Vou começar descrevendo minha atual situação: tenho 52 anos, 1.55m, 53 kg, cabelos e olhos castanhos. Não tenho nada de super a não ser um tremendo tesão por sexo. Estou no segundo casamento e meu atual marido é o verdadeiro homem da minha vida. Tenho dois filhos homens (do primeiro casamento) que atualmente têm 26 e 24 anos.
Tenho uma grande amiga que casualmente tem filhos das mesmas idades dos meus. Eles são grandes amigos desde a infância e estudaram no mesmo colégio. Quando os nossos caçulas tinham por volta de 15 anos, um monte de espinhas na cara e, evidentemente, hormônios em ebulição, comentei com minha amiga que andava preocupada com eles, pois já estavam na idade de descobrir o sexo mas mundo anda muito perigoso com essa coisa da AIDS. Minha amiga disse que também andava muito preocupada com isto e que gostaria de me expor uma idéia: - e se nós fizéssemos sexo com eles? - Como assim? , perguntei assustada. Então ela explicou: -bem, nós não somos de se jogar fora né amiga? Eu poderia transar com seu filho e você com o meu. Estaríamos dando a eles a oportunidade de descobrir o sexo com segurança, além de poder nos render umas boas gozadas com aqueles danadinhos. Tínhamos bastante intimidade para este tipo de papo pois conversávamos muito sobre sexo. Inclusive traímos nossos maridos numa viagem que fizemos a Salvador e participamos de uma gostosa suruba, mas isso é outro assunto.
Apesar de ser liberal, fiquei bastante assustada com a proposta. Disse que ela estava louca, mas confesso que senti um comixão na xoxota. Aos poucos, de absurda, a idéia passou a parecer-me maluca e em seguida, tentadora. Abrimos uma cerveja e perguntei a ela como faríamos aquilo. Ela parecia já ter tudo na cabeça: - bem, nossos maridos vão viajar ao Rio no próximo final de semana né? Era só irmos com os meninos para a chácara e darmos um jeitinho. De fato nossos maridos iriam viajar ao Rio para assistir um jogo do Flamengo e nossos filhos mais velhos iriam com eles. Já os nossos caçulas, que não gostavam de futebol, preferiram ficar conosco. Realmente era uma boa chance. Resolvemos por o plano em prática, o que passo a lhes relatar.
Era chegado o grande momento. Nossos maridos e filhos mais velhos iriam viajar na sexta à noite e no sábado de manhã partiríamos para a chácara. Na verdade, tanto eu quanto minha amiga temos chácaras que ficam a cerca de 30 km uma da outra. Combinamos que iríamos para minha chácara que é um pouco mais confortável e possui uma gostosa piscina. Malas prontas e tesão a flor da pele, lá fomos nós. Levamos cerca de duas horas até o destino e, como saímos cedo, às nove horas já estávamos na chácara. O caseiro havia sido prudentemente dispensado o que aumentaria nosso trabalho nas tarefas domésticas, mas valeria a pena (pelo menos esperávamos isso).
Conforme o planejado, minha amiga inventou de fazer um coquetel de frutas e descobrimos que estávamos sem liquidificador. Ela lembrou-se que havia um na chácara dela (que, como disse, ficava a trinta quilômetros de onde estávamos) e prontificou-se a ir busca-lo, pedindo que meu filho a acompanhasse, no que foi atendida sem problema. De minha parte, pedi ao Guga (que é como passarei a chamar o filho da minha amiga daqui para frente) que me ajudasse a descascar uns legumes para o almoço (embora o legume que eu quisesse descascar de verdade fosse outro).
Dentro de mais ou menos uma hora, minha amiga ligou dizendo que havia encontrado o tal liquidificador mas que quando iam retornar o carro não quis mais pegar. O caseiro dela havia pedido folga e só voltaria na manhã seguinte. Ela falou-me que tentaria encontrar uma solução mas que provavelmente demoraria. É claro que tudo havia sido planejado por nós. Ela desconectou um cabo no motor do carro para que ele não pegasse e só voltaria na manhã do dia seguinte, após ter desvirginado meu filhinho. Era a minha deixa.
Falei pro Guga que só nos restava aproveitar o dia enquanto eles não voltassem e sugeri que fôssemos pegar um sol na piscina. Subi para me trocar e escolhi um biquíni bem provocante, daqueles de lacinho que amarram de lado e com o soutien de cortininha. Cuidei para que o biquíni ficasse enfiado no rabinho e que a cortininha só cobrisse o biquinho dos seios.
Quando desci, o Guga já estava deitado numa espreguiçadeira lendo uma revista. Fiquei observando de longe e notei que ele, apesar de só ter quinze anos, já apresentava um corpo de homem e possuía um bom volume sob a sunga. A excitação aumentou e meu coração disparou. Respirei fundo e iniciei o ataque.
Não me ocorreu nada melhor do que o velho golpe do bronzeador. Eis o que ocorreu:
- Guga, você pode passar bronzeador nas minhas costas?
- Claro, tia (era assim que os meninos nos tratavam).
- Mais para baixo um pouco. Isso. Esfrega bem que não quero ficar ardida do sol.
- Assim?
- É. Agora mais pra baixo, no bumbum.
Nesta hora senti que ele ficou hesitante, mas esfregou timidamente as mãos pela minha bunda. Ficou algum tempo naquela massagem e eu, sacana, abri um pouco as pernas para facilitar a ação dele na parte interna das coxas. Eu sentia que o Guga estava começando a gostar mas permanecia hesitante. Resolvi esquentar as coisas e virei-me de frente, dizendo que ele passava óleo muito bem e pedindo espalhasse na barriga também. Disse ainda que não ficasse envergonhado pois ele era como um filho para mim e que eu sempre pedia pros meus filhos fazerem isso. Ele pareceu ficar mais à vontade e continuou a espalhar o óleo na minha barriga. Quando chegou perto dos peitos, puxei a parte de cima do biquíni deixando-os a mostra. Nesta hora o Guga falou:
- ai, tia, tô meio zonzo (disse isso baixando a cabeça, como que envergonhado e confuso). Era a minha chance.
- O que foi Guga? Já disse que você é como um filho pra mim. Estás apenas prestando um favor para sua tia.
Dito isto, dei um beijo maternal em sua face e observei que o pau dele já estava bastante duro. Percebendo que eu havia notado, ele ficou ainda mais embaraçado. Disse-lhe então que ele não deveria se envergonhar de seu instinto de homem e que eu me sentia muito honrada e feliz em saber que eu ainda era capaz de provocar desejo num garoto lindo como ele. Disse também que aquilo (o pau duro) poderia fazer mal e que se ele me permitisse poderia ajudá-lo.
- Ajudar como titia? Disse o Guga visivelmente confuso.
- Você vai ver.
Fiz com que ele ficasse em pé ao lado da espreguiçadeira em que eu estava sentada, e apalpei aquele pauzão por cima da sunga. Ele fechou os olhos suspirando profundamente. Abaixei a sunga dele até os joelhos e apertei o cacete com força. Ele continuava de olhos fechados. Depois forcei o pau de encontro à barriga dele, e fui dando beijos em toda extensão da vara: da cabeça até o tronco, sem esquecer das bolas. Finalmente abri bem a boca e enfiei aquele pau virgem até onde pude, bem no fundo da garganta, e puxei para fora deixando o cacete bem molhado de saliva e iniciando um lento vai e vem com a boca. Guga, a esta altura, olhava em direção ao céu emitindo gemidos de prazer. Bastaram umas cinco idas e vindas pra ele despejar todo o gozo na minha boca. Tentei engolir toda a porra em grandes goles, mas ainda escorreu-me um pouco pelo canto da boca tamanha era a fartura de seu gozo.
Ao terminar, o Guga caiu meio desfalecido na espreguiçadeira. Aproveitei e deitei-me ao seu lado, fazendo com que meus peitos tocassem o corpo dele. Deixei que ele se acalmasse um pouco e perguntei se estava se sentido melhor. Estou no paraíso tia, respondeu Guga com um sorriso de satisfação nos lábios. Disse a ele que estava muito feliz por ele ter gostado e que continuava à disposição para ajuda-lo em qualquer coisa. Qualquer coisa tia? Perguntou ele com os olhinhos brilhando. Qualquer coisa, respondi com um sorriso sacana. Depois fiquei séria, nos olhamos e nos beijamos. Um beijo longo, de língua, bem molhado. Ao terminar o beijo a minha xaninha estava queimando e bem melecada. O pau do Guga novamente apontava para o céu. Quer comer a bucetinha da titia? Perguntei-lhe ao pé do ouvido. Quero sim tia, respondeu-me todo animado.
Sem mais delongas, arrancamos o resto de pano que nos atrapalhava. Guga ficou deitado na espreguiçadeira com o pau pra cima e eu fiquei em pé sobre ele com um pé de cada lado do seu corpo. Ele olhava pra cima maravilhado, ansioso por fuder a bucetona da titia. Lentamente fui me agachando, ficando de cócoras e aproximando a xoxota gulosa daquele cacete duro. Quando o pau tocou minha buceta, parei e fiquei esfregando a rachinha na cabeça do mastro. Deixava a cabecinha entrar e depois tirava numa gostosa tortura. Guga tentava me agarra pela cintura para enfiar o caralho em mim mas eu não permitia, prolongando aquele sofrimento. De repente, sem aviso, sentei de vez naquele porrete, que entrou rasgando minha xoxota. O Guga deu um grito de dor misturado com prazer. Fiquei parada por uns instantes, deixando ele se deliciar com a maciez e quentura da minha buceta envolvendo aquela ferramenta dura. Depois comecei um sobe e desce frenético. Eu mesma, curiosa, inclinava a cabeça pra olhar aquele entra-e-sai gostoso. Estava me sentindo novamente uma garotinha naquela vadiagem gostosa. Dali a pouco Guga avisa: ai titia, vou gozar de novo. E comecei a sentir aquele líquido grosso e quente inundando minha buceta. Continuei subindo e descendo lentamente até esgotar o gozo do meu amante juvenil. Depois trocamos mais um beijo quente e deitamos, abraçados, para nos refazer do esforço.
Passada meia hora, mais descansada, avisei ao Guga que iria preparar um suco e um sanduíche para comermos. Ele continuou deitado. Depois de algum tempo, quando eu estava na cozinha entretida na minha tarefa, fui abraçada por trás, e beijada na nuca. Senti também um volume encostando-se à minha bunda. Inclinei a cabeça para trás e recebi um delicioso beijo na boca enquanto meus peitos eram apertados. Virei-me de frente para o Guga e continuamos naquele amasso. O safadinho, já totalmente à vontade, puxou o lacinho do meu biquíni, deixando-me totalmente nua e novamente pronta para levar rola. Que máquina esse menino, pensei meio cansada, mas feliz. Passei os braços em volta do pescoço dele e enlacei minhas pernas nas suas costas, esfregando a buceta arreganhada naquela coisa dura. Sem interromper nosso beijo, Guga levou-me até a mesa da cozinha e entre potes de maionese e ketchup, fatias de queijo e presunto, passou a fuder com fúria aquela titia agora submissa.
Depois que gozei aos berros, o Guga, ainda duro, perguntou: tia, posso comer seu cuzinho? Pensei em como poderia recusar aquele pedido e disse: pode meu amor, mas lubrifica com alguma coisa antes. Criativo, Guga pegou um pouco de maionese no pote e besuntou meu cu. Fiquei de quatro. Guga subiu na mesa e iniciou a penetração. No começo foi difícil. Fazia algum tempo que eu não levava um pau no rabinho. Estava doendo mas o tesão era demais. Aos poucos fui engolindo o cacete do meu amante. Vai-e-vem gostoso, vigoroso, de um verdadeiro macho. O homenzinho da titia. Subi aos céus sentindo o ritmo das estocadas e o barulho do saco batendo na minha bunda. Gozei de novo. Desta vez sem avisar, meu macho começou a me encher o cu com uma porra viscosa e a debruçar-se sobre mim, me abraçando, extenuado.
A partir daquele instante romperam-se todas as barreiras. Não existia mais diferença de idade, nem respeito, nem temor. Só duas pessoas com tesão à flor da pele desejando um ao outro. Passamos horas nos abraçando, beijando, chupando, metendo, explorando o sexo de todos os modos, até que amanheceu e minha amiga, conforme havíamos planejado, chegou com meu filho.
Pela cara dos dois a coisa lá também tinha sido boa. Ela me confirmou depois que o meu filho, assim como o dela, é uma máquina de foder. Estávamos literalmente de quatro pelos garotos. Que bom para nós duas. Pena que eles não sabiam do relacionamento do outro e termos que fingir que nada havia acontecido. Mesmo assim, a cada momento em que nos achávamos sozinhos acontecia um agarro, uma mão na bunda, no peito, um beijo rápido. As vidas de nós quatro nunca mais foram as mesmas. Os garotos continuam amigos até hoje mas não sabem que um come a mãe do outro. Hoje eles têm 24 anos, são noivos e vão se casar em breve. Mas ainda continuam comendo o rabo das titias.