Sempre tive um grande desejo de transar com um PM. Tenho tesão quando os vejo fardados, enfeitados de insígnias e armas. Além disso, o ar de macho que ostentam, é demais!
Em todos os finais de semana saio com a Liz, e ela tem um amigo, Carlos, um policial que trabalha como segurança num lugar que freqüentamos muito - um restaurante com música ao vivo. Eu não o conhecia, mas tinha vontade. Só ouvia a minha amiga falar dele.
Certo dia, quando estávamos lá, ele se aproximou de nós. Quase desmaio! Fiquei tonta de tesão, pois o cara era lindo, atraente, forte, com um ar de machão. Estava fardado, com colete à prova de balas, além de carregar uma escopeta nas mãos e dois revólveres na cintura. Babei, mas, como sou tímida, não me insinuei e nem pedi a minha amiga que falasse com ele ao meu respeito.
Passaram-se dias... Eu não tirava o cara da cabeça... aquela imagem... e imaginava-me com ele num quarto de motel, arrancando arma por arma... insígnia por insígnia... peça por peça da sua vestimenta...
Mais um final de semana, e fomos para o mesmo restaurante. Lá pelas 23 hs, chamei a minha amiga para darmos uma voltinha lá fora. Queria ver se o via. Saímos, e, para o meu espanto, lá estava ele com um outro colega, o Luís. Quando os vi, quase tenho um troço. Em dose dupla era demais! O amigo do Carlos era mais atraente ainda e tinha um ar de safado. Vestia-se com tudo que um policial tem direito.
Os meus olhos, agora, fixavam-se nos dele, que correspondiam ao olhar fulminante que me lançava. Sentia-me despida pelos seus olhos convidativos. E, eu, o despia com os meus, que devoravam, minuciosamente, todas as partes do seu corpo, Observava cada detalhe. O volume do pau na calça justa me dava um tesão enorme.
Um fogo ardia por dentro de mim e um frio percorria a minha espinha e, ao mesmo tempo, sentia a minha calcinha se molhar de tanto tesão que eu sentia por aquele homem.
Fiquei sem jeito, desviava os meus olhos dos deles, mas, sentia-me atraída por um imã, e os fixava de novo. Ele me mirava de cima a baixo, com um olhar cheio de desejo. O fato dele ser safado, animou-me, fazendo-me mudar o meu interesse para ele.
Pensei: - Realizarei a minha fantasia com ele. Eu o quero e vou consegui-lo pra mim!
Mais outro dia, um novo encontro rápido com os dois, e, dessa vez, a consumação dos nossos desejos. Os seus olhos me pediam um beijo, um aperto, um algo mais... mas ele estava deliciosamente fardado, trabalhando, e não podíamos nos tocar, por esse motivo. Fui para o restaurante, e, lá, liguei para ele. Eu tinha que falar-lhe dos meus desejos e da minha fantasia, pois o meu tesão por ele estava demais! Explodia dentro de mim a vontade de devorá-lo! Ele era muito atraente e charmoso! A farda, aumentava todos esses adjetivos.
Tomei um gole grande de whisky, enchi-me de coragem e falei-lhe pelo telefone o quanto o desejava, e de todo o frisson que ele me provocava, Disse-lhe ainda que queria realizar a minha fantasia, mas que só servia com ele fardado, pois queria arrancar toda a sua roupa, armas e peças da sua farda.
Justifiquei-lhe que só estava me declarando por ele ter demonstrado desejo por mim, pois, normalmente, não assedio homens.
Do outro lado da linha, ele dizia que eu o estava deixando excitadíssimo e louco de tesão. Questionava se eu não estava brincando com ele, pois nunca passara por um assédio tão gostoso e irresistível como esse. Disse-lhe que não. Após, despedi-me.
Estávamos no bar, quando, inesperadamente, os 2 chegaram. Tremi, envergonhada, mas, ao mesmo tempo, inebriada pela sua imagem e por ele ter vindo ao meu encontro. SInal de que me queria mesmo. Aquele era o tão falado "deus grego" em carne e osso, pensei!
Os meus olhos brilhavam, enquanto eu delirava de tesão só de olhar para aquele homem fardado, quase meu. Quase gozo sem ao menos me tocar... Sentia "um arrepio na pele, um fogo por dentro e o coração disparar..."
Aproximou-se de mim, perguntando-me: - Tudo o que você me falou pelo telefone é verdade? E eu, seguramente, respondi: - É sim. E ele: Então, vou realizar a sua fantasia. Vc quer mesmo? Disse-lhe que sim, sem titubear. Depois da minha confirmação, ele enlouqueceu. Pediu-me para repetir tudo o que eu havia lhe dito pelo telefone. E reafirmei que queria devorá-lo fardado para arrancar toda a sua indumentária. Cada palavra que eu repetia, o excitava mais e mais, ali, no meio de todos... e me olhava, devorando-me com os olhos.. Eu estava extasiada! Ficou visivelmente de pau duro em minha frente (estava de pé), todos percebendo, pois ele usava a camisa por dentro da calça justa. Ao perceber o volume do seu cacete duro, a minha boca se encheu de água, e me deu uma vontade enorme de dar umas mordidas nele. Deu-me mais tesão ainda...
Ele queria dar uma fugidinha do trabalho e sair comigo por algumas horas, mas, eu não quis, envergonhada. A fantasia seria completa, caso eu aceitasse sair com ele naquela hora, pois sairia na viatura (seria mais uma exigência minha), e, lógico, o atacaria dentro do carro.
Pedi que deixasse para outro dia.
Sem desgrudar os olhos de mim, ele me pediu o número do meu telefone. Dei-lhe, e aguardei ansiosamente o seu telefonema.
Ele me ligou no meio da semana, marcamos para sair e, finalmente, nos encontramos.
Agora, só nós dois, frente a frente... O meu coração disparava... O meu macho delicioso, tão desejado por mim, estava a minha disposição, fardado, como eu pedi.
Olhou-me com um olhar bem safado e disse-me:
- Sou todo seu. Leve-me para onde quiser e faça de mim o que você quiser.
Aquelas palavras me deixaram zonza e arrepiada. Sentia golfadas descendo da minha buceta que ardia de desejos por ele.
Chegamos ao motel.
Olhei-o de cima a baixo... Maravilhoso! Aqueles 1,85 me de puro tesão me inebriava... eu nem sabia por onde começar... Percebia que o seu pau já estava duro, mesmo antes de tocá-lo.
Comecei tirando o colete, e, desabotoando a sua camisa, beijei o seu peito másculo, tocando a minha língua em seus mamilos duros. Sentia o seu corpo arrepiar-se.. Ao mesmo tempo, deslizei a minha mão até o seu pau, quando o senti latejar, quase explodindo pela calça. Arranquei um revólver lateral, passando-o pelos meus seios, pela minha buceta lambuzada, ainda vestidos... Retirei a outra arma... Desamarrei cada bota, retirando-a... as meias... Desabotoei o cinto, e fui tirando a calça, lentamente... Antes de tirá-la completamente, abocanhei o seu pau duríssimo, por cima da cueca, dando-lhe mordidinhas gostosas. Com os dentes, abaixei a peça, fazendo-o pular direto para a minha boquinha faminta. Que cacete enorme! Era comprido e grosso.
A cabeça do pau, molhada, deixou-me mais furiosa ainda e com mais vontade de trepar. Lambi todo aquele caldinho e chupei o cacete com vontade, mordendo a cabeça, apertando-o com a mão, em movimentos de vai-e-vém, passando a língua ao redor da glande. Desci a boca até os ovos, abocanhando-os, lambendo-os e chupando-os com muito tesão. Ele gemia feito um lobo no cio. Queria tirar a minha roupa, mas eu resistia, para deixá-lo mais cheio de desejos por mim.
Por fim, arranquei a sua calça. Agora eu estava com aquele macho maravilhoso, pelado, de pau duro, cheio de fogo, a minha disposição, para me foder como nunca. Queria ser devorada por ele, com muita fúria. Por isso o provoquei tanto. O fato dele ser um PM inspira-me desejos de ser violentada, estuprada, comida com violência.
Ele estava babando de desejos. Então, pedi: - Vem, meu macho! Me come! Sou toda sua...
Como um leão, avançou em meu corpo e começou a me tocar. Tirou a minha blusa, sugou os meus seios, abaixando o soutien... Foi descendo a boca pela minha barriga... A sua língua circulava em meu umbigo, provocando-me arrepios... e desceu mais. Ao mesmo tempo, as suas mãos arrancavam a minha calça e tocou a minha buceta. Ao perceber o quanto ela estava encharcada, gemeu alto e, com os dentes, retirou a minha calcinha, afundando o seu rosto em minhas entranhas molhadas, chupando-a com muita fome. Em poucos segundos, gozei naquela língua deliciosa que me lambia.
O fogo ardia em seu pau que latejava de tesão.
Sem mais resistir, abriu as minhas pernas e penetrou fundo em minha buceta quente e molhada. Chamava-me de gostosa e de puta! Dizia que eu era gostosa e sabia trepar como uma puta... Gostava de ouvir aquilo. Em poucos movimentos, gozei com ele, sentindo o grito do seu gozo, e os meus gemidos, junto com o jato de porra me encharcando.
Felizes, nos olhamos e nos beijamos longamente.
Um banho a 2... reinício de carícias...
Voltamos para a cama.
Deitei-o de bruços para devorar a sua bunda deliciosa. Beijei-o todo... pernas... subindo... bunda, onde me detive mordendo os glúteos... subi pela coluna, passando a língua em toda a sua extensão, apertando com as mãos os seus ombros e músculos das costas... A minha buceta, novamente excitada, deixava o rastro molhado por onde se esfregava. Parei nos glúteos fartos e macios, esfregando o grelo duro, cheio de tesão. A vontade de gozar naquela bunda crescia, quando mais eu me esfregava nela. Então, pedi, com a cara bem safada, fazendo biquinho: - Posso comer a sua bundinha? E ele, cheio de fogo: - Claro que sim. Foi ai que intensifiquei os meus movimentos, requebrando em cima daquele traseiro gostoso, até gozar, deixando-o todo lambuzado.
Pedi que virasse ao contrário. Não resisti ao ver o seu pau em riste, e abocanhei-o, com muita fome. Dei-lhe um trato gostoso... lambi toda a sua extensão, mordendo-o e chupando-o bastante. Os seus gemidos me excitavam. Apertava-me, e dizia-me palavras sacanas... Gostava de ouvi-las, o que me enchia mais ainda de tesão. Percebi que iria gozar na minha boca, mas, não deixei... Ainda queria sentir todo aquele cacete delicioso dentro de mim. E sentei-me nele, mexendo sem parar... Enquanto eu gemia, dizia-lhe sacanagens: - Meu macho delicioso, me devora! Mete tudo, vai... Mais... mais.. me fode gostoso, tesão... Que pau gostoso! Ahhh!!!
Eu cavalgava sem parar, sentindo as estocadas fortes tocando o meu útero. Gozei, mais uma vez, deliciosamente, sentindo todo aquele mastro dentro de mim.
Ele estava a ponto de gozar, de tanta excitação. Queria agradá-lo mais. Por isso, desci do seu pau e voltei a devorá-lo com a boca. Novamente, mordidinhas e lambidas alucinantes, completadas com chupadas em toda a extensão do seu enorme cacete, que me esforçava para conseguir abocanhá-lo todo. A chupada em seus ovos completava o seu frenesi erótico. ELe delirava quando sentia a minha boca neles. Quando percebeu que o gozo era inevitável, pedi-lhe: - Meu macho, goza na minha boca, encharque-a com a sua porra... lambuza a minha cara, vai!... E ele gozou, lambuzando-me toda.
Que trepada deliciosa!
Apesar de ainda termos fogo para mais outros gozos, precisávamos ir embora. Já era tarde,
A despedida... Novos beijos... novos desejos... e novos amanhãs foram combinados para novas loucuras.
... E estamos nos encontrando...