Certo dia, faltou areia para concluir a reforma que
fazíamos em nossa casa.e tive que ir comprá-la, pois o
meu marido não poderia sair do trabalho para tal,
naquele momento. Fui num comércio pertinho e dirigi-me
para receber o material referido, num terreno elevado,
no fundo da loja. Subi com o meu carro até lá. Já de
longe avistei um monumento inebriante: um deus grego
negro, bem malhado e suado, com umas pernas
deliciosas. Ele enchia uma caçamba de areia, com uma
pá enorme. Fiquei a mirá-lo por instantes,
aguardando-o terminar a sua tarefa, para que me
despachasse. Adorava vê-lo assim, forte, com o suor
escorrendo pelo seu corpo musculoso de macho!
Imaginava-o nu, de pau duro!! Achava que deveria ter
um cacete enorme, e aquilo me deixava louca! ... e ele
lançava-me olhares instigantes, mas, tímidos, fazendo
com que eu me sentisse completamnete nua... Abri a
porta do carro, e, discretamente, afastei as minhas
pernas uma da outra, como se fosse por descuido. Eu
estava com um vestido branco, cheio de botões , de
cima a baixo, e uma calcinha branca, com rendinhas na
frente, por onde via-se os pelos da minha buceta
faminta. Notei o seu pau se alterando por cima do
jeans colado que usava. Percebi que ele o acariciou,
como se me oferecesse. Suspirei baixinho, desejando
sentir aquele cacete em minha xana molhada. Sentia o
seu olhar me fulminando... Como resposta, desabotoei 3
botões do vestido, exibindo os meus seios excitados
(estava sem soutien), discretamente. Abri mais 3 de
baixo, deixando-o perceber a minha calcinha pequena,
por onde podia-se notar os pelos saindo pelo bordado
da renda. Agora, ele não poderia mais se controlar
mediante tal cena! Percebia a sua timidez, talvez por
temer a minha condição social bem diferente da sua...
Como vi que ele não se decidia, aproximei-me dele e
tomei a pá que usava para encher os sacos de areia.
Coloquei o instrumento entre as minhas pernas, e
fiquei cavalgando nele, revirando os olhos, gemendo e
mexendo, como se estivesse trepando gostosamente com
um macho como ele. A haste da pá acariciava o meu
clitóris já duro e excitava-me demais! Agora o
provocava, perguntando-lhe, com uma cara bem sem
vergonha: "Não quer?" e com o dedo acariciando a minha
buceta, puxei a calcinha para baixo, exibindo os
poucos pelos que a cobriam. Ele gemeu e avançou com a
mão em minha buceta e foi logo rasgando a minha
calcinha, beijando o meu colo e chupando avidamente os
meus seios. Sentia o seu pau durissimo sob a calça,
tocando a minha perna. Aquilo me deixava mais louca
ainda. Sem resistir, comecei a acariciá-lo assim, por
cima do tecido, e sentia aquela delícia cada vem mais
dura em minha mão. Sem nada dizer-me, tomou-me nos
braços, sentou-me no capô do carro e, de repente,
senti aquele pau imenso me invadindo. Ele estava
enfurecido, como um lobo no cio. A cada estocada, eu
dava um grito de prazer! Que delícia provar aquele
macho rude! Em poucos instantes, gozamos juntos... Um
gozo interminável... Novamente, em silencio, ele
colocou a areia no meu carro, e parti, com saudades
daquele macho que alucinou-me de desejos... Até hoje
me lembro dele com saudades e tenho vontade de ir lá,
com o pretexto de uma nova reforma em casa. ...E não
sei se não irei logo, logo...