Fiel é o meu cão de guarda, um policial maravilhoso de
5 anos de idade, que, além de ser muito valente e
feroz, é amigo demais de todos da família. Para nós,
ele é um doce, contrastando com a fera que se
transforma quando está a nos guardar à noite, ou mesmo
durante o dia, sempre que alguma pessoa estranha se
aproxima da nossa casa. Cuidamos bem dele, e fazemos o
possível para que tenha conforto e carinho. Eu, como
sempre, cuido dos animais, pois gosto demais deles. Vi
o Fiel crescer, ficar "rapaz" e agora, um garboso
"homem". É gostoso vê-lo crescer tão lindo,
principalmente por mim que cuidei dele, desde "bebê",
assim como o meu gatinho Bob. O fascínio que o cão me
despertava era estupendo. Os seus olhos compridos, cor
de mel, me olhavam como penetrando em meus
pensamentos, atingindo-os, modificando-os... Ficava
hipnotizada... Adorava acariciar os os pelos longos do
seu pescoço. Eram de cores maravilhosas, num degradée
marrom, , passando a ferrugem e um tom alourado
brilhante... Coisa de louco!! Gostava de brincar com
ele, sentir o seu carinho, principalmente quando
esfregava o focinho em meu corpo. Aquilo me provocava
arrepios. Certo dia, depois de eu ter tomado o meu
banho matinal de piscina (faço isso sempre às 6 hs da
manhã, após praticar uns exercícios), como de costume,
deitei para tomar um solzinho. Estava no batente, a
apenas um palmo da água , que me dava um frescor
enorme pegar punhados e molhar o meu corpo suado.
Relaxei bastante, chegando a cochilar... De repente,
despertei sentindo algo quente e úmido em meu pescoço.
Quando abri os olhos, vi o meu cão, me cheirando e
lambendo, exalando aquele hálito quente com cheiro de
bicho. Percebia a sua carência em seu olhar e a
vontade que estava dos meus afagos. Eu o abracei, e
deixei que continuasse a me lamber. Então ele
continuou a passar a língua em meu pescoço, e foi
descendo mais para o meu colo, barriga, pernas... Cada
vez que ele tocava as minhas partes por cima do
biquini, eu dava um suspiro e sentia a minha buceta
molhar-se. Eu me contorcia sentindo cócegas e arrepios
estranhos, deliciosos. Nunca havia experimentando
contato tão íntimo assim com o meu cão. Aquele porte
másculo de animal feroz me apaixonava. Nem me lembrava
que ele não era gente. Ele insistia em me agradar,
parecendo que estava entendendo que eu gostava das
suas intimidades. Então, passei a dirigir a sua cabeça
para os locais que queria.... mas, com uma diferença,
agora. Expus os meus seios, e direcionei a sua cabeça
para eles, para que os lambesse... e assim o meu
cãozinho fiel o fêz. Aquela língua grande passava em
meus bicos deixando-me alucinada. Lentamente, soltei
os lacinhos que amarravam a calcinha do meu biquini e
deixei que brincasse com a minha buceta molhada e
faminta. Ele gostou do meu cheiro de fêmea, exalado
pelo líquido que a banhava e era sorvido por ele, que
degustava com prazer aquele manjar dos deuses...
Quanto mais ele sugava, mais me molhava... Sentia a
sua língua tocando o meu clitóris já erétil, o que me
fazia arrancar gemidos alucinantes. A essa altura, eu
já estava delirando de tanta excitação. Prendia o gozo
para sentir mais de perto as carícias do meu "macho".
Mas, queria uma excitação maior... Então, a provoquei.
Passei a acariciar os seus pelos, descendo as mãos
pela sua barriga, até tocar em seu pau, que, para a
minha surpresa, já estava duro. Ter percebido aquela
situação já me deixou mais excitada ainda. Estava para
explodir de tanto tesão. Passei a manipular o seu pau,
que crescia mais ainda. Ele gostava! Dava uns
latidinhos gementes de prazer e ficava teso, parecendo
que ia gozar. Parei um pouco, e o posicionei entre as
minhas pernas, deixando que o seu pau sentisse a
temperatura quente do meu vulcão. Ele percebeu que
tocava uma gruta que poderia lhe dar prazer. E,
instintivamente, introduziu o seu pau de vez, dando a
perceber como estava fogoso e louco por um gozo.
Sentia as suas estocadas fortes dentro das minhas
entranhas... Eu o apertava, num abraço de pernas, e
sentia o toque do seu corpo em meu clitóris, que o
massageava, fazendo com que eu tivesse espasmos de
gozo, intensificados quando senti o jato da sua porra
quente banhando o meu sexo em êxtase. Fiquei feliz, a
gargalhar, por tamanha loucura que havia acabado de
realizar. E que deliciosa loucura!... Ao meu lado, o
Fiel me olhava, exausto, porém inquieto, como se me
pedisse mais um gozo. Afaguei os seus pelos, dei um
beijo em seu focinho e disse: Numa próxima vez
realizaremos muito mais, meu cão delicioso! E fui
tomar um banho de aspersão para ir trabalhar.