Fomos convidados a passar o final de semana na fazenda
do meu avô, num lugar muito bonito, orlado de morros e
rios. Ao acordar, depois de nos deliciarmos com o café
cheiroso, moído ali mesmo, e muitas outras iguarias,
feitas com produtos puros da roça, fomos dar uma
voltinha para conhecer a beleza do lugar. Como o
percurso era longo, precisávamos de cavalos. Não
éramos exímios cavaleiros, mas, deram-nos 2 belos
animais bem mansinhos. O nosso passeio iniciou-se pelo
verde do canavial, aonde não avistávamos o final da
plantação de cana de açúcar. Contemplávamos a
plantação de café, de milho, e muito mais. Os pássaros
pareciam querer ensinar-nos o caminho que teríamos que
percorrer, pois nos seguiam, animando a nossa
caminhada com belos cânticos. Chegamos a uma
cachoeira. A beleza da sua queda se contrastava com o
verde das árvores que a rodeavam... Para enfeitar mais
ainda, majestosamente apareceu o arco-íris, com todo o
seu esplendor. Tudo nos inebriava... Sentia-me na
selva, com o meu "Tarzan". E eu, uma "Jane" perfeita.
Eu usava, sob uma"canga", um biquini branco, bem
curto, cuja calcinha era amarrada por lacinhos
laterais. O soutien, da mesma forma, era o suficiente
para cobrir os bicos dos meus seios. Ele estava
delicioso usando uma sunga justa e pequena, de lycra
azul clara, por onde percebia o formato do seu pau
Resolvemos parar para tomarmos um banho, às margens do
rio. A água estava morna... uma delícia. De repente,
percebemos os cavalos se olhando, num flerte carinhoso
de esfregões e lambidas... e o macho se aproximou das
ancas da égua, cheirando-a, e vimos aquela língua
enorme passando em suas partes... Ela soltou uma
espécie de gemido, que , para nós, significava um
consentimento para um coito. Logo percebemos que o
cavalo estava excitado, com o pau durissimo e enorme.
Ao deparar-me com aquele membro imenso, coisa que
nunca havia visto, senti um jato úmido escorrer da
minha buceta e logo me deu um fogo danado. Passei a
imaginar como seria delicioso ser possuída por um
cacete daquele porte... e delirei de tesão. Nada
comentei com o meu parceiro, e ficamos a assistir à
paquera dos cavalos. Era estranho aquilo tudo, mas nos
deixava muito excitados Finalmente, a égua recebe
aquele mastro enorme e a selvageria do ato me deixou
alucinada. Os animais urravam alto, em gozos infindos
e múltiplos. Pareciam ter vários deles, pois não se
desencaixavam e nem paravam de movimentar-se. A essa
altura, eu já estava com a minha mão dentro do
biquini, gozando como louca. Ele, ostentando aquele
volume enorme, veio a mim, e, com a fúria do seu
desejo, arrancou o meu biquini, e, com força, enfiou o
seu pau durissimo na minha buceta faminta e
encharcada. Gememos como os animais gemeram e nos
apertamos e arranhamos como 2 selvagens. Parecia que o
ambiente influenciava a forma de nos possuirmos.
Imediatamente, gozei. E tive múltiplos orgasmos
assistindo à trepada alucinante dos cavalos. Após o
gozo, deitaram-se na grama, e nós, meio afastados,
ainda bêbados do prazer intenso que sentimos,
percebemos que o cavalo ainda mantinha aquela vara
imensa em riste. Imediatamente a minha libido de fêmea
no cio aguçou-se. Não resisti, e fui mais perto.
Queria sentir a imensidão daquele pau... Aproximei-me
de mansinho, e afaguei a crina do animal e fui
descendo pelo seu pescoço e dorso. Ele me olhava, com
certeza adorando aqueles afagos... Era muito lindo!
Acariciei o meu rosto em seus pelos e fui
arrepiando-me com aquelas carícias que se estendiam,
mais e mais, por toda a extensão do meu corpo. Os
bicos dos meus seios tocavam nos seus pelos, o que os
mantinha arrepiados e duros. As minhas mãos desciam em
seu corpo, deslizando com força em seu couro, com o
meu desejo desenfreado de fêmea. O seu corpo imenso,
imóvel, sob o meu domínio, dava-me a sensação de
poder. Era gostoso Ter um macho daquele porte ao meu
dispor! Queria senti-lo em mim, gozar naquele pau que
tanto me dava tesão. Como o cavalo estava sentado,
tirei a calcinha, esfreguei a minha buceta faminta em
seu nariz, fazendo com que ele sentisse o cheiro do
meu cio. Ele a cheirou, e, estremeci quando senti a
sua língua enorme sugando a gostosa e abundante seiva
que escorria dela. Na 3ª lambida, gozei como louca,
gritando de prazer, num gozo interminável. O meu macho
se masturbava vendo-me ali com o cavalo. Via-o chorar
de tão excitado, de estar sentindo um prazer
indescritível. Aquilo estimulava mais ainda o meu
tesão, mantendo-o constante! Queria provocá-lo ao
extremo, depois o satisfaria deliciosamente. O meu
desejo de mulher insaciável queria mais. Sentia-me a
fêmea daquele bicho. Eu também era dele agora. Não
tinha medo de aproximar-me e nem de tocá-lo. Percebi
que ele me aceitou e reconhecia em mim uma fera no
cio, como ele. Deitei-me entre as suas patas, e,
timidamente fui acariciando o seu pau, que aumentou
mais ainda de tamanho. Achava deliciosa a idéia de
receber aquele membro enorme, mas sabia que não seria
possível, devido ao seu volume exagerado. Então,
deitei-me sobre ele, abrindo as pernas, lado a lado,
ajeitando-o entre as minhas coxas, e passei a
movimentar-me, deslizando-me nele. Que sensação
deliciosa de poder sentir aquele pau enorme
acariciando o meu clitóris! Era inexplicável a
intensidade do tesão que eu sentia... Eu me esfregava
cada vez mais naquele mastro, e sentia que ele se
avolumava com aquele toque. Peguei a cabeça e
esfregava em meu grelo duro e ávido por um gozo.
Segurar aquele pau, senti-lo na mão e no corpo,
excitava-me demais!!! Sentia que o cavalo se
contorcia. Ele percebia o meu fogo, que o excitava
também. Precisava agradá-lo! Ele merecia um gozo meu..
Queria sentir-me dele. Então, continuei a deslizar-me
em sua vara, apertando as coxas bastante, para que
desse mais prazer ao animal... e, nesse vai-e-vem,
atingi um orgasmo delicioso, lambuzando todo o membro
do bicho. Como se fosse gente, agradeci ao cavalo
aquele prazer, beijando o seu pelo da barriga,
esfregando o meu rosto. O seu pau tocou levemente a
minha face, sem querer. Não resisti, e continuei as
minhas carícias com as mãos e a boca e o beijei. O
cavalo permanecia quieto, apenas emitindo uns sons
estranhos. Continuei, agora, lambendo todo aquele
delicioso cacete e chupava a sua cabeça, abocanhando-a
até o limite que a minha boca alcançava. Masturbava o
topo do pau e engolia a cabeça... Aumentava os
movimentos cada vez com mais intensidade, ate que
senti o esperma leitoso inundar o meu rosto e a
encharcar a minha boca. Cansada, porém realizadíssima,
deitei-me na relva verde, após um banho na cachoeira.
O meu macho que a tudo assistia, estava estático de
tanto tesão, lançando-me olhares de desejo. Agora,
precisava realizá-lo!!! E eu ainda tinha disposição
para isso.