Os meus passeios noturnos e furtivos ao celeiro tinham
algo de erótico... Compulsivamente, eu me via ali, por
várias vezes, em meio aos cavalos. Essa paixão
aconteceu desde criança, quando eu vinha passar as
férias na fazenda do vovô. Mas essas são outras
estórias... Adorava olhá-los, acariciá-los. Sentia uma
excitação diferente quando percebia a profundidade do
seu olhar, como se estivesse adivinhando os meus
pensamentos. O porte elegante... o dorso forte... o
lombo... as patas... o couro peludo... cheiroso...
tudo me deslumbrava naquele animal. Tinha um
especialmente que eu amava: Um velho alazão preto, de
crina farta e bela. Ele já me reconhecia pelo meu
cheiro de fêmea... ou até pelo perfume do meu cio que
se espalhava no ar, quando eu me aproximava dele. Não
sei porque, mas o fascínio que ele sempre exerceu em
mim era inexplicável. Lembrava-me das minhas fugas de
menina para vê-lo. Mesmo com meus 14 anos, já podia
sentir o fogo arder na minha bucetinha virgem. Adorava
passar horas e horas ao seu lado, acariciando a sua
crina, o seu lombo, encostando o meu rosto no seu, e,
às vezes, sentia-o lamber a minha face. Lembro-me bem
de um dia inesquecível. Como era de costume,
levantava-me sempre cedinho, quando o galo cantava, e
ia ajudar o empregado a retirar leite das vacas.
Gostava de bebê-lo na hora que era ordenhado. Achava
delicioso tomá-lo quentinho e espumando. Após a
ordenha, fui visitar o meu belo alazão. Decidi que
seria eu a dar-lhe o banho que estava programado para
aquele dia. E assim o fiz. Para evitar de molhar a
roupa, vesti um biquini e fui providenciar o material
necessário para o asseio do meu bichinho. Iniciei o
banho, dando-lhe uma boa regada com a água forte que
saía da mangueira. Ele se deliciava com o frescor que
sentia em seus pelos macios. Uma das minhas mãos
acompanhava o jato d'água, direcionando-o para todas
as partes do seu corpo. Ensaboava-o com uma bucha.
Esfregava o seu corpo com força, pois queria deixá-lo
limpinho e cheiroso. O cheiro do seu corpo misturado
ao shampoo, entorpecia-me. Era delicioso sentir aquele
aroma de macho emanado no ar. Não entendia bem, na
minha cabeça de pequena adolescente, como poderia
ficar tão inebriada assim por um cavalo! Não sabia o
que se passava com o meu corpo de menina, que nem
estava completamente definido ainda, pois percebia a
minha bucetinha ficar muito molhada e se contraindo, e
os biquinhos dos meus pequenos seios ficavam bem
duros!... Mas gostava de experimentar aquela sensação.
As minhas mãos corriam pelo seu corpo, como uma
carícia, e, ao descer para lavar as suas pernas,
percebi que estava com o pau enorme e duro. Nunca
havia visto aquela cena tão de perto!... Fiquei meio
assustada, mas não conseguia desgrudar os meus olhos
daquele monumento erótico... Timidamente, arrisquei
tocá-lo, e assim que ele percebeu o calor da minha
mão, senti a sua vara pulsando e crescendo mais ainda.
O meu desejo de senti-lo foi aumentando e, não
resisti, e comecei a acariciá-la, massageando-a,
percebendo o prazer que estava proporcionando ao
cavalo e a mim. A minha mão desceu pela calcinha do
meu biquini, quando senti a minha buceta encharcada,
exalando o cheiro da seiva virgem que brotava das
minhas entranhas. O meu clitóris estava teso, no ponto
de um gozo. Retirei o soutien, , exibindo os meus
seios excitados, e comecei a esfregá-los na cara do
animal. Ele lambia o meu pescoço, descendo aquela
língua enorme pelo meu tórax, e meus seios... Cada
lambida em meus biquinhos me deixava mais louca de
tesão. Com uma das mãos, manipulava aquele membro em
riste, e, com a outra, tentava introduzir um dedo no
meu buraquinho virgem, como se quisesse desvirginá-lo.
Fazia de conta que era o pau do cavalo que me
arrombava e adorava imaginar a dor prazerosa de ser
possuída por aquela vara imensa... Acariciava o meu
clitóris com um outro dedo, sentindo-me possuída pelo
meu bicho delicioso... e, num vai-e-vém frenético,
esfregando o meu corpo naquele couro peludo, em que os
pelos acariciavam-me como uma língua gulosa, gozei
alucinadamente como nunca havia experimentado nas
minhas masturbações de mocinha. Como essa aventura,
tive diversas, sempre de manhãzinha. Essas recordações
me perturbavam. Não conseguia ficar longe do meu
animal querido, apesar de ter um macho delicioso e
cheio de fogo como o Roberto. Ele adora me ver gozar
em masturbações solitárias, com outros parceiros ou
com animais. Por isso faço questão de realizar as suas
fantasias. Vê-lo gozar, mesmo sem tocar o seu pau, é
uma delícia! O seu tesão é exagerado! ... nunca
termina. Ele consegue manter-se erétil o tempo todo
quando fazemos amor, proporcionando-me inúmeros e
múltiplos gozos.. E é por isso também que o amo tanto
e procuro realizá-lo em tudo o que sonha e deseja. Com
o Roberto em meus pensamentos e as lembranças da
infância, que já me deixaram muito excitadas, fui
visitar o meu alazão, fazendo tudo para que o meu
macho percebesse a minha saída da cama. Chegando lá,
aproximei-me de mansinho do meu cavalo. Ele sentira o
meu cheirinho suave de perfume de bebê... Olhou-me,
com aqueles olhos graúdos e brilhantes, como se me
convidasse a carícias. Estava deitado, ainda
sonolento. Acariciei-lhe a crina, beijando-o na cara.
Ele esfregou a cabeça em meu peito, provocando logo o
efeito arrepiante nos bicos dos meus seios, que
apontavam como se fossem furar o tecido fino da
lingerie que eu vestia. Era uma camisola curta e
transparente, de cor branca, por onde percebia-se o
desenho do meu corpo, os meus seios, a minha bunda
volumosa e os pelos escuros da minha buceta. As
alcinhas finas e folgadas, deixavam a minha nudez mais
ainda aparente. Estava sem calcinha, propositadamente,
para provocar mais ainda o Roberto, que, com certeza,
estaria me espionando. Deitei-me no dorso do cavalo,
expondo a minha bunda carnuda e firme. E, assim,
passei a apertar o animal, acariciando os seus pelos e
movimentando-me de forma a friccionar o meu clitóris
fogoso nas suas ancas. A minha bunda se arreganhava
toda em direção à claridade da janela lateral, expondo
o meu cuzinho virgem. Era como se eu estivesse
possuindo o cavalo. Remexia e gemia alto,
deliciando-me, enquanto segurava o pau do cavalo,
massageando-o. Sentia-o crescer, cada vez mais na
minha mão, e aquilo fazia com que eu aumentasse o
ritmo dos meus movimentos. Eu já não suportava mais
segurar o gozo, mas era preciso. Aquela fantasia era
do Roberto e precisava ser muito excitante. Dei uma
paradinha, desci do cavalo, e, virei o meu traseiro
para a cara do animal, e o fiz cheirar o meu anelzinho
virgem. Sim! Ainda era virgem! Estava esperando o
momento certo para oferecê-lo ao meu macho. Ele
esfregou as narinas em meus glúteos, e penetrou a
língua na regada da minha bunda, que empinou-se,
abrindo-se, oferecendo-lhe aquele tesouro inexplorado
ainda. As suas lambidas arrepiavam-me, fazendo com que
a minha buceta desse golfadas de seiva. O meu cheiro
de fêmea inebriava o ambiente e o animal, inquieto,
satisfazia-me, como se entendesse os meus desejos de
mulher. Deitei-me no chão, já extasiada, e abri as
minhas pernas em direção a sua cara, abraçando
apertado o seu pescoço com as minhas pernas,
tracionando-o para a minha vulva molhada. Como se
falasse a minha linguagem, ele lambeu o meu corpo
inteiro, os meus seios, descendo pela minha barriga, o
meu cuzinho, a minha buceta latejante, até sugar todo
o meu mel, sentindo o meu gozo interminável em sua
língua. De repente, um urro forte, e o cavalo
derramava o seu sêmen abundante perto de minhas
nádegas. Estava esgotada, mas bastante feliz,
principalmente porque realizei o Roberto que a tudo
assistia, mesmo sem percebê-lo. Beijei o meu bichinho,
agradecendo-lhe pelo prazer que me proporcionou e
voltei para a cama, encontrando o meu macho
deliciosamente deitado, a esperar-me, com o pau
latejando de tesão... E, sem nada dizermos, sentei-me
naquele cacete gostoso e nos entregamos um ao outro...
E fizemos amor até o dia clarear.