Não sei o motivo de sempre ter tido atração por homens com jeito
valente, com
cara de mau, que esteja com os cabelos meio assanhados, com a barba por
fazer,
dando-lhe um aspecto de cafajeste...
Adoro admirá-los, devorá-los com os olhos, principalmente quando são
fortes e
mal tratados.
Sempre tive fantasias com eles e uma mais intensa ainda: Transar com um
motorista de caminhão, na cabine do veículo.
O fato de saber que eles são infiéis, que têm uma mulher em cada posto,
me
excitava muito! Também queria sentir-me como uma vagabunda... uma
mulher da
vida que é tão usada por eles em suas paragens.
Vou relatar um caso interessante que aconteceu comigo na estrada,
quando vinha
do hospital que trabalho numa cidade de interior, perto daqui.
Já eram 17 hs. Escurecia. inha voando no meu carro, com medo da
escuridão da
noite me pegar na estrada. Também temia acontecer algum problema com o
carro e
eu ter que parar. A área é muito perigosa para assaltos,
principalmente.
Nesse dia eu estava visivelmente em crise de TPM, que, só tem de bom a
minha
libido, que fica nas alturas. Estava saindo faíscas das minhas
entranhas com
desejo de trepar.
Os meus pensamentos fluíam em mil fantasias enquanto dirigia. Precisava
descarregar todo aquele fogo!
E, assim, com loucos desejos na mente, seguia a minha viagem, quando,
para a
minha sorte (risos), o pneu do meu carro furou. Pensei:
- E agora? O que farei se não sei trocá-lo?
Mais do que depressa imaginei o que faria: Pediria socorro a um
motorista de
caminhão.
Prontamente, desci do carro, e, com a cara e a coragem, bati a mão
para o
primeiro que avistei. Não dei sorte, pois esse corria muito, por isso
não
parou. O segundo veículo, me viu, e, aos poucos, foi diminuindo a
marcha até
parar.
Confesso que tremi de medo, afinal, não sabia quem me socorreria.
Torcia que
fosse um homem do tipo que descrevi e que não fosse um assaltante. Se
fosse um
tarado ... um estuprador... Ah, se fosse! (risos) Adoraria! Não
pensaria duas
vezes em entregar-me.
E eis que o meu tão desejado motorista desce do carro, sem nem ao menos
imaginar
as minhas intenções. Fiquei surpresa, sem acreditar no que os meus
olhos viam!
Que macho! Aparentava uns 40 anos, era bastante forte, barba por fazer,
cabelos
em desalinho, grisalhos, o que lhe dava um charme especial,
principalmente
porque se misturava ao ar de cafajeste que tinha. Era muita
coincidência
encontrar o homem do jeito que eu tanto sonhei! Não poderia deixá-lo
escapar!
Teria que realizar a minha fantasia com ele, e naquele momento...
Com os olhos brilhantes como os de uma pantera na escuridão,
lançava-lhe olhares
desconcertantes, que o devoravam. Eram incisivos, provocantes e
exprimiam o
que eu mais desejava: possuí-lo, com toda a minha fome de fera no cio.
A
sonoridade suave e sensual da minha voz o provocava visivelmente.
Percebi-o
meio atônito quando me dirigi a ele:
- Olá! Que alívio! Estava com medo do escuro da estrada! Ainda bem que
você
parou. Será se poderia ajudar-me? Ele me olhava de cima a baixo,
fascinado com
o meu olhar e a minha voz, ambos tão penetrantes. Poderia trocar o pneu
do meu
carro?
- Ah! Só isso? Claro que sim! Respondeu-me.
E, numa agilidade impressionante, fez a troca.
Aproximando-me bem perto dele, perguntei-lhe, bem melosamente, fixando
os meus
olhos nos dele:
- Quanto lhe devo? E encarou-me firmemente. Aquele olhar castanho, me
fulminou!
Antes que ele respondesse qualquer coisa, aproximei-me mais do seu
corpo,
dizendo-lhe:
- Posso lhe pagar muito bem, começando assim... e o puxei para mim,
apertando-o
fortemente em meu corpo, passando a língua em seus lábios, beijando-o
na boca
com muita volúpia.
O meu corpo se estremecia ao sentir o calor do dele, colado ao meu.
Podia
sentir o seu pau latejando, tocando a minha buceta, cheia de tesão.
Sentia os
seus braços fortes me apertando, quando ele suspendeu a minha blusa e
mordeu os
meus seios por cima do soutien. O toque dos seus dentes em meus mamilos
fazia-me sentir golfadas abundantes, escorrendo pelas minhas pernas,
devido ao
encharcamento excessivo da minha calcinha, precocemente molhada.
Uma das suas mãos avançavam vertiginosamente por dentro da minha
calcinha,
quando pude sentir o meu lago , trepidando de desejos de ser penetrado
por um
pau duro. Tocou o meu grelo, manipulando-o, fazendo-me gozar com o seu
dedo,
imediatamente, devido ao aguçado estado de excitação que me encontrava.
Que homem delicioso eu encontrara! Tudo nele me fazia delirar... O seu
beijo
fazia-me perder o fôlego e lubrificar a minha buceta abundantemente...
As suas
mãos fortes, quando passavam em meu corpo, provocavam-me arrepios,
despertando
mais ainda a fêmea que sou... O seu cheiro de macho deixava-me
embriagada,
louca de desejos de senti-lo mais de perto... Como era gostoso o meu
caminhoneiro!
A essa altura, o seu pau já estava fora da calça. Eu, só de blusa,
agora,
virei-me de costas e comecei a roçar a bunda naquele caralho duro.
Sentia o seu
hálito quente em minha nuca, a sua boca me beijando o pescoço...
Cheirava e
beijava os meus cabelos, atordoado com o perfume que emanava deles. Os
seus
dedos apertavam os meus mamilos suavemente, acariciando os meus seios o
que me
incentivava mais ainda a requebrar em seu pau. Mexia gostoso e ouvia
os seus
gemidos em meus ouvidos... Aquilo me dava mais tesão ainda.
De repente, senti uma dor estridente... era ele metendo a cabeça do seu
caralho
em meu rabo, mas eu gritei de dor. Ele queria tirar a virgindade dele,
mas eu
não concordei... Ele empurrava com força, lacerando-o, e eu contraia
os
músculos, impedindo que fosse penetrado totalmente. Aquela idéia de dar
o meu
traseiro não era tão desagradável assim! Adoraria entregá-lo naquela
hora,
suplicar-lhe para comê-lo com força, devorá-lo com todo o seu tesão,
lascando-o
todo, mesmo que doesse... Eu tinha essa vontade! Queria que o meu cu
fosse
arrombado, que a sua virgindade fosse arrancada, mesmo com dor, mas
tive medo e
tranquei as pernas! Neguei-lhe, terminantemente. Mesmo assim, senti
algumas
pregas desfeitas, pois arderam e sangraram.
Segurei-o pela mão, e o arrastei para a cabine do caminhão. Com a sua
ajuda,
subi o degrau., sentando-me no banco. Antes dele ocupar o seu lugar,
abri as
minhas pernas, exibindo a buceta vermelha e molhadissima, trêmula de
vontade de
ser chupada. E pedi; Chupa a minha xoxota, chupa... E ele avançou nela,
devorando o meu grelo, fazendo-me ter mais um gozo alucinante.
Queria recompensá-lo agora, então, puxei-o fortemente para cima de mim,
pedindo-lhe:
- Coma a minha buceta faminta... Quero sentir o seu esperma
banhando-a..
Devore-a, com força, enfiando todo esse cacete delicioso, vai! Deixe-me
senti-lo, bem fundo, tocar o meu útero... E ele enterrou aquele mastro
enorme
em minha gruta fogosa, que o devorou vorazmente. Sentia o seu pau
escorregando
gostoso dentro de mim, o que me fazia mexer mais ainda, arranhando as
suas
costas, apertando os músculos fortes das suas costas. Aquele era o meu
homem
agora! O macho das minhas fantasias...
Sentia os seus sussurros e gritos, que me deixavam cada vez mais
excitada, pois
adorava saber que estava sendo devorada com tanto desejo. De repente,
percebi
que ele ia gozar, e pedi que gozasse fora, que me lambuzasse toda com a
sua
gala quente... E senti o jato forte de seu gozo jorrando em minha
vulva, em
minha barriga, lambuzando-me bastante, arrancando-me suspiros de mais
um gozo.
E ele veio descendo pelo meu corpo, limpando-me toda com a sua língua.
Pedi que se deitasse no banco, e comecei a beijar todo o seu corpo,
descendo,
alucinadamente, até atingir o seu cacete, e o chupei bastante,
fazendo-o
endurecer a cada lambida que experimentava. Deliciava-me com aquele pau
enorme,
enlouquecendo-o de prazer, fazendo-o delirar de tanto tesão com o
trabalho
que eu fazia com a minha língua e as mordidas que aplicava nele.
Chupava-o com gosto, lambendo a glande, enquanto a minha mão deslizava
no
prepúcio, masturbando-o. As suas pernas musculosas apertavam a minha
cabeça,
enquanrto ele guiava as minhas investidas em seu pau, com as mãos, que
a
seguravam. Sentia o chiado do seu prazer cada vez mais intenso, até que
experimentei o jato doce de esperma encharcando a minha boca, jorrando
em meu
rosto. Passei a língua em meus lábios, provando e limpando o seu leite
quente e
gostoso.
Suados e satisfeitos, nos beijamos, e o agradeci pelo favor a mim
prestado.
Desci da cabine, e sumi na escuridão daquela noite que se iniciou tão
fantástica para mim.
Ainda me lembro daquele cafajeste delicioso que realizou a minha
fantasia tão
deliciosamente. Quem sabe, num dia qualquer, furo um outro pneu na
estrada e
o reencontro novamente para me socorrer.