FAVORZINHO DELICIOSO

Um conto erótico de Linda Schindler
Categoria: Heterossexual
Contém 1448 palavras
Data: 09/07/2006 22:27:42
Assuntos: Heterossexual

Não sei o motivo de sempre ter tido atração por homens com jeito

valente, com

cara de mau, que esteja com os cabelos meio assanhados, com a barba por

fazer,

dando-lhe um aspecto de cafajeste...

Adoro admirá-los, devorá-los com os olhos, principalmente quando são

fortes e

mal tratados.

Sempre tive fantasias com eles e uma mais intensa ainda: Transar com um

motorista de caminhão, na cabine do veículo.

O fato de saber que eles são infiéis, que têm uma mulher em cada posto,

me

excitava muito! Também queria sentir-me como uma vagabunda... uma

mulher da

vida que é tão usada por eles em suas paragens.

Vou relatar um caso interessante que aconteceu comigo na estrada,

quando vinha

do hospital que trabalho numa cidade de interior, perto daqui.

Já eram 17 hs. Escurecia. inha voando no meu carro, com medo da

escuridão da

noite me pegar na estrada. Também temia acontecer algum problema com o

carro e

eu ter que parar. A área é muito perigosa para assaltos,

principalmente.

Nesse dia eu estava visivelmente em crise de TPM, que, só tem de bom a

minha

libido, que fica nas alturas. Estava saindo faíscas das minhas

entranhas com

desejo de trepar.

Os meus pensamentos fluíam em mil fantasias enquanto dirigia. Precisava

descarregar todo aquele fogo!

E, assim, com loucos desejos na mente, seguia a minha viagem, quando,

para a

minha sorte (risos), o pneu do meu carro furou. Pensei:

- E agora? O que farei se não sei trocá-lo?

Mais do que depressa imaginei o que faria: Pediria socorro a um

motorista de

caminhão.

Prontamente, desci do carro, e, com a cara e a coragem, bati a mão

para o

primeiro que avistei. Não dei sorte, pois esse corria muito, por isso

não

parou. O segundo veículo, me viu, e, aos poucos, foi diminuindo a

marcha até

parar.

Confesso que tremi de medo, afinal, não sabia quem me “socorreria”.

Torcia que

fosse um homem do tipo que descrevi e que não fosse um assaltante. Se

fosse um

tarado ... um estuprador... Ah, se fosse! (risos) Adoraria! Não

pensaria duas

vezes em entregar-me.

E eis que o meu tão desejado motorista desce do carro, sem nem ao menos

imaginar

as minhas intenções. Fiquei surpresa, sem acreditar no que os meus

olhos viam!

Que macho! Aparentava uns 40 anos, era bastante forte, barba por fazer,

cabelos

em desalinho, grisalhos, o que lhe dava um charme especial,

principalmente

porque se misturava ao ar de cafajeste que tinha. Era muita

coincidência

encontrar o homem do jeito que eu tanto sonhei! Não poderia deixá-lo

escapar!

Teria que realizar a minha fantasia com ele, e naquele momento...

Com os olhos brilhantes como os de uma pantera na escuridão,

lançava-lhe olhares

desconcertantes, que o devoravam. Eram incisivos, provocantes e

exprimiam o

que eu mais desejava: possuí-lo, com toda a minha fome de fera no cio.

A

sonoridade suave e sensual da minha voz o provocava visivelmente.

Percebi-o

meio atônito quando me dirigi a ele:

- Olá! Que alívio! Estava com medo do escuro da estrada! Ainda bem que

você

parou. Será se poderia ajudar-me? Ele me olhava de cima a baixo,

fascinado com

o meu olhar e a minha voz, ambos tão penetrantes. Poderia trocar o pneu

do meu

carro?

- Ah! Só isso? Claro que sim! Respondeu-me.

E, numa agilidade impressionante, fez a troca.

Aproximando-me bem perto dele, perguntei-lhe, bem melosamente, fixando

os meus

olhos nos dele:

- Quanto lhe devo? E encarou-me firmemente. Aquele olhar castanho, me

fulminou!

Antes que ele respondesse qualquer coisa, aproximei-me mais do seu

corpo,

dizendo-lhe:

- Posso lhe pagar muito bem, começando assim... e o puxei para mim,

apertando-o

fortemente em meu corpo, passando a língua em seus lábios, beijando-o

na boca

com muita volúpia.

O meu corpo se estremecia ao sentir o calor do dele, colado ao meu.

Podia

sentir o seu pau latejando, tocando a minha buceta, cheia de tesão.

Sentia os

seus braços fortes me apertando, quando ele suspendeu a minha blusa e

mordeu os

meus seios por cima do soutien. O toque dos seus dentes em meus mamilos

fazia-me sentir golfadas abundantes, escorrendo pelas minhas pernas,

devido ao

encharcamento excessivo da minha calcinha, precocemente molhada.

Uma das suas mãos avançavam vertiginosamente por dentro da minha

calcinha,

quando pude sentir o meu lago , trepidando de desejos de ser penetrado

por um

pau duro. Tocou o meu grelo, manipulando-o, fazendo-me gozar com o seu

dedo,

imediatamente, devido ao aguçado estado de excitação que me encontrava.

Que homem delicioso eu encontrara! Tudo nele me fazia delirar... O seu

beijo

fazia-me perder o fôlego e lubrificar a minha buceta abundantemente...

As suas

mãos fortes, quando passavam em meu corpo, provocavam-me arrepios,

despertando

mais ainda a fêmea que sou... O seu cheiro de macho deixava-me

embriagada,

louca de desejos de senti-lo mais de perto... Como era gostoso o meu

caminhoneiro!

A essa altura, o seu pau já estava fora da calça. Eu, só de blusa,

agora,

virei-me de costas e comecei a roçar a bunda naquele caralho duro.

Sentia o seu

hálito quente em minha nuca, a sua boca me beijando o pescoço...

Cheirava e

beijava os meus cabelos, atordoado com o perfume que emanava deles. Os

seus

dedos apertavam os meus mamilos suavemente, acariciando os meus seios o

que me

incentivava mais ainda a requebrar em seu pau. Mexia gostoso e ouvia

os seus

gemidos em meus ouvidos... Aquilo me dava mais tesão ainda.

De repente, senti uma dor estridente... era ele metendo a cabeça do seu

caralho

em meu rabo, mas eu gritei de dor. Ele queria tirar a virgindade dele,

mas eu

não concordei... Ele empurrava com força, lacerando-o, e eu contraia

os

músculos, impedindo que fosse penetrado totalmente. Aquela idéia de dar

o meu

traseiro não era tão desagradável assim! Adoraria entregá-lo naquela

hora,

suplicar-lhe para comê-lo com força, devorá-lo com todo o seu tesão,

lascando-o

todo, mesmo que doesse... Eu tinha essa vontade! Queria que o meu cu

fosse

arrombado, que a sua virgindade fosse arrancada, mesmo com dor, mas

tive medo e

tranquei as pernas! Neguei-lhe, terminantemente. Mesmo assim, senti

algumas

pregas desfeitas, pois arderam e sangraram.

Segurei-o pela mão, e o arrastei para a cabine do caminhão. Com a sua

ajuda,

subi o degrau., sentando-me no banco. Antes dele ocupar o seu lugar,

abri as

minhas pernas, exibindo a buceta vermelha e molhadissima, trêmula de

vontade de

ser chupada. E pedi; Chupa a minha xoxota, chupa... E ele avançou nela,

devorando o meu grelo, fazendo-me ter mais um gozo alucinante.

Queria recompensá-lo agora, então, puxei-o fortemente para cima de mim,

pedindo-lhe:

- Coma a minha buceta faminta... Quero sentir o seu esperma

banhando-a..

Devore-a, com força, enfiando todo esse cacete delicioso, vai! Deixe-me

senti-lo, bem fundo, tocar o meu útero... E ele enterrou aquele mastro

enorme

em minha gruta fogosa, que o devorou vorazmente. Sentia o seu pau

escorregando

gostoso dentro de mim, o que me fazia mexer mais ainda, arranhando as

suas

costas, apertando os músculos fortes das suas costas. Aquele era o meu

homem

agora! O macho das minhas fantasias...

Sentia os seus sussurros e gritos, que me deixavam cada vez mais

excitada, pois

adorava saber que estava sendo devorada com tanto desejo. De repente,

percebi

que ele ia gozar, e pedi que gozasse fora, que me lambuzasse toda com a

sua

gala quente... E senti o jato forte de seu gozo jorrando em minha

vulva, em

minha barriga, lambuzando-me bastante, arrancando-me suspiros de mais

um gozo.

E ele veio descendo pelo meu corpo, limpando-me toda com a sua língua.

Pedi que se deitasse no banco, e comecei a beijar todo o seu corpo,

descendo,

alucinadamente, até atingir o seu cacete, e o chupei bastante,

fazendo-o

endurecer a cada lambida que experimentava. Deliciava-me com aquele pau

enorme,

enlouquecendo-o de prazer, fazendo-o delirar de tanto tesão com o

“trabalho”

que eu fazia com a minha língua e as mordidas que aplicava nele.

Chupava-o com gosto, lambendo a glande, enquanto a minha mão deslizava

no

prepúcio, masturbando-o. As suas pernas musculosas apertavam a minha

cabeça,

enquanrto ele guiava as minhas investidas em seu pau, com as mãos, que

a

seguravam. Sentia o chiado do seu prazer cada vez mais intenso, até que

experimentei o jato doce de esperma encharcando a minha boca, jorrando

em meu

rosto. Passei a língua em meus lábios, provando e limpando o seu leite

quente e

gostoso.

Suados e satisfeitos, nos beijamos, e o agradeci pelo favor a mim

prestado.

Desci da cabine, e sumi na escuridão daquela noite que se iniciou tão

fantástica para mim.

Ainda me lembro daquele cafajeste delicioso que realizou a minha

fantasia tão

deliciosamente. Quem sabe, num dia qualquer, furo um outro pneu na

estrada e

o reencontro novamente para me socorrer.

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Comentários

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Simplismente maravilhoso, me escreve dudu_sp_27@ig.com.br beijos.

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que tal combinarmos de furar o pneu do seu carro? marciobaliza@yahoo.com.br

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Pessoal, eu sou fã de mim mesma... rs... Cada vez que leio os meus contos eu gosto mais deles e da maneira que os relato, e dei a nota que acho que mereço... e, lógico, acho que valem 10. É a minha opinião, que não é igual a de todos vocês. Cada um tem um gosto. Deixei tornar público propositadamente. Obrigada a todos, independente da nota que acham que mereço. Grande beijo.

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Vc é engrassada!!!!!!! sonha em transar com um motorista de caminhão, na cabine do veículo, de se tornar sentir como uma vagabunda... uma

mulher da vida que é tão usada por eles em suas paragens. Quando encontra o tipo idel que segundo vc é o homem do seu sonho, na hora que ele quer comer o seu cú vc sai fora, vai ser mentirosa assim na casa do caralho!!!!!!! nota "0"

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