O fato do Gerson ser um cara muito safado e tarado, principalmente por um rabinho virgem como o meu, deixou-me assanhada e desejando mais ainda dar o meu traseiro. Ao saber que nenhum outro homem o penetrara antes, ficou
alucinado, cheio de tesão, implorando-me para que eu o deixasse comê-lo pela primeira vez.
Ele me dizia coisas que me deixavam atônita, delirando, imaginando-o fodendo o meu cu, com toda a fúria do seu desejo. Mas, tinha medo, pois sabia que dar o rabo doía demais! Não adiantavam negativas! O meu tarado não se
conformava e não abria mão de arrancar-lhe as pregas com muito tesão.
O fato de estarmos tão longes, ele em São Paulo e eu em Salvador, não diminuía, nem um pouco, o seu desejo de fodê-lo e provar o calor da minha buceta fogosa também.
Ligava-me muito, sempre falando sacanagens deliciosas, deixando sempre a sua marca: a minha calcinha alagada pelo tesão que eu sentia por aquele paulista tarado.
Na sua voz, sentia o quanto ele queria me devorar, como um lobo faminto. Adorava entregar-me aos seus assédios. Arrepiava-me e sentia a buceta latejando de desejos de um gozo.
De vez em quando comentava sobre a vontade de dar o rabo, só que, ainda não havia encontrado a pessoa certa para me fazer esse favorzinho. Em meus sonhos e fantasias, sempre via um macho me fudendo por trás, em frente a um grande espelho (fazia questão disso), num quarto de motel.
Não podia negar, queria lhe dar o meu rabo, que piscava cada vez que falava com ele. Sonhava com ele, furioso como um cão, em cima de mim, sua cadela... Éramos
como dois animais no cio.
Nada lhe disse das minhas intenções e fui esperá-lo no aeroporto.
Finalmente, viria a Bahia, conhecer-me!
Ao vê-lo, o meu coração disparou... o meu corpo estremeceu de emoção... a minha voz quase não sai... Mesmo assim, emocionada, fui ao seu encontro,
recebendo-o com beijinhos na face.
Olhava-o de cima a baixo, admirando a sua beleza, o seu porte elegante, apesar de estar envergonhada, afinal, estávamos nos conhecendo naquele momento! Ele tinha um charme diferente, um olhar que me estonteava... que dizia tudo o queria: devorar-me inteira!
Segui em direção ao hotel que se hospedaria. Enquanto dirigia, as suas mãos, sutilmente, acariciavam os meus cabelos, e foram descendo pela minha nuca. Ele
percebeu o meu arrepio...Tocou a minha face de leve, passou os dedos de forma bem suave em meus lábios, e, eu, para provocá-lo, chupei-os, um, depois, outro, e lambi os lábios de forma bem sensual, lançando-lhe um olhar devorador.
Logo percebi a sua empolgação com aquela atitude.
Ousadamente, desceu a mão pelo meu colo, e, sem pedir licença, tocou os bicos dos meus seios por cima da blusa, que já dava para perceber o quanto estavam
excitados, através do tecido fino. Quanto mais ele os tocava mais eu sentia a minha buceta se lubrificando, alagando a minha calcinha com um néctar doce e
perfumado. Sem conseguir resistir àquelas carícias, desabotoei os botões, e puxei a sua mão, colocando-a no meu seio, dizendo-lhe:
- Acaricie os meus mamilos... Sinta como estão duros de tesão. E ele afundou por dentro do soutien, enlouquecendo-me mais ainda de tesão. Quanto
mais carícias, mais a minha xoxota latejava, molhando-se mais e mais... e a minha libido aumentava crescentemente. Cega de desejos, puxei a sua outra
mão, colocando-a em minha buceta, por cima da calça, e pedi:
- Sente o meu fogo! Veja como estou molhada e louca de vontade de sentir o seu pau aqui dentro... Mete o seu dedo em minha buceta agora, fazendo de conta que
é você que está me fodendo, e me fode gostoso, meu macho! E senti um dos seus dedos acariciando o meu grelo, escorregando no meu mar de fogo.
Freei bruscamente! Não conseguia dirigir sentindo o seu toque alucinante, que me arrancava suspiros. Queria gozar. Não agüentava mais... Senti o seu dedo entrar
fundo, movimentando-o como se fosse o seu pau me comendo. Eu me contorcia, deliciando-me com a sensação gostosa que experimentava. E pedi:
- Me come, meu macho! Mete esse dedo todo na minha buceta! E ele o introduziu bem fundo...
Quanto mais eu falava mais ele me fodia com o dedo.
O cheiro do meu cio de fêmea impregnava no ar e podia ser sentido por ele...
Percebia como ele se deliciava com aquele aroma que o embriagava.
Estava inquieto e ávido pelo meu gozo!
Do volante, discretamente, visualizava o seu pau querendo lascar a calça.
Estava me controlando para não tocá-lo, apesar de desejar ter na minha mão
aquele monumento maravilhoso. Queria sentir o seu cacete, conferir o tamanho
dele e dar-lhe um trato bem gostoso.
Claro que não consegui me segurar... Estava quase gozando, quando o ataquei.
Segurei o seu pau, acariciando-o com a mão espalmada, sentindo o quanto estava duro e pulsante. Que delícia poder tocar naquele mastro que eu tanto desejava
devorar! Queria sentir a sua glande molhada, então, sem resistir, abri o éclair, meti a mão pela cueca, retirando aquele delicioso caralho, agora ao meu
dispor. A minha mão passou a masturbá-lo, e escorregava na molhação do líquido que escorria. Como era gostosa aquela sensação de tesão do meu macho!
Apertei a sua mão em minha buceta, que não parava de tocá-la, e gozei, sentindo o gozo dele explodindo, num jato forte e quente, lambuzando todo o painel.
Estávamos inebriados de tesão, querendo muito mais ainda.
Aumentei a velocidade do carro para chegarmos logo ao nosso destino.
Sem dúvidas, iria até o seu quarto, mesmo que não me convidasse. Inventaria qualquer coisa para estar à sós com ele. Estava tarada demais para voltar para casa sem ser comida por aquele caralho que se mantinha teso o tempo todo... O meu desejo era trepar com aquele homem que sempre demonstrou ser tão fogoso e me querer tanto... Queria senti-lo bem no fundo nas minhas entranhas, todas elas.
Finalmente, chegamos. Sem nada lhe dizer, desci com ele, subindo até o seu quarto.
Lá chegando, o joguei na cama, e subi em seu corpo, beijando-lhe a boca com paixão. As minhas pernas abertas em seu corpo faziam sentir o seu cacete duro roçando a minha buceta, deliciosamente, o que me fazia delirar de tanto tesão.
Esfregava o meu grelo com força naquele mastro que soltava lavas como um vulcão em erupção.
A minha boca descia vertiginosamente pelos seus ouvidos, lambuzando-os com a minha língua, que penetrava em um... no outro... rodando-a.... arrancando-lhe deliciosos gemidos. Ele estava totalmente em êxtase!
Sussurrava baixinho em seus ouvidos palavras obscenas, que ele adorava!
Dizia-lhe:
- Meu macho, você é gostoso demais! Quero ser sua mulher! Quero devorar o seu pau e sentir o seu fogo na minha buceta. E me esfregava, sem parar.
Ele me apertava forte, me arranhando. Era delicioso sentir a fúria do meu homem!
Aos poucos, fui abrindo os botões da sua camisa, beijando o seu peito, à medida que o descobria. A minha boca descia vertiginosamente pelo seu peito, abocanhando os seus mamilos, chupando-os. Desci mais, calmamente,
roçando a língua pela sua barriga. Avancei mais, segurei o seu cacete com força e o enterrei todo, de vez, em minha boca faminta. E chupei-o sem parar, lambendo-o,
mordendo-o, beijando-o com ardor.
Era muito excitante vê-lo se contorcendo pelo prazer que experimentava.
Pedia-me, com a voz cheia de desejos:
- Chupa meus ovos, lambe o meu cu, minha gostosa! E abocanhei os seus bagos, chupando-os levemente. A minha língua descia vertiginosamente até atingir o seu
anel fogoso, e enfiei a minha língua nele, movimentando-se em círculo, coçando o seu rabo. Sentia as suas mãos quentes me apertando, e gemia, revirando os olhos.
Ele era muito gostoso! Merecia todo o prazer do mundo.
Sem nada dizer-lhe, quis surpreendê-lo, e, arrancando a minha roupa, fiquei de quatro ao lado de um grande espelho que existia na parede em frente à cama, e
pedi:
- Come o meu rabo, meu leão faminto! Arrombe-o Enterra o seu cacete bem fundo!
Arranca o cabaço dele com vontade! Vem! Quero sentir o seu gozo encharcando o meu cu.
Como um animal, ele avançou em mim, beijando a minha bunda, passando a língua em meu buraquinho. Nunca havia experimentado aquele tipo de carícia, que chegou a
arrepiar-me. Ele o lambia e introduzia o dedo bem fundo, rodando-o, como se quisesse alargá-lo mais. Só de imaginar que ele iria me comer por trás me deixava muito empolgada e cheia de fogo!
De mansinho, encostou a cabeça do pau, lambuzada de lubrificante, em meu cu, forçando-o um pouco, fazendo-me gritar de dor. Mesmo assim, pedi:
- Não tenha pena! Enterre esse caralho em meu rabo, meu gostoso!
Foda-me! E ele enterrou o cacete de vez, rasgando as pregas do meu cu. Gritei alto, sentindo o seu pau todo enfiado em meu traseiro, me lascando, mas, mesmo assim,
mexia muito, aumentando os movimentos de vai-e-vém:
- Aiiiiii!!!! Que gostoso, meu macho! Que pau delicioso! Mexe mais! Coma forte o rabo da sua cadela! E ele mexia alucinadamente, enquanto me dizia:
- Você quer pica, é? Então tome pica, minha puta gostosa! Vagabunda! Cachorra!
E enfiava com força o seu mastro duro e quente, fazendo-me delirar, cada vez
mais, enquanto seu dedo massaageava o meu grelo, masturbando-me gostosamente.
Adorava ser chamada por aqueles nomes! Queria mesmo sentir-me uma vagabunda, uma cadela, sendo comida por trás...
O meu prazer se misturava com a dor da penetração do seu pau duro em meu cu.
Quanto mais ele mexia mais eu gritava... Ele urrava, delirando de prazer sentindo-o quente e apertado, devorando a sua vara inteira no meu traseiro!
Sem desgrudar os olhos do espelho, assistia a tudo, em êxtase pleno, pois podia vê-lo entrar e sair em meu rabo, cheio de tesão..
Agora, o pau já entrava mais fácil, deslizando gostoso, fazendo-me sentir como era bom ser enrabada. Mexia a bunda intensamente, para que ele se deliciasse com o calor e o apertadinho do meu rabo fogoso. Mais umas estocadas e senti-me encharcada com a gala quente do seu gozo, iniciado dentro e concluído do lado de fora, em cima do meu traseiro.
Finalmente realizei o sonho de um homem comer o meu traseiro virgem!
Estava feliz e satisfeita, provando do esperma que me banhava, recolhendo-o com os dedos, e lambidos por minha língua sedenta.
Descansamos um pouco. Queria mais! Virei para ele, de pernas arreganhadas, com a xoxota bem à mostra, e pedi:
- Agora, vem comer a minha buceta! É apertada e quente como o meu rabo!
Sente o quanto ela quer devorar o seu pau...
E ele afundou com força na minha gruta molhada. O seu pau deslizava gostoso, tocando o meu grelo em riste. Eu o apertava, e sentia o gingado do seu corpo suado e ardente, no meu, pronto para mais um gozo. E, em meio a
gemidos estridentes, uma gozada sincrônica foi sentida por nós, tão intensa quanto as outras.
Trocamos beijos e carícias, despedindo-me dele, prometendo-lhe novas trepadas nos dias seguintes, até o seu retorno a S. Paulo.