estavamos numa festa, na case de um casal conhecido nosso. já passava da meia noite, alto da bebida. mas não o suficiente pra perceber que minha mulher estava sendo assediada por um grupo de rapazes que estavam sentados numa mesa perto da nossa. a festa rolava ao lado duma enorme piscina. percebi que os olhares, que no início a incomodava, logo a deixava, desconcertada, quase que excitada. certamente, num mínimo uma cituação nova(pensei), estava errado. Glorinha, uma amiga nossa chegou, me convidando pra dançar, aceitei, pra poder ver , de loge o que poderia acontecer, já que até ali não tinha demonstrado o que abservava. pude perceber, que os olhares comçavam a ser trocados, ela vrdadeiramente havia se enteressado pelos olhares que a fletavam. um deles fez um sinal, ela resistiu, outro, me fiz de desentendido, logo após a dança, já excitado, convidei glorinha, pra que me acompanhasse até o interior da casa, inventei um motivo. fomos, antes passei na mesa de minha esposa, ela não fez objeção , apesar da companhia feminina, até disse-me :- fique a vontade.
--vou ver uns amigos.
ao entrar na casa, me livrei de nossa amiga, fui ao primeiro andar, de uma janela, pude observar quando um rapaz se aproxima da mesa, lhe entraga um guarda-napo, ela lê , observa os lados, deu um tempo. se dirigiu, a u um espaço escuro, desci rápido, a segui de longe, percebi que entrou numa segunda casa, pequena, havia uma pequena luz la dentro. meu coração foi a mil. não me contive, tinha que arranjar uma maneira de ver o que acontecia alí dentro. fui por tras da casa, subi numa velho lavador, encontrei uma pequena janela. nungúem poderia me ver alí. de lá os vi. leda, minha mulher estava num beijo apaixonado, enlouqueci, me ontive pra não ir até lá. sua mão comecou percorrer o corpo daquele homem, esfriei, minha respiração ficou ofegante. sua mão encontrou a braguila, se livrou do cinto, do botão, do zíper, pôs a mão na cueca com maestria. desceu a calça, punhetava aquele pau ja em riste. percebi que era grosso e grande, ela foi se abanxando, de joelhos, passou a na cabeça, pasou a lingua levemente, engoliu a metade , continuava punhetando, angoluiu mais, até otronco, gargant a dentro. alguns minutos depois, mais dois rapazes do grupo chegaram, ...combinado. ela de início reagiu, contrariamente, logo foi convencida, eles a acariciavam, sem dar-lhe opcão. percebi que seu tesão a traia, tanto quanto ela a mim. todos puseram os paus pra fora, chupou todos, gulosamente. ela contiuava chupando p pau de um deles que encontrava-se sentado numa mesa, estava de pé, bumbum empinado, pernas totalmente abertas. um deles levantou o vestido leve, livrou-se da calcinha com maestreia, começou a lamber sua buceta, a levou a loucura. o outro que estava ao lado, punhetando-se pôs uma camisinha, fiquei louco, percebi que não tinha mais geito, ela ia entrar na vara. ele se posicionou, cbeça do pau na entrada de sua xota, foi entrando aos poucos, ela soltou um berro. o cara a pegou pêlas ancas e a puxou pra si, entrou tudo, mais um berro abafado pela chupada de fazia. o cara começou socar com mais força, mais. gemidos , gemidos,
--toma cachorra...
--ham, hammm...
o tempo passava, o cara tirou o pau logo veio outro, salivou o pau enterrou com tudo. veio o outro, e mais rola. ficaram reversando, até que um deles abriu as nadegas de minha esposa e começou botar a cabeça do pau na entradinha de seu cú, resistência, sedeu. seus olhos fechados, dor imensa, gemidos, foi entrando, entrando, entrou. meteu com força, força, ela não suportou, gozou locamente, berrou. outro cdeitou-se, pdeiu que ela viesse por cima. como ela nessa posição é mestra, ficou de cócora, foi descendo, dubia e descia no pau do cara , ele gozou em instante, enchendo a camisinha. o terceiro ficou na mesma posição, ela veio por cima ele a puxou, logo o outro foi por tras, mais uma vez quiz sair de onde estava, me contive, pois já tocava uma punheta. fizeram de minha esposa um sanduiche de gente. dali, quase gozei com aquela visão. minha cabeça a essa altura ia a mil, resolvi, voltar a festa, esperei cauteloso, e apreensivo, aos poucos chagavam os rapazes, um a um. mais ou menos uns cinco minutos chegou minha esposa. disfarçou, dizendo que eu tinha demorado, resolveu dar uma volta pra conhecer melhor a casa. eu disse fizera bem pois lá dentro alguns amigos me seguraram, que eu também acabara de chegar. louco de tesão, reclamei da hora, a chamei pra irmos embora,. no caminho minha, minha mente continuava concentrada naquela cena. avistei um motel na avenida, não me contive,entrei.
--mas que loucura...!!?
--estou morrendo de tesão.
--mas..!!?
a puxei do carro com desejo enorme.
--calma, espera..
--vem meu amor, você..
--o que está a contecendo com você??!!
ja dentro do quarto, passei a mão por baixo do vestido,percebi que não havia calcinha. sua buceta estava quente e úmida, ela fugia pra evitar que eu percebesse algo, em vão, fui mais forte, a joguei na cama, sem acender a luz, na posição papai-mamãe, meu pau entrou com facilidade. sua bucet soltava uma baba, estava realmente fervendo, ela cheirava a sexo.
--o que há com você, meu amor?
-cachorra. puta, gostosa, ..
--ohh..
em poucas estocadas eu estava gozando, esporrando um jato inédito de esperma, enchacando ainda mais aquela buceta.
tomamos um banho, nos vestimos, fiz-me de desentendido, fomos pra casa, não tocamos mais sobre aquele dia. s´´o que ela percebeu que eu, de alguma maneira sabia o que houve. depois daquele dia , nossa relação, queestava quase por um fio, ganhou vida nova, a cada dia sei da fêmea gostosa que tenho em casa.
