Eu e o meu namorado fomos convidados para almoçar na casa de um amigo. Passamos bons momentos, conversando e namorando bastante. Bebíamos muito. Ele, cerveja e eu, Whisky, como sempre.
A bebida esquentava o meu corpo juntamente com as músicas, o que me deu uma vontade enorme de dançar. Chamei-o, mas não quis. Estava mal humorado e começou a discutir comigo sem motivos. Fiquei chateada e fui dançar sozinha.
Num dado momento, fui alertada por um amigo que um rapaz de 21 anos, que estava sentado numa cadeira no canto da sala, me observava. Eu não havia notado os seus olhares, mas adorei saber deles. Ainda me disse que ele comentou estar interessado em mim. Daí em diante, passei a observá-lo, quando passei a perceber as suas insinuações e piscadas.
Continuava a dançar, fingindo nada ver.
O Lula me olhava aborrecido, e eu, nem aí! Remexia os quadris com graça e sensualidade, e comecei a sorrir discretamente para o garoto que me olhava, cada vez com mais insistência. Num dado momento, não resisti e estendi uma das mãos para ele, convidando-o a dançar comigo. Prontamente, ele aceitou o meu convite, e dançamos muito.
Ele nem se incomodava com os olhares do meu namorado. Dos olhos do Lula saiam faísca. Mesmo assim, não parei. Estava em êxtase! Com raiva, ele foi para a varanda.
O meu par me apertava de encontro ao seu corpo, enquanto as suas mãos subiam e desciam pelas minhas costas, provocando-me arrepios. Sussurrava palavras de desejo em meus ouvidos, deixando-me cada vez mais louca. O seu pau era sentido em minha vulva, duro e latejante. Já estava me deixando empolgado quando ele foi chamado pelo irmão para ir embora, mas, antes de sair, entregou-me o seu telefone num papelzinho. Com certeza eu o procuraria depois.
O Lula assistiu a tudo, sem percebermos, brigando mais ainda comigo. Ele era muito ciumento e possessivo, coisas que detesto num homem.
Deixei-o lá, e sai como uma louca, dirigindo, sem rumo.
Mais adiante, parei para relaxar e pensar no que faria. Tudo se embaralhava em minha cabeça, inclusive, devido ao efeito da bebida.
Os meus planos eram irmos para um motel, ao sairmos de lá. Como ele me contrariou, precisava me vingar.
Não queria ir pra casa tão cedo, naquele dia. Contatei alguns dos meus amigos para me fazer companhia, mas não consegui nada, pois já eram 19 hs. do domingo.
Como não consegui nenhuma companhia, resolvi experimentar ser vagabunda por uma noite. Entrei em meu carro, imaginando aonde eu iria para realizar o meu desejo. Fui para um restaurante com música ao vivo, mais freqüentado por pessoas à procura de companhia. Seria o lugar ideal para o que eu me propunha naquela noite.
Estava bem bonita, com uma blusa decotada, com os ombros e o colo expostos. Mas, precisava melhorar a minha aparência, pois eu estava com uma cara horrível, já que havia bebido o dia todo.
No meu carro, lavei o rosto com água mineral, penteei os cabelos, retoquei a maquiagem. Os meus lábios carnudos ficaram insinuantes com o batom de tom vermelho vivo, combinando com a cor da minha blusa. Conferi pelo espelho que a minha imagem estava outra. Então,mesmo acanhada por estar sozinha, fui à luta.
Entrei no restaurante,procurei uma mesa bem no meio do salão, para que pudesse ser vista de todos os ângulos, e pedi ao garçom que me trouxesse uma dose de um bom whisky e croquetes de bacalhau com molho rosê, prato que adoro. Estava faminta. Enquanto aguardava o meu pedido, fui ao banheiro, para ser mais notada pelos homens.
Estava adorando a idéia de ser puta por uma noite! Precisava sentir-me desejada!
Os olhares me devoravam... Sinais de olhos e de gestos convidativos, bilhetes pelo garçom... Sentia-me o máximo! A mais bela e mais gostosa das mulheres! Fazia de conta que nada percebia. Fazia parte do meu charme, mostrar-me séria, parecer uma verdadeira dama da sociedade. Quem me visse tão séria, jamais perceberia que por detrás daquele rosto angelical se escondia uma fêmea tão fogosa e safada.
Sentei-me. Comecei a beber e a comer vagarosamente, deliciando-me com cada gole do whisky on the rocks, com cada pedacinho de croquete molhado no creme, os quais eram degustados ao som de músicas deliciosas.
De repente, um cara mais atrevido pediu licença e sentou-se ao meu lado. Não contestei. Era bonito e aparentava uns 40 anos. Conversava comigo assuntos banais os quais foram se transformando. Eu estava eufórica! O meu plano deu certo! Há tempos queria experimentar aquela loucura. Queria testar o meu poder de sedução, eu, à sós num restaurante daquele tipo.
Permanecia calada, quieta, só a ouvi-lo. Fingia-me de santa.
Após muito papo, ele me deu uma cantada irresistível, justamente o que eu precisava para animar-me mais ainda. Disse q eu era linda e deliciosa. Olhava para o meu decote com olhos famintos e dizia: - Estou cheio de desejos de tocar e beijar os seus belos seios.
Eu não sabia o que dizer, mas gostava dos seus galanteios.
Sem muito esperar, convidou-me para ir a um motel. Eu tremi na base. - E agora? pensei! Nunca passei por uma situação dessas: aceitar o convite de um desconhecido para transar... A minha vontade de ser uma mulher fácil naquela noite gritava dentro de mim. Fiz-me de durona, só para que insistisse, me implorasse. Gosto disso! E assim o fez. Cansada de negar e devido a sua insistência, aceitei o convite. Ele descreveu o seu carro e saiu primeiro para disfarçar, coisa que nem me preocupava. Paguei a conta, sai, entrei no carro dele, deixando o meu no estacionamento. Estava tão entusiasmada que nem tive tempo de ter medo ou vergonha do desconhecido.
Fomos a um motel maravilhoso, onde trepamos por 3 hs seguidas. Ele era um tarado!Parecia um animal no cio.
Ao entrarmos na suíte, agarrou-me por trás,beijando-me e tocando o meu corpo com muito desejo de me devorar, sussurrando palavras sacanas e doces em meu ouvido.
Tinha um pau enorme e grosso que foi logo retirando da calça, sem ao menos esperar que eu o tocasse por cima da roupa, como gosto.
Alucinadamente, jogou-me na cama, arrancando a minha calça, e, antes mesmo de tirar a minha calcinha, afastou-a, lateralmente, abocanhando a minha buceta. Sentia a sua língua vasculhando todo o meu sexo em chamas, fazendo-me gozar imediatamente.
Nem me deixava tocá-lo! Era muito ativo! Queria me fazer gozar inúmeras vezes.
Sentia a sua língua quente mapeando o meu corpo todo. Arrancou a minha blusa com fúria, mordendo os meus seios por cima do soutien, retirados depois, com os dentes, assim como a calcinha.
Eu estava em torpor, com aquela fera me devorando. Sentia-me a sua presa, e adorava sê-lo.
Ele não parava de me tocar com os seus dedos e língua inquietos. Deixava o meu clitóris sempre em riste, pronto para orgasmos múltiplos.
O seu pau roçava a minha buceta, o que me enlouquecia mais ainda, quando supliquei que me penetrasse bem fundo. Não agüentava mais de desejos de sentir aquela vara enorme dentro de mim. Então, abrindo as minhas pernas, ele enterrou o seu cacete volumoso e longo em minhas entranhas quentes e úmidas, mexendo gostoso, com estocadas firmes e fortes. As contrações do meu gozo foram tão intensas que o fizeram gozar também.
Estava exausta mas bastante feliz por ter acertado na escolha de um macho tarado, do jeito que gosto.
Infelizmente eu precisava ir embora, Estava tarde. Afinal, sai às 10 hs da manhã para um almoço.
Voltamos ao restaurante que já estava fechado. Eram 2 hs da manhã. Só o meu carro estava no estacionamento.
Pediu o número do meu celular, mas lhe dei um diferente. Só o queria por aquela noite, para dar mais gosto a minha fantasia realizada.
Despedimo-nos, sem mais nada dizer, e fui pra casa feliz e satisfeita com a loucura que realizei.
Lembro-me sempre dele. Quem sabe eu não resolva voltar lá para arriscar um reencontro?! Só não sei se o reconhecerei, já que estava meio cheia de whisky.