A ultima virgem

Um conto erótico de Lu
Categoria: Heterossexual
Contém 1995 palavras
Data: 12/07/2006 16:58:05
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Ilton. Fui casado durante 22 anos, e durante esse tempo sempre fui fiel. Ao contrario do que a maioria dos homens conta, nunca tive necessidade de trair minha mulher. Ela era bonita, um corpo perfeito, e nos dávamos muito bem com relação ao sexo. Criamos nossos filhos, e nos separamos nem bem sabemos porque. parece que o interesse acabou. Morávamos no interior do Rio Grande do Sul, onde tinha uma fazenda de produção de arroz.

Com a separação, passei a morar na capital e administrava minhas propriedades do meu apartamento em Porto Alegre. Uma vez por semana, viajava até a fazenda, e retornava no dia seguinte.

Com a separação, dividimos nossos bens, o que proporcionou a mim e a minha ex mulher uma vida tranquila.

Por incrível que pareça, a briga maior na partilha ficou por conta de quem ficava com a empregada. uma senhora que passou quinze anos conosco e que cuidava de tudo em casa.

Até por uma questão de cavalheirismo, ela ficou com minha esposa, mas antes de me despedir, perguntou se eu não queria uma moça, de confiança, filha de sua irmã, para cuidar do meu apartamento em Porto Alegre.

Era uma moça do interior, mas queria ir para a capital para estudar.

Confesso que não gostei muito da idéia, mas pedi que me telefonasse em Porto Alegre que veria o que poderia fazer.

Depois de 15 dias morando sozinho, meu apartamento uma bagunça, minha vida toda desorganizada, Sandra ligou.

No telefone, uma voz bem "despachada", e num portugues correto me explicava que havia se matriculado num cursinho e que por indicação de sua tia, queria saber se eu não precisava de algúm para cuidar da casa. Ela estudaria a noite e durante o dia estaria disponível para os afazeres da casa. Sabia cozinhar, passar e todos os serviços que uma casa requer. E que tudo que precisava era um lugar para ficar.

Peguntei onde ela morava. Ela me disse que estava morando numa pensão, e que esperava que o emprego que ela arrumasse pudesse ter um quarto para dormir.

Na hora respondi que não. Eu tava começando uma nova vida de solteiro, e queria ter liberdade. A ideia de ter alguem em casa não estava nos meus planos. Além do mais, argumentei que não era legal para ela morar na casa de um homem "solteiro".

Ela riu, e argumentou que sua tia tinha falado muito bem de mim, e que ela não se importava. Além do mais, não tava tendo dinheiro para pagar a pensão, e que se eu a ajudasse agora no início, depois ela poderia arrumar outro lugar.

Olhei para a bagunça do apartamento, e pedi que ela viesse mais tarde para conversar-mos pessoalmente.

Quando desliguei o telefone, fiquei imaginando uma desculpa para negar o pedido, enquanto olhava qual camisa ainda estava limpa.

Ja tinha esquecido o telefonema, quando no final da tarde tocou a campainha. Era o porteiro informando que havia uma moça na portaria querendo falar comigo chamada Sandra.

Mandei que subisse, e aguardei.

Ao abrir a porta, tive uma grata surpresa. Sandra era uma moça de 19 anos, morena, muito bonita, com uma carinha sapeca, e um corpo de mulher. Seios perfeitos, cintura muito fina, e uma bunda maravilhosa. Era baixa, cerca de 1,60 de altura, e magrinha, o que fazia com que suas formas se sobressaissem mais.

Ela olhou a bagunça do apartamento e conversamos durante uma hora. Sabia falar bem, era simpática e quase suplicou para que eu deixasse ficar. Confesso que a bagunça do apartamento teve influência, pois acabei aceitando. Mostrei um quarto que tinha no apartamento da empregada, onde ela poderia fazer suas tarefas escolares e estudar, pois era bem amplo. Ela ficou feliz e disse que deixaria a pensão e retornaria no dia seguinte com as malas.

A partir dali minha vida mudou. Sandra era ótima, e colocou em ordem o apartamento em poucos dias.

Comecei a achar que não viveria sem ela. Tudo arrumado, almoço ótimo, fazia compras no super, e a noite saia por volta das 7 horas e retornava 11:30 da noite.

Em casa ela se vestia quase sempre com um short curtinho, que realçava ainda mais aquela bundinha linda, e uma camiseta justa que desenhava seus mamilos.

Isso me deixava com tesão, até porque não chove todo dia na roça de um separado.

Mas sempre me mantive sério. Ao contrário dela, que se mostrava bem íntima, muitas vezes entrando no meu quarto sem bater e em algumas ocasiões quase me pegando nu. E engraçado pois era eu quem ficava sem jeito. Um dia, ela me pediu autorização para receber sua mãe que vinha a Porto Alegre para visita-la. Disse que não haveria problema.

Sua mãe era uma mulata muito bonita, e jovem. Ficou conosco dois dias. Num clima bem de visita. Num sábado, estava no escritório, que tem a janela próxima ao seu quarto e escutei sem querer uma conversa de mão para filha. A mãe estava elogiando o corpo de um homem, o que a filha concordava. Prestei atenção e percebi que o homem era eu. Falavam que eu era grande, (1,93 de altura) que tinha um corpo forte, e que deveria ser muito bom de cama. A mãe perguntava a Sandra se eu não havia tentado nada, e ela respondia que eu era muito educado, e sério, mas que tinha horas que ela tinha vontade de me agarrar.

Quase cai da cadeira. no dia seguinte sua mãe foi embora, e comecei a olhar para Sandra de uma maneira diferente.

Elogiava seu corpo, que era bonito, que deveria ter muitos pretendentes, e que deveria ter deixado muitos rapazes com saudades no interior.

Sandra então falou abertamente que nunca tinha tido namorado sério, e que os meninos que ela tinha ficado não tinham "pegada", eram muito infantis e que não era isso que ela queria.

Quem ficou sem jeito fui eu.

A cada dia que passava fui ficando mais a fim daquela menina. Propositalmente pedia que me chamasse pela manha e ficava totalmente descoberto, (durmo de cuecas samba canção) querendo deixa-la sem jeito. Notava que ela olhava bem antes de me tocar no braço para me acordar. Numa dessas vezes esperei que ela me chamasse com o penis totalmente duro, (até pelo meu tamanho, meu penis ta um pouco acima dos padrões, cerca de 20 cm, e bastante grosso), o que é muito facil de notar, e a reação dela foi muito natural inclusive fazendo um comentário dizendo: - hoje voce está perigoso!

ao que eu respondi:

-quem corre perigo é voce!

Ela sorriu e saiu do quarto. Achei que tinha assustado a menina.

No dia seguinte, como todo o sábado, sempre dormia até mais tarde, então tive uma surpresa. O toque para me acordar não foi no braço. Quando abri os olhos vi Sandra sentada na cama, acariciando meu penis por cima da cueca que embora meio mole, deu um pulo. Ela sorriu e disse:

Ele acordou primeiro que você.

Fiquei imóvel. Sandra então abaixou a cueca e notei uma cara de surpresa ao ver o tamanho do meu penis. Passou a mãozinha pequena desde a cabeça até o saco, como se estivesse medindo. Com jeito de menina disse:

- Nossa, meu novo amiguinho é bastante grande.

E sem que eu pudesse esboçar qualquer reação, inclinou-se sobre meu penis, e timidamente abriu a boca. Era quase uma carícia. Com a mão era segurava na base, e com a boca cheia de saliva, (chegou a se babar) ela foi descendo até ficar com a cabeça do penis envolta pelos seus labios. Foi fazendo movimentos meio desajeitados mas que me levavam ao delirio.

-Consegui balbuciar um "que gostoso". O que ela respondeu com um sorriso olhando no meu olho: -Voce não viu nada.

Continuou chupando, dessa vez mais profundo, enquanto movimentava a mão para cima e para baixo. Fui a loucura, e até pelo atrazo não resisti. Gozei com vontade, e em quantidades anormais, pois o tesão estava recolhido a semanas. As primeiras golfadas ela engoliu, depois ficou com a boca bem próxima do penis olhando admirada o semem saindo. Lambia com a ponta da lingua provocando novas contrações e achava engraçado cada vez que saida mais semem.

Levantou-se então, foi até o banheiro, lavou seu rosto e voltou. Pedi que parasse ao lado da cama, e disse:

-Agora chegou a minha vez de acorda-la.

Ato continuo, segurei sua camiseta e levantei até que saisse pela sua cabeça deixando amostra dois seios perfeitos. Seus mamilos eram pequenos, porem a auréola dos seios eram saltadas quase engolindo os proprios mamilos.Aproximei minha boca de um deles e comecei a beijar. Ela segurou minha cabeça e fechou os olhos. Sentia seu corpo tremer, enquanto com as mãos, abria o short e empurrava pelas pernas bem torneadas. Logo em seguida baixei sua calcinha. Ali estava, totalmente nua na minha frente aquela menina de 19 anos, que tinha idade para ser minha filha, e no entanto me despertava um desejo que nenhuma mulher habia despertado tão forte.

Afastei para olha-la. Era perfeita. Tinha poucos pelos. Não havia sinal de haver sido depilados. ela estava imóvel. Com um sorriso nos lábios olhava minha admiração. Puxei-a pela cintura e deitei-a na cama. Aproximei minha boca da sua e dei um beijo gostoso. Sua lingua era macia e inquieta. Fui descendo, passei pelos seios e me pus a beija-los. Eram tão lindos. Desci em direção a sua buceta. Exalava um cheiro gostoso e a ausência de pelos deixava ver como estava excitada. Seus lábios estavam inchados e vermelhos. Com a lingua fui penetrando enquanto ela apoiava os pes, abria mais as pernas e levantava os quadris em direção a minha boca. Passaba a lingua desde o início até quase chegar no seu anus. Com as mãos acariciava suas coxas subindo até sua buceta e com os dedos abria suas carnes para penetra-la com a lingua. Seu corpo tremia. Ela gemia e se contorcia denunciando a presença do orgasmo. Senti seus liquidos escorrerem pela minha lingua.

Fui subindo entre as pernas dela e cheguei novamente a sua boca. Beijei-a novamente e posicionei meu penis na entrada da vagina encharcada. Ela se livrou da minha boca e disse:

-Sou virgem!

Quase brochei. Como podia aquela menina tão desinibida ser virgem. Olhei-a enquanto segurava meu corpo suspenso sobre ela. Meu penis estava sendo acariciado pelos grandes lábios, pulsando para que eu soltasse o corpo e ele atolasse naquela buceta melada.

-Voce nunca transou...consegui falar.

-Não! Confirmou ela. Ja brinquei com os meninos mas nunca tive penetração.

Quase soltei meu corpo. Meu tesão era tanto que por um momento quase perdi a razão. Beijei-a novamente e disse:

-Não vai ser agora.

Vamos brincar de outro jeito. Disse enquanto virava ela de bruços. Desci com a boca até suas nádegas e com as mãos abri para que minha lingua pudesse chegar até seu cuzinho. Lambi ao redor dele enquanto com o dedo enfiava lentamente. Ela estava totalmente extasiada. Sua vagina contraia a cada investida dos meus dedos no seu anus. Foi relaxando, e eu fui lambendo. Deixava bastante saliva e enfiava o dedo tentando alargar aquele cuzinho virgem. Coloquei dois dedos e ela deu um gemido. Foi relaxando até que levantei meu corpo e posicionei meu penis. Enfiei devagar. Ela deu um gemido, e achei que não ia aguentar. Enfiei mais um pouco e ela colocou sua mão na vagina se masturbando. Era a deixa. Enfiei até o fim. Ela deu um grito, fiquei imóvel e perguntei:

-Quer que pare.

-Não! respondeu categorica.

Comecei os movimentos de vai e vem enquanto ela se masturbava. Em poucos segundos gozei. Soltei jatos de leite dentro daquele cuzinho apertado. Enquanto ejaculava sentia seu gozo também vir de maneira violenta. Gozou escandalosamente enquanto meu semem escorria pelas pernas.

Ficamos ali um tempo curtindo aquela sensação gostosa.

Essa historia se repetiu muitas vezes até o dia em que ela pediu para perder a virgindade.

Mas isso é outra historia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive casada_livre a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fikei tda exitada ao ler xte conto e gxtaria d saber o resto... vc pode mandar a continuação pro meu mail: deusa_sofia@hotmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente