Ontem, enquanto trabalhava, pensava que estava sozinha em todo o edifício, porque trabalho por turnos e ontem, especificamente, encontrava-me a trabalhar à noite, hora a que mais ninguém trabalha. Estava a ler os contos deste site e já me encontrava bem excitada e molhada.
Como não trazia cuecas, e sem suspeitar do que me esperava, puxei o meu vestido rosa, bem justo ao corpo, para cima e comecei a tocar o meu sexo. Comecei por acariciar os grandes lábios e lentamente, muito lentamente dirigi-me até ao clitóris. Todo este processo foi profundamente lento porque queria prolongar ao máximo aquele meu momento de intimidade e prazer.
De repente, sem me ter apercebido de nada, fui surpreendida por um colega de trabalho, P, que entrou na sala onde me encontrava. Fiquei atónita, envergonhada, muito envergonhada e completamente vulnerável, sem saber o que pensar e muito menos o que fazer.
Sem me dar tempo de responder aproximou-se um pouco mais de mim e contemplou com um olhar intenso o meu sexo. Eu permanecia imóvel, estática, quase não conseguia respirar. Dirigiu-se a mim, afastou um pouco mais as minhas pernas com suavidade e segurança, como se soubesse exactamente o que fazer e com uma voz segura e quente quebrou o silêncio dizendo-me: Sempre tive vontade de te comer, linda. Hoje é o teu dia de sorte porque vais trepar de prazer com tudo o que te vou dar.
A confiança com que falou fez-me sentir totalmente desarmada, despertando em mim fantasias ocultas que eu nem sabia existirem e crescendo em mim um enorme desejo de me deixar levar pelas suas ordens. Li-lhe, no olhar, que tinha compreendido que podia fazer comigo o que lhe apetecesse pois não teria forças para lhe resistir
Senti-me um pouco assustada quando ele fechou a porta do gabinete e colocou as chaves dentro do bolso das suas calças. Senti que não poderia voltar atrás. Senti-me nervosa, muito nervosa. Tentei ocultar a minha perturbação desviando o meu olhar do seu mas senti o seu olhar de satisfação por eu me estar a sentir perdida.
Disse-me: Agora vou beijar-te .Ajoelhou-se no chão, colocou as minhas pernas sobre os braços da cadeira e beijou o meu sexo (já sedento do seu contacto) com a sua boca quente e húmida, deixando-me completamente louca de prazer. Eu não podia acreditar. Nunca tínhamos tido um relacionamento próximo a nível profissional ou pessoal e agora toda a sua boca e língua exploravam o meu sexo.
Durante os minutos seguintes eu não estava consciente do que me estava a acontecer. As sensações que vinham do meu sexo e inundavam todo o meu corpo eram estonteantes, indescritíveis. Um misto de prazer muito muito muito intenso, surpresa, abandono de mim própria Uma montanha russa de sensações quentes que eu desejava que se prolongassem no tempo. Não sei quanto tempo ele saboreou, mordeu, mordiscou, chupou, lambeu o meu sexo, o tempo deixou de fazer sentido e naquele momento só queria abrir-me ainda mais e abandonar-me aquele homem que me controlava totalmente. Excitou-me ainda mais ouvi-lo a gemer ao mesmo tempo que me lambia.
Senti vontade abraça-lo, beijá-lo, apertá-lo entre as minhas pernas, recebe-lo em mim. Queria demonstrar todo a minha gratidão pelo momento divino que me estava a proporcionar, mas ele não me deixou. Disse-me, ainda com a boca quase colada ao meu clitóris: Não te mexas, não te movas, não fales nada, sente apenas. Ele seguia, seguia e quando eu pensava que estava a ponto de desfalecer ele mudava de ritmo ou parava e depois recomeçava e eu sentia ainda mais prazer com mais intensidade. Várias vezes quase implorei que parasse porque sentia a inevitabilidade do orgasmo, mas qual foi o meu espanto ele sabia exactamente quando parar para eu não gozar ..Nesses momentos sentia o meu desejo triplicar, queria que me comesse, queria senti-lo em mim, queria que aquilo não parasse. O prazer era tão grande que quase parecia um castigo. Era como um crescente continuo, uma montanha russa de prazer com as suas subidas, as suas curvas, as suas descidas até que de repente fui surpreendida por um orgasmo tão potente, intenso que se estivesse em pé não teria tido forças e teria seguramente caído. Lembro-me de gritar o seu nome P.
Respirei profundamente umas quantas vezes e quando consegui controlar-me um pouco olhei-o com muita ternura e agradecimento. A continuar