A minha vizinha e a calcinha

Um conto erótico de 22 CM
Categoria: Heterossexual
Contém 1306 palavras
Data: 13/07/2006 13:56:09
Última revisão: 17/01/2016 22:39:31
Assuntos: Heterossexual

Sou leitor dos contos mas nunca escrevi para o site, mas resolvi contar uma das aventuras que já tive. Sou casado há 12 anos e minha esposa não é muito liberal em matéria de sexo, gosta mas fica só no tradicional. Já conversei com ela mas nada muda, acho até que ela sabe que dou umas escapadas de vez em quando mas finge que não sabe, também nunca dei mole.

A historia que vou contar hoje começou na minha vontade de mudar um pouco minha esposa. Outro dia vi num ônibus o anuncio de uma calcinha bem pequena, é um anuncio que chama a atenção, no lado de fora do ônibus três gatas só de calcinha, fique com tesão e comprei a calcinha para ela. A noite dei o presente para ela, mas sua reação foi a mesma de outras vezes, olhou a calcinha, falou qualquer coisa e jogou no fundo da gaveta. Isso me deixa puto, tento criar um clima mas ela nem ai.

Somos vizinhos de um casal muito amigo nosso, e temos intimidade para conversar certas coisas. Aproveitando dessa intimidade comentei com a Luciana, minha vizinha, que tinha comprar a calcinha para a Carla e ela nem deu bola. Falei qual era a calcinha e perguntei se ela achava que era calcinha de puta, pois isso que minha esposa tinha dito (uma pequena mentira para começar o papo com minha vizinha) Luciana que é uma mulher muito gostosa, com seios grandes e uma bunda deliciosa disse que não tinha nada a ver, que ela mesma usava esse tipo de calcinha e não vinha nenhum problema. Aproveitei a situação e comecei a reclamar da minha esposa, dizendo que ela não gostava muito de sexo, só o tradicional, que nunca tinha feito sexo anal com ela o que minha vizinha ficou admirada, dizendo que não gostava muito de sexo anal, mas fazia para satisfazer o marido e disse que para ela sexo é bom quando é diferente.

Como disse, temos intimidade mas o papo começou a ficar mais pesado, ela começou a reclamar do marido, que de vez em quando bebe muito e deixa ela na mão, e eu reclamando o mesmo da minha esposa. Brincamos de deveríamos conversar com o companheiro do outro para que não virássemos amantes. Nesse dia o papo ficou só nisso, mas senti uma abertura da minha vizinha que toda hora olhava para o meu pau durante a conversa.

Sempre que podemos, ou que as crianças deixam, assistimos um filme na casa deles no fim de semana e eu não agüentava de tesão esperando a próxima sessão, imaginado se teríamos outra conversa. Na sexta da outra semana começamos a ver um filme e logo minha esposa teve que ver nosso filho que começou a chorar e acabou ficando em casa com ele, meu vizinho já estava bebendo e no meio do filme já dormia, ficamos só nós dois vendo o filme. Ela então perguntou da calcinha, já puxando um papo, eu disse que estava no fundo da gaveta e lá ficaria, mas se ela quisesse eu daria para ela, não se antes comentar que era um presente para Antonio, já que ele que iria desfrutar da calcinha. Ela riu e disse que se eu desse a calcinha ela vestiria na hora, só para ver como ficava e deixaria eu dar uma olhada. Nem preciso dizer que levantei na hora e fui correndo buscar a peça. Para minha decepção ela pegou o presente e disse que outro dia iria experimentar. Fiquei muito puto e continuamos com o filme. Quando cheguei em casa tive que bater uma punheta para dormir e acabei sonhando com minha vizinha.

Na outra semana que começou o papo fui eu, dizendo que estava chateado porque ela tinha prometido uma coisa e não cumpriu, que tinha ficado tão frustrado que tinha tocado uma pensando ela vestida com a calcinha e sonhado com ela. Ela muito safada riu e disse que naquela noite mostraria a calcinha e que tinha ficado muito excitada em saber que eu tinha tocado uma pensão nela. Quando mais uma vez minha esposa foi para casa e o marido dela foi dormir ficamos a sos vendo o filme. Ela do meu lado só com uma camisa grande tipo camisola e eu de short, já de pau duro. Ela perguntou se eu estava pronto para ver a calcinha e começou a subir a camisa e mostrar a calcinha branquinha, mas logo se cobriu de novo, com medo do marido. Fui brincando, dizendo que nem tinha reparado direito, que ela deveria desfilar e fui passando a mão em suas coxas e subindo devagar sua camisa. Ela queria mas estava com medo, foi se entregando e em pouco tempo estava só de calcinha, tipo fio dental bem pequena atrás, toda branquinha. Não resisti e comecei chupando seus peitos, puxando a calcinha mais ainda e tocando em sua bucetinha por cima da calcinha. Fui baixando e beijando sua barriga, seu umbigo até chegar em sua virilha. Fiquei um tempo admirando sua buceta marcada pela calcinha e aos poucos fui tirando a peça e chupando seu grelo, quase que imediatamente ela gozou. Pude sentir seu gozo e continue a chupar enfiando a língua em sua buceta e lambendo seu cuzinho. Em pouco tempo ela procurou meu caralho e antes de começar a me chupar comentou que com um pau desse (22cm) era normal que minha esposa não topasse sexo anal. Ela brincou com meu pau durante um tempo chupando e se deliciando com ela, eu me segurando para não gozar em sua boca. Depois ela me jogou no sofá e sentou em minha pica de uma vez só, abraçando meu caralho com vontade. Ela subia e descia em minha pica enquanto eu mordia seus peitos e pescoço, sem nem me preocupar se algum poderia chegar. Ela gozou várias vezes, como se não transasse a mais de um mês e eu gozei fundo em sua bucetinha jorrando muito leite, que chegou a escorrer por sua pernas. Depois de um tempinho falei que era melhor nos vestirmos pois o marido dela poderia acordar, ela disse que quando ele bebe pode cair a casa que não acorda e que era para eu me recuperar pois tinha um surpresa que queria me dar. Disse isso e começou a chupar meu pau de novo, que logo ficou duro. Ela se levantou, pois a calcinha de novo e desfilou para mim, depois se ajoelhou no sofá e pediu para eu chupar sua bucetinha de novo, sem tirar a calcinha. No começo fiquei um pouco preocupado, afinal já tinha gozando em sua bucetinha que ainda estava com cheiro de porra, mas perdi qualquer inibição e cai de boca chupando com vontade, deixando ela mais molhada ainda. Quando ela gozou mais uma vez me pediu para enfiar a pica nela, mas sem tirar a calcinha. Coloquei só a cabecinha, provocando ela, colocava e tirava lentamente, até que ela não agüentou e segurou minha pica com vontade e colocou na sua portinha de trás, olhou com uma cara de safada e me disse, “hoje sou sua puta, realize todos seus desejos comigo, até mesmo comer meu cuzinho” Quando ouvi isso quase gozei de tesão, finalmente iria comer um cu de verdade, sem frescuras. Estoquei minha pica fundo, com vontade, ela gritou e quase acordou toda a vizinhança, mas logo colocou uma almofada na boca a agüentou firme minha pica. Eu bombava seu cuzinho puxando pela calcinha que esfregava seu grelo. Ela gozou ais uma vez junto comigo. Quando tirei meu pau seu cuzinho estava aberto e o gozo escorria por suas pernas. Ela me disse que tinha doido um pouco, já que o pau do marido era menor mas que tinha sido muito bom realizar minha fantasia.

Depois desse dia nossa sessão de cinema nunca mais foi a mesma

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive 22 cm a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sua esposa está sempre escapando da casa da vizinha, pelo visto elas estao combinadas e voce ta levando uma GRALHA bem grande viu. deixa de ser trouxa ninguem é tao ingenuo assim nao.

0 0