Dei no metro a um quase desconhecido

Um conto erótico de Casada tímida
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 13/07/2006 15:30:26
Assuntos: Heterossexual

Dei no metro a um quase desconhecido

O tempo em cidade pequena passa mais lento, confesso que me sinto sufocada não dou muita bola paras as visinhas, percebo que me olham desconfiadas.Talvez com medo que roube seus maridos.Elas têm medo por que não sou exatamente bonita mais sou extremamente sensual, mal entrei na puberdade comecei a sentir os olhares dos homens sobre mim e de lá para cá tem sido assim, mas depois que trai meu marido pela primeira vez essa atração se acentuou, por isso sou um perigo para elas.

A maior parte de meu tempo livre uso na net em salas de bate-papo. E foi numa dessas salas que conheci um cara (tão louco como eu... risos) tinha lá suas fantasias do tipo sexo em publico, elevadores, praias.etc. Contava pequenas historias sobre essas fantasias e foi me deixando exitada .Nunca tínhamos nos falado por telefone, nem trocado fotos e muito menos sexo virtual, lhe mandei esse conto abaixo e disse que esse era o roteiro que chegássemos o mais próximo disso sem sermos presos por atentado ao pudor...Risos.

Não adiantava também me mandar mais email, pois não abriria o micro, no dia marcado estaria lá de qual quer jeito confiando apenas no meu poder de sedução.

O Metro

Já estava no ônibus que me levaria a São Paulo uma ansiedade tomava conta de mim, depois de muitos email finalmente ia te encontrar, meus pensamentos correm a frente do ônibus ao mesmo tempo em que me lembrava das coisas que tinha combinado com voce será que eu teria coragem... E voce iria até o fim?

A primeira parte foi fácil fiz cheia de coragem o desejo me dava essa determinação. Pela manhã arrumava minha valise tomava meu banho, enquanto me depilava pensava em voce, e nas suas virtudes e na capacidade delas me levar a chan-gri-la.

Frente ao espelho, a maquiagem feita com capricho uma atitude de quem realmente deseja agradar, uma ultima passada no espelho do quarto, que pega o corpo todo, gostei do visual, embora a gente sempre se sente insegura, o vestido era leve e curto o decote apenas insinuava meus seios a sandália de salto alto alinhava minha postura, no colo uma corrente solitária um anelzinho de brilhante enfeitava meu dedo da mão esquerda, tanto a sandália e a bolsa bege combinavam com meu vestido de cor terra.Tudo isso voce sabia, pois era o visual para que me reconhecesse na estação, e por ultimo minha arma preferida no jogo da sedução um YSATIS de GIVENCHY estrategicamente colocado.

Sairei dessa como Vamp ou como deusa vencida?

A viagem continua, passo por Campinas, um friozinho na barriga, o medo de não te agradar, o medo de não conseguir executar o que combinamos. Tudo bem foi idéia minha! Mais agora estou assustada...Fazer toda essa viagem sem calcinha, que loucura! Fico com a sensação que todos sabem. Em meus pensamentos ora a vergonha da velha senhora ora a insensatez de jovens apaixonados.

È hora do rush, eu na passarela do metro te esperando, ora a estação apinhada de gente, ora vazia e eu de olho na escada rolante esperando voce surgir, um frio na barriga, envergonhada por saber que voce sabia que eu estava sem calcinha.

Queria sumir entrar no metro e voce nunca mais me veria. Intimamente sabia que não faria. Isso era um pensamento da velha senhora e esta eu tinha deixado prisioneira no grande espelho de meu quarto.

A principio uma cabeça, depois o corpo vai surgindo se formando diante dos meus olhos, nas mãos uma pasta grande dessas que se carregam esboços.

Era o que esperava, era o que sonhara. Da mesma maneira que te reconheci fui reconhecida por voce. Que se posta ao meu lado, sem dirigir a palavra um ao outro como combinado.

Entro no trem e voce atras, o vagão começa se encher, de repente muito sutilmente voce assopra minha orelha, me arrepio toda, o tesão começa a crescer em mim jogo minha bunda para trás procurando por seu pau que logo sinto duro, teso, deixo que o sacoleje do trem nos envolva, o tecido fino de meu vestido, seu pau a querer explodir para fora da calça, sinto as nádegas sendo separadas pelo volume que se esconde por dentro da calça, sua mão quente alisa a parte externa da coxa, com o balanço do trem voce da umas estocadas que me joga para frente fazendo com que quase perca o equilíbrio. Pela vidraça espelhada vejo o tesão estampado em teu rosto como também vejo o desespero quando me afasto não deixando que me toques, um sorriso sacana sai de meus lábios enquanto aprecio pela janela seu desconcerto, nesse jogo de dar e tirar sou surpreendida com sua mão toda na minha buceta já com dois dedos separando meus lábios ao mesmo tempo em que me puxa contra si. Sinto novamente aquele pau delicioso querendo me penetrar agora mexo com mais volúpia.

Num sussurro peço.______ Enfia mais o dedo. Digo isso apenas com os lábios olhando para nosso reflexos na janela, o mel que saia de minha buceta melava todo seu dedo eu querendo sentir aquele cacete todo dentro de mim, voce se afasta! eu procurando por seu pau e voce impedindo, quase que grito ... Cooomeeee viado! Mais falo baixinho comeee. Levo a mão devagarinho para trás e começo a alisar seu pau, vou descendo lentamente o zíper e livro seu caralho da clausura que se encontrava, seu rosto é de alivio a vontade que tenho é de me virar e chupa-lo até que goze dentro de mim mais o lugar e o momento me impede.

A saia vai sendo puxada lentamente por suas mãos enquanto acaricio seu cacete minhas pernas se separam, minha mão te guia, sinto algo duro e delicioso separando minhas nádegas, o liquido de minha vagina lubrifica seu pau facilitando a penetração em meu cuzinho, pela janela vejo o prazer estampado em teu rosto o suor escorrendo por sua testa, em mim a dor se mistura ao prazer, meus olhos viram e se desfocam buscando o horizonte através da janela, as pessoas ao nosso redor param no tempo como imagens congeladas ,na luta da dor e do prazer o prazer vai vencendo, protegida por minha valise de um lado e sua pasta do outro voce vai metendo e eu vou te recebendo por inteiro , lembro de um poema de Adélia Prado que dizia cu é lindo, meu gemido é pra dentro ,sufocante, minha respiração presa busca o ar, a cabeça de seu pau por vezes quer escapar e eu como bailarina do ventre não deixo. minha sensibilidade aflorada sente o roçar dos teus pêlos nas minhas nádegas, te guardo todo dentro de mim.

__O reflexo nosso na janela é o correio onde mando minhas mensagens.

____Mete amor enterra fundo AHHHH! Goza comigo aiiiii! Estou gozando, deita teu sumo dentro de mim Ai que gostoso te adoro meu lobo, faça de mim tua putinha ahhhhhhh estou goooooozaaaandoooooo.

_____ Estação Jabaquara.

O silencio é quebrado pela voz do alto-falante as pessoas agora tem vida .

Já no carro.____ você é linda!

_____ Você tem papel toalha.

____ Tenho, no porta luva.

_____ Você também é um gatão! Tenho que voltar para São Carlos meu marido chega ainda hoje. Mais estarei sempre há mesma hora no bate-papo na mesma sala com o mesmo nick casada tímida esperando por você.

Acho que o leitor quer saber o que foi possível fazer dentro de um metro no horário do Rush? Desculpe leitor amigo (a) entre o conto e a realidade as diferencias foram tão tênue que peço que fique com o conto, caso contrario teria que recontá-lo abaixo.

Casada tímidaíndiabartira2@zipmail.com.br )

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Comentários

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Oi gata amei seu cotno mas me diz qual a sala e horario que cv sempre entra seria no bate papo uol?? me add la no msn assessorbelo@hotmail.com

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olha não sei se é verdade ou não só sei que me deu muito tesão a senssação de comer uma mulher num metro cheio !!!

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