Depois de contar o caso em que comi o Sergio-DF (Comendo um cuzinho em Brasília), que na verdade foi uma sátira que fiz com esse chato, mas no fundo nosso "amigo", aqui do site, venho para narrar a vocês um caso verídico sim e que me deixou muita saudade.
Há uns 10 anos atrás eu trabalhava como gerente industrial numa fábrica de biscoitos, que não citarei o nome, para não correr o risco de alguma complicação.
Na área de produção, sob o meu comando, trabalhavam muitas meninas, sendo a maioria de religião protestante. Não sei até hoje o porque, mas o diretor-presidente da empresa, gostava de contratar garotas evangélicas para o setor produtivo. Mas isso não importa.
Com meu jeito extrovertido de ser, logo me fiz muito admirador de uma funcionária tida como experiente e responsável no processo de fabricação. Ela cuidava do preparo de massa e devido a isso ficava sempre sozinha no setor de batedeiras, onde devido ao grau de higiene exigido para a fabricação de alimentos, poucos tinham livre acesso. Entre esses poucos, estava eu, que exercia a função de gerente, como dito anteriormente. Mesmo qualquer outra pessoa para entrar no setor, deveria primeiramente se anunciar através de uma campainha e a porta era aberta pela própria funcionária.
Jussara era muito bela. Não seria exagero de minha parte dizer que ela se comparava a nossa atriz Tais de Araújo. Acreditem se quiser! No auge de seus 21 anos, era uma morena alta, de corpo esguio, sorriso largo, exibindo dentes super brancos e perfeitos. Narizinho pequeno e afilado, cabelos compridos tipo de índia, que só podiam ser vistos quando ela se dirigia para casa, pois durante o serviço ele usava uma touca branca integrante do uniforme, de forma a não permitir contaminação do produto por algum inusitado fio de cabelo caído na massa.
Jussara não fugia as regras, portanto também era evangélica e muito séria. Parecia que era do trabalho para casa e vice-versa.
Eu me imaginava fodendo com ela, mas ainda tinha mais um agravante: ela sustentava em seu anular direito uma grossa aliança de noivado. Seu noivo, que exibia um semblante fechado, parecia ser muito ciumento e a buscava todos os dias em sua simples bicicleta. Ele, que também era crente, nunca deixava espaços para qualquer colega, mesmo ir conversando amenidades com ela no trajeto de saída da fábrica. Ele era até que bastante experto e cuidadoso com seu material! Mas é como diz aquele velho ditado... Água molhe em pedra dura... vocês sabem o final né....
Bem, eu como sempre bastante extrovertido, comecei com investidas leves, tirando proveito de sua convicção religiosa. Ela achava muita graça quando eu dizia que ela era uma tentação do capeta. Eu dizia: Menina, você tem que orar todo dia! Tem que dormir com a bíblia debaixo do travesseiro. Ela se esforçava em se conter, mas sempre ficando com o rosto vermelho e dando um breve sorriso. Por vezes balançava a cabeça negativamente e deixava escapar por entre seus lábios um tipo tsc, tsc, tsc. E eu sorria e me ia embora do setor, escutando ela dizer: Você é louco!
Ela dizia que me achava muito brincalhão. Eu chegava sorrindo e pedindo a ela para orar por mim, pois sua presença me deixava sentindo um calor dos infernos. Eu já entrava e dizia: O sangue de Jesus tem poder!
Certo dia cheguei a lhe falar em tom de sátira, que ia falar com o noivo dela, para ele proibir ela de trabalhar, já que eu não poderia lhe mandar embora. E assim se foi por cerca de 2 meses.
Eu seguia com aquele jogo de sedução, fazendo ela achar graça daquilo tudo, sempre me levando na brincadeira. O que ela não imaginava, pelo menos no início, é que eu na verdade, queria sim era enfiar minha pica naquela bocetinha.
Com o passar do tempo, ela já meia que despudorada, dizia que eu é que era o capetinha, que vinha fazer ela cair em tentação e pensar bobagens.
Já éramos de certa forma íntimos e cúmplices. Eu dizia que a qualquer hora iria perder o juízo.
Jussara já participava ativamente do meu programa de qualidade, sendo uma das cabeças nas reuniões pró-qualidade e todos admiravam suas performances.
Mas a coisa tomava um caminho inusitado, Jussara já estava de certa forma apaixonada por mim, que era inteiramente o oposto de seu prometido noivo. Mas eu não queria isso!
Entendam vocês, e me perdoem, mas existia um abismo entre eu querer meter naquela bocetinha e eu querer realmente algo mais sério com ela. Até mesmo, porque não poderia, por eu mesmo já ser casado na época e ela de casamento marcado, com tudo comprado.
Nessa altura do campeonato eu já sentia que podia tentar algo mais ousado, sem causar constrangimento a ela e nem colocar meu cargo de gerente em risco.
Também eu estava no limite do jogo de sedução, pois infelizmente seu casamento aconteceria dentro de um mês.
Naquela tarde depois de entrar no setor, me certifiquei de estarmos sozinhos e a chamei para traz dos painéis de controle, que devido à altura, tampava toda a visão de alguém que entrasse pela porta. Mas mesmo assim estava tranqüilo, pois como disse anteriormente, poucas pessoas se atreviam a ir lá e mesmo assim deviam se anunciar antes de entrar.
Jussara veio até a parte posterior do painel e perguntou se havia algum problema ali. Eu disse que o problema era esse e prontamente meti a mão em sua xota e peguei sua mão colocando-a sobre meu pau já duro como rocha. A puxei e beijei-lhe demoradamente na boca. Jussara correspondeu enfiando sua língua quente em minha boca, me deixando ainda com mais tesão. Sua pele estava quente, como se tivesse com febre. Comecei a apertar sua bocetinha por sobre a calça branca do uniforme e ela continuava a apertar levemente o meu pau. Num ato desvairado, tirei minha pica pra fora e forcei sua cabeça em direção a ele. Jussara entendeu, mas se recusou abaixar e abocanhar meu pau. Disse em seu ouvido que queria te-la e ela fechou os olhos me dando outro beijo. Não forcei mais a chupada, pois senti que ela não estava disposta a fazer aquilo. Tomei uma decisão louca e fui lá e tranquei a porta com a chave. Ela fez menção de ir abrir a porta, me chamando de louco. Eu a segurei e a tranqüilizei com mais um beijo e rocei meu pau em sua boceta.
Abri sua blusa afastando a sutiã e suguei demoradamente ambos seus seios, fazendo ela gemer baixinho. Ela punhetava meu pau num ritmo lento e delicioso.
Abri seu botão de sua calça e abaixei-a até seus joelhos junto com sua calcinha. Vislumbrei suas coxas longas e roliças. Seu clitóris rígido como que me desafiando, saltando por entre uma moita de pentelhos, parecia um pequeno piruzinho pronto a me dar prazer.
Meti de uma vez dois dedos em sua vagina que estava inchada e toda melada. Ela suspirou fundo e olhando no fundo dos meus olhos me aplicou outro beijo apaixonado.
Puxei suas calças agora até as canelas e a sentei em uma cadeira que estava próxima. Sua xota se abria para mim. Fiquei de joelho e meti a língua naquele piruzinho, que preencheu por completo minha boca. Fiquei ali mamando e chupando aquele pirulito escutando seus gemidos abafados.
Jussara agora em nada lembrava uma crente cheia de pudor, ou mesmo uma noiva comprometida de casamento marcado. Jussara rebolava seus quadris e o líquido que escorria de sua boceta, melava toda a napa preta de cobertura do assento da cadeira.
Ela me disse que ia gozar e que eu não parasse de meter a língua. Senti que ela teve um orgasmo prolongado, pois arqueou seus quadris e puxou violentamente minha cabeça em direção a sua boceta. Com um olhar eu a fiz entender que era pra ficar de quatro na cadeira e ela se virou ficando numa posição muito favorável.
A visão de sua bunda era maravilhosa, falsa magra, era muito bem delineada. Com as ancas arqueadas, expôs para mim sua bocetinha úmida e inchada, tal qual uma fêmea no cio. Posicionei-me por trás, mirando a cabeça de minha pica por entre seus lábios vaginais. Logo o meu pau achou o caminho de seu buraquinho e eu fui metendo cm por cm toda minha pica em sua boceta. Não foi difícil e logo eu estava por inteiro dentro dela. Era uma boceta apertada e quente, dessas de mocinha mesmo, que tem poucas atividade sexual.
Sua boceta latejava apertando o meu pau de forma cadenciada e eu comecei a meter, primeiro devagar e depois fui aumentando o ritmo até estar fodendo de verdade com ela.
Eu dava estocadas fortes em sua boceta e ela segurava firme no encosto da cadeira para não cair da mesma. Seus olhos semi-serrados anunciavam que logo gozaria novamente.
Lembro que ela me disse: Por favor, não goza dentro, porque eu não tomo remédio. Eu a tranqüilizei, brincando que não queria ser papai. Ela sorriu e empinou mais a boceta. Meus pentelhos encostavam-se aos dela, devido à profunda penetração.
Já devíamos estar nessa fudelança pelo menos uns 15 minutos e até agora corria tudo bem.
Eu a segurava pelos quadris e metia meu caralho sem parar e fui sentindo que o gozo se aproximava. Ela disse pra eu não parar, mas estava difícil.
Eu disse a ela: Goza Jussara, porque eu não to agüentando mais!
E ela me disse: Aieee, vou gozar muuiitooo! Mete seu capetinha! Mete na minha dindinha! Eu descobri que era assim que ela chamava sua boceta. E eu respondia: Que dindinha gostosa você tem Jussara. Abre, deixa eu meter. Promete que vai me dar sempre!
Ela disse: Prometo, você vai me comer sempre!
Ele explodiu num gozo louco, seu dentes estavam trincados e seu olhar perdido em algum lugar longe muito longe dali. Ela disse: Aieeee... to gozando, to gozando! Aieeeeee...
Quando senti que ela desfaleceu na cadeira, desencaixando o meu pau, peguei o danado e com 3 movimentos enchi minha mão de porra. Tampei para não cair no chão, mas foi em vão. Acabou caindo uns pingos no chão que depois limpamos com uns formulários de anotação de problemas de produção.
Nos refizemos suspendendo a roupa e ficamos achando graça de que finalmente tínhamos achando uma serventia boa para os pápeis formulários de controle, que eu mesmo havia elaborado. Nunca o controle de qualidade foi tão bem aplicado.
Jussara foi a banheiro e lavou o rosto para apagar aquele fogo, normal após uma sessão de sexo.
Me despedi e voltei para a minha sala. Lá fiquei pensando de como eu ia encarar aquela perda, pois com certeza, com o casamento dela, aquilo não ia mais se repetir. Ao soar a sirene de fim de expediente, cheguei a janela e por trás da cortina a vi indo embora sentada de lado na garupa da bicicleta de seu noivo. Eu pude perceber, que ela evitou dar nele o tal beijinho habitual.
Até seu casamento, ainda transamos mais três ou quatro vezes na empresa e de despedida fomos a um motel. Ela me disse no motel que aquela seria a última vez, pois ela não teria como desfazer seu compromisso e nem eu o meu. Disse mais: que continuaríamos amigos e que ela também continuaria os trabalhos da qualidade junto comigo.
Logo após seu casamento, conversei com o diretor-presidente e consegui para ela uma excelente promoção e seu salário passou de 1 mínimo para 3,5 salários, como supervisora do setor de embalagens. Ela era muito inteligente e estava desperdiçada ali no setor de massas. Dei a ela o reconhecimento merecido por trabalho e não por sua gostosa bocetinha.
Realmente depois do casamento, nunca mais tivemos nada e com certeza ela também não deve ter tido algo com mais ninguém, além de seu cuidadoso marido. Afinal ela era séria e o que aconteceu foi uma super-cantada.
Espero ter me saido bem, pois ultimamente tem se lido por aqui uns contos muito estranhos. Tem a até mulher viajando pro planeta marte e outras sendo fodidas por zumbies. Cruzes!
Caro internauta Sergio-DF, desculpe a brincadeira no conto anterior, mas eu não podia deixar de fazer aquilo, devido as suas críticas. Olha, a galera adorou, se sentiu mais ou menos vingada hehehehe! Abraços a vc!
O Caçador