O diario de um corno

Um conto erótico de grisalho
Categoria: Grupal
Contém 2417 palavras
Data: 15/07/2006 02:17:44
Assuntos: Grupal, Swing

O diario de um corno

Quando comecei namorar com ela foi maravilhoso, não tinha como não se apaixonar, a gente transava nos lugares mais loucos, como no banheiro de escola, certa vez, namorando no sofá enrolados os dois no cobertor por causa do frio eu com o pau pra fora da calça e ela me punhetando, somos surpreendido com a chegada do tio dela, fiquei assustado, mas ela friamente cumprimentou o tio ,por quem tinha grande respeito, mas não se alterou continuou apertando meu pau por baixo da coberta, outra vez eu dormindo na sala com seus irmãos todos amontoados ,saiu do quarto de camisola me cutucou e pulando por cima dos irmãos foi para o banheiro, fui atrás e fudemos enquanto os outros dormiam. Assim era ela aos 16 anos, uma menina travessa que fugia pela janela para dançar a mãe mal podia com ela, certa vez gastou praticamente o pagamento para comprar um casaco e um sutiã que abria na frente, usava para jogá-lo no chão da escola e transarmos.

Os peitos eram fartos o corpo eracheinho na medida certa, o olhar apertado e inquisitivo.Quando não gostava de algo te fulminava com aquele olhar, demolia qualquer um! Mas bastava o tesão chegar aquele rosto se iluminava seu sorriso se tornava sapeca e o olhar pedinte desarmava qualquer homem. Não tinha ainda aprendido a arte da sedução e já era isso tudo.

Casamos, nossa lua de mel quase que me esgota... Os primeiros anos foram de fogo e aprendizado, não percebi ela crescer, mas ela cresceu foi se tornando mulher primeiro veio a frigidez depois o desinteresse, creditei a isso a maternidade e ao meu ciúmes . A responsabilidade de ser mãe não combinava com aquela menina sapeca.

Nosso casamento não era propriamente um fracasso, senti-a sempre desolada, quando me pediu para trabalhar me senti na obrigação de permitir.

Enquanto o ciúme me consumia ela criava vida, manicure toda semana, cabeleireiro, guarda-roupa em constante renovação. Não saia de casa sem uma meia de seda e um salto alto, a bolsa sempre combinando. O sorriso sapeca voltou, mas a menina não. Diante de mim estava uma mulher em todo seu esplendor. O sucesso profissional veio e com ele o carro, as amigas os restaurantes, quase toda semana o aniversario de alguma colega em algum barzinho.

Em uma dessas festas na casa de uma amiga em que eu também fui presenciei algo que me chocou não sei se positivamente ou não. Tinha ido comprar cigarro quando voltei peguei ela dançando de rosto colado com o marido de uma de suas colegas enquanto todas estavam em outro cômodo, dali da porta que eu estava dava para ver a algazarra das meninas na cozinha e os dois agarradinhos na salsa, ela nem se preocupou que a mulher do menino que estava grávida e barriguda podendo lhe trazer algum problema, ele por sua vez quando me viu correu depressa e entregou a mulher para mim continuar a dança.

Minha vida de corno esta para começar, serei parceiro e cúmplice.Primeiro foi uma briga que varou a noite toda, achava que não tinha feito nada demais,talvez até tivesse razão . Eu sabia que ela estava pronta bastava um impulso e ela jogaria todo seu interior para fora e lá dentro morava o desejo e a luxuria. Aquilo mexeu comigo de tal forma e tão avassaladoramente que já não dormia direito. Certa noite! Já na cama fui rápido e incisivo na pergunta.

_Quer dormir com outro homem?

Apenas o silencio, meu coração batia sem parar refiz a pergunta ,ambos olhando para o teto.

_ Você deixa? Quem me garante que depois você não arranja uma briga?

_ Não brigo pode confiar.

_ Então assina um papel com os meus termos.

Assinei o papel que lhe dava os direitos de me trair, antes de ela guardar na bolsa ainda me perguntou. _Tem certeza. Acenei que sim. Tivemos uma foda como nos velhos tempos.

Com a liberdade, selecionou melhores as amigas, praticamente chegava tardes todas s noites me contava tudo inclusive as paqueras, dizia dos homens que lhe davam tesão (homens altos de ternos, vozeirão, grisalhos) um ou outro freguês Entre eles havia o dono de estacionamento em que ela guardava o carro que a deixava doidinha, o carro sempre lavado, perfumado, uma fita no toca fita do artista preferido dela, as vezes uma rosa no banco outras recebidas na loja como um admirador anônimo. As calcinhas se tornaram provocantes, de rendas e asas deltas, o sutiãs meia taça, as saias encurtadas a quatro dedos acima dos joelhos e depois mais quatro, esses últimos quatro fui eu que insisti. Estava lindíssima como nunca estivera antes vivia a fase do esplendor da mulher.

Enquanto se preparava para ver aquele garagista eu ficava admirando ela se trocar, o pau duro já traia minha índole de corno. Por mais que o garagista a cantava ela resistia, uma tarde quase cede, me ligou para eu fazer cobertura com o patrão dela, pois iria descer para Santos com o cara, na ultima hora algo deu errado e não foi. Se lamenta até hoje não ter saído com o cara na época a justificativa foi que o cara era galinha e contava para todos suas aventuras, se fosse hoje não pensaria das vezes.

Quanto a mim passava o tempo todo de pau duro e a noite tomava meu conhaque para aliviar a ansiedade esperando ela voltar.

Só foi aliviar a ansiedade quando aconteceu à primeira vez, fui esperá-la no metro só chegou quase que no ultimo metro, imaginava dar uma foda fenomenal, não foi o que aconteceu apenas dormimos agarradinhos como dois cúmplices.

Os casos foram acontecendo... Nunca se tornaram rotinas para mim, comecei a viver e sentir como se estivesse numa lua de mel eterna. Lembro de um caso! Ele era um agente federal, brigaram... Ela veio chorar no meu ombro consolei-a com a ternura de um pai e a gratidão de um corno, sofri junto com ela a perda. Outro, um promotor de justiça meio safadão, mais que lhe dava tamanho tesão, só de lembrar dele seus olhos brilhavam. Certa vez fizemos uma aposta, ela era capaz de gozar pensando nele e sem se tocar.Disse que sim. Sentado na beirada da cama fiquei observando. Fechou os olhos depois de algum tempo começou se contorcer, mais um pouco a gemer, abriu os olhos que estavam desfocados olhando atravez de mim e gozou... Pegou minha mão e levou até a xaninha que estava completamente molhada.

_Adoro aquele homem! Me deixa completamente maluquinha. Pelo relato dela o cara devia ser realmente especial foi o primeiro a deixar-lhe marcas pelo corpo, o primeiro a lambuzar-lhe o rosto com seu esperma apesar do pau grande ela o recebia sem sofrimento... Comia seu cuzinho com tamanha delicadeza que não havia dor só prazer. O esperma daquele homem tinha gosto, lhe parecia leite condensado, as vezes ela engolia outras ele limpava seu rosto com o dedo, chupava ele chupava ela. Ela era uma mulher que tinha gozos sucessivos alguns já começavam nas preliminares quando a mão dele a tocava fazendo uma massagem relaxante e excitante, buscava por zonas erogenas com maestria, conhecia cada pedaço daquele corpo. Depois beijando seus pés lentamente alternando com lambidas de uma língua quente subindo pelas pernas buscando os lados internos da coxa pulando a buceta mas subindo pela barriga para novamente pular os seios e chegar a boca apenas com um leve passar de língua. Fazia isso para deixá-la completamente louca em suas mãos e ela se deixava levar entregando-se totalmente aquele homem. Era o mau caráter que toda mulher gosta...Sumia, não deixava nem um meio de comunicação, ficava sempre a duvida se ele íria voltar ou não, quando ligava ela ficava radiante, muitas vezes já trocada na espera do telefonema levava o bolo. Eu mesmo ficava com raiva ver ela chorando depois de tê-la visto contente me pedindo para depilar sua bucetinha.

_Corninho preciso de você, não reclama você me fez assim agora agüenta seu corno chifrudo, essa putinha aqui vai te cornear até dizer chega. No começo dizia as palavras dessa forma, mas com o olhar maroto, depois não, era um jeito autoritário que eu obedecia sem pestanejar. Quando estávamos na sala com uma amiga dela que conhecia suas aventuras me pedia para fazer café e eu ia. Entre elas havia uma espécie de competição em tudo e esse era seu jeito de se exibir mostrando o poder que tinha sobre mim, eu sem perceber já ia assumindo a posição de escravo daquela mulher que via como deusa.

Antes de conhecer esse safado que se chamava Celso, conheceu o Edu era um advogado que conheceu na net, no primeiro encontro para provocá-lo foi sem calcinha e disse isso a ele, o homem chegou no motel doido, ainda de pé colocou ela de costa para ele, dobrou-a um pouco para frente e levantando a saia sobre a bunda e enterrou-lhe a pica no cu. Era a primeira vez... Doeu, mas assim que a dor foi passando começou a rebolar naquela pica com a experiência de uma puta.Assim que chegou me contou, também quis experimentar tive que esperar uma semana, quando provei Ahhhhhhh que delicia. De quatro na beirada da cama as pernas meio abertas eu me posicionava entre suas pernas segurava suas ancas e enterrava meu cacete até o talo me dobrava para frente e com as mãos bolinava seu grelinho e enfiava os dedos na sua buceta. Dizia que era o jeito mais gostoso de meter. Foi A Partir do Edu e já chegando aos quarenta que ela realmente soltou a puta que estava presa dentro dela, aprendeu a mamar a ser mamada antes eu mesmo não tinha nada disso, nunca fui o primeiro, mas me consolava, era corno e submisso e isso me fazia feliz.

Há algum tempo atrás deixamos São Paulo. Seus homens estavam aqui! Aqui ela caçava suas presas, aqui elas ficaram, Cello um homem gentil e medroso, Lobo grisalho adepto de colocar no colo e dar palmadas na bunda, um advogado de Santos que ejaculou no momento em que ela pegou no pau dele, um outro que gozou ao vê-la nua, Roberto,José, Pedro, tiveram os especiais como o Sergio, realmente ela chorou de prazer no pau de alguns desses homens. Voltando para onde fomos, a cidade era pequeno o povo conservador, seu único laser era sexo na net e no telefone. Quando fazia sexo no telefone abria as pernas e me chamava para chupá-la com o dedinho no cu. Com uma das mãos no telefone a outra na minha nuca me puxando contra sua buceta, com tanta força que me faltava o ar, assim que gozava me mandava sair virava as costas e dormia. Ai ela já sabia que tinha total dominação sobre mim e fazia isso para se exercitar. Nunca teve medo de se encontrar com um homem que não conhecia viajou para cidades por perto vinha a São Paulo se pedia para não ir me fulminava com aquele olhar apertado e de ódio A mim só restava torcer para que nada acontecesse a minha rainha. Não agüentou muito tempo tivemos que voltar Ainda resiti mais em vão

Ela___ Se você voltar eu faço o que você mais quer.

Eu___ O que?

Ela__ Você sabe. Basta pedir.

Eu__ Tirei o óculos, me bate.

O tapa acertou minha cara em cheio meu pau todo melecado pelo prazer que minha rainha me dava, nada se comparava aquilo anos esperando.

Ela__ Vira o outro lado, virei foram cinco ou seis palmadas muito forte só parou por que sua mão doía. Me deu as costas da mão que beijei com gratidão.

Eu__ Obrigado. Isso aconteceu com eu sentado na poltrona e ela de pé frente a mim Passou a mão na minha cabeça e com a voz fria e impessoal disse: _Você é mesmo um corno manso, arrume tudo quero partir amanhã. O que será que passa pela cabeça dela, será que ela tem consciência desse poder. Nessa época conheceu um cara que procurava pela net uma mulher que transasse com outra na frente dele.Como ela freqüentava clubes prive com uma amiga, aproveitou e convidou-o. Ela sabia que eu ia chiar porque passaria a noite fora . Saiu do banheiro com uma toalha presa ao corpo e disse:__ sábado vou passar a noite fora, arranje uma desculpa para os meninos._ Você não pode, que desculpa vou dar?Virou-se foi até o guarda-roupa e pegou um cinto de couro, meu coração começou acelerar. _Me de o que eu quero que te darei o que você quer ,corno manso. Um silencio correu no ambiente sem nada dizer abaixei as calças, ela com um sorriso sarcástico de quem sabe que vai ganhar, deixou a toalha cair no chão, mais um silencio a gente olhando um no olhar do outro, me virei e ajoelhei diante da cama e joguei meu corpo sobre ela . Ela__Pede corninho. Eu__Bate. Uma, duas, três ela bate sem dó... minhas nádegas vermelhas, doía muito, sua risada era sarcástica. _ Isto é para você aprender não me contrariar seu corno, só te quero como escravo. Quando parou pude me virar e chupar aquela boceta maravilhosa. Mas antes assumi minha total submissão. ___Sim Minha deusa?!Ela__ Senhora. Eu__Pode ir Senhora cuidarei de tudo.

A festa prive estava bem movimentada umas 40 pessoas num belo casarão. Já tinha ido lá conhecia o dono. Chegou com a amiga e o coroa que conheceu na net, exibida como era deu logo um show, no meio da sala com a amiga e uma outra começaram um rola-rola com muita chupação em volta delas uma turma de homens que largaram suas acompanhantes todos com o pau duro na mão. Mais tarde já deitada numa cama era fudida pelo dono da casa enquanto pegava no pau de uns e chupava outros, ia ser uma noite longa bateria seu recorde de putaria. Foi salva pelo coroa que a acompanhou tirou ela do meio de todos aqueles homens. Começou a sair com ele, aos pouco foi me deixando. Hoje estou só, mais feliz.Ele a leva para casas de swing, trocas de casais, sempre tem uma mulher para ela comer e ser comida. Até hoje tudo que vi foi uma foto dela chupando o pau do coroa, um pau bem bonitinho que ela chupa com ganância. Só espero que ele não a deixe envelhecer para mim, para mim ela vai ser fêmea sempre. Serei sempre seu escravo.

grisalho grisalho54@zipmail.com.br

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Comentários

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Caramba...só tem disso aqui? por esta razão que e mulherada diz que homem é mercadoria escassa...vai te catar!

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