Sou uma mulher bonita, bom corpo, adoro ser admirada pelos homens e me visto bem provocantemente, 32 anos,
casada com um belo homem.
Ronaldo é empresário bem sucedido, charmoso e super
assediado pelas mulheres da nossa cidade. Várias vê
zes fiquei sabendo de mulheres doidas com êle e já
recebi telefonemas de safadas que diziam ser sua aman
te. Ficava chateada, mas acabei concordando em ser chi
frada, pois não conseguiria segurar um homem dêste e
êle me satisfazia em todos os sentidos.
Como êle trabalha longe, almoçava na empresa quase todos
os dias. Com isso eu tinha o dia para me produzir e entre
outras coisas, adoro a net, onde aproveito para ver o que
as pessoas fazem em questão de sexo. Por isso acabei aprendendo muito aqui neste site e hoje estou contando o
meu caso, vejam vocês.
Certo dia acordei 08:00 hs e necessitando retornar a um
médico onde tinha consultado por dor nas costas, liguei
para a secretária e ela disse que poderia ir em torno de
11:30 hs, não tinha horário, mas seria a ultima da manhã.
Havia acordado com um tesão só. Ronaldo saiu cedo e me deixou a ver navios.
Me vesti com uma calça justa, blusinha leve e uma calci
nha que me deixava bem excitante.
O médico, belo homem, fama de bonitão entre as minhas ami
gas, que o achavam meio "galinha", me perguntou se tinha melhorado. Disse que sim, mas ainda doia um pouco.
Êle me pediu que eu sentasse na maca, após colocar a cami
sola, que iria me examinar as costas.
Fui banheiro e fiquei só de calcinha colocando a camisola
por cima. Ao sentar na maca, baixei a camisola e mostrei
meu belo corpo, deixando o Dr desconcertado. Êle me exami
nou a coluna, apertava a musculatura das costas e lombo e eu dava uma mexidas, os peitos firmes olhavam para cima e os lados. Notei que tinha o deixado excitado.
Aí êle me disse: está com uma contratura muscular aqui, leve, nada que uma boa massagem não resolva.
Eu segurei na mão dêle e disse: você não poderia me fazer
a 1a massagem agora, Dr? Como êle já respirava mais fun
do, confirmei que o havia ganho nesta hora.
Êle foi até a porta e disse à secretária: Carla, você po
de ir almoçar agora, já que tem que passar no banco tam
bém. Quase bati palmas para êle.
Deitei de bruços, só de calcinha e notei que êle abriu
a gaveta e pegou algumas coisas. Disse: tenho um creme a
qui bem apropriado para massagens.
Começou apertando bastante minhas costas e lombo, suas
mãos deslizavam, já que o creme deixava bem untada mãos
e dorso. Eu olhava lateralmente e notava que seu membro
já dava sinal de vida, marcando a calça branca do Dr.
Me sentia poderosa sendo desejada por aquele homem.
Não resistia e com os movimentos da mão dele
minha bunda se elevava e devia lhe proporcionar uma bela
visão. Algumas vêzes sua mão tocava minha bunda e a situ
ação ia ficando descontrolada. Seu pau já era bem visível
marcando a calça. Minha mão que estava perto acabou tocando o. Sua mão já chegava bem perto do meu reguinho e
eu já sentia seu polegar abrindo um pouco meu cuzinho já
um tanto untado pelo creme. Nesse momento eu já rebolava
em suas mãos firmes e arfava os peitos. O ambiente estava
bem erotizado.
Minha mão pegou seu pau duríssimo e iniciei a retirada de
sua calça. Êle teve um momento de lucidez e disse que não
poderia fazer isso no consultório. Insisti que não era êle que fazia "isso" e sim eu. "mas a situação sua e minha, somos casados". Eu disse que era a mesma para ele
e para mim e depois ninguem saberia. Continuei avançando
em seu pau. Êle acabou me ajudando a tirar sua calça, que
caiu ao chão, mostrando uma bela cueca e um pau que não
cabia mais alí. Peguei gostoso e sentia seu volume, ca
lor, quase fui a loucura.
Nessa hora seus dedos polegares já quase estavam introduzidos em meu cuzinho e os dedos médios acariciavam
minha xoxota inundada de suco vaginal. Aquele cacete encostava em minhas coxas e me desejava tanto quanto eu
a êle. Notei que sofregamente êle colocou uma camisinha
e iniciou uma penetração vaginal, pelas costas, muito
bem vinda. Me segurava pela cintura e penetrava fundo,
quase me deixando sem fôlego. Uma mão dedilhava meu clí
toris e a outra meu cuzinho, já todo lambuzado.
Sentia seu polegar bem fundo no meu rabo. Gozei muito.
Certo momento êle retirou seu pau de minha xoxota e o di
rigiu para meu rabinho. Senti o abrindo e sem oferecer
muita resistência, já que estava bem untado pelo creme,
receber aquêle cacete que me fêz muito satisfeita hoje.
Após várias investidas em mim, senti o contrair em um orgasmo alucinante. Ficamos uns minutos assim e nos rela
xamos. Ao sentar me vi um pouco assustada, o Dr também.
Reafirmei minha responsabilidade sobre tudo e fui embora.
Ao chegar em casa, entrei no banheiro e me refresquei bas
tante. Eis que entra meu marido no banheiro, disse que passava por perto e resolveu chegar em casa, me
vê me banhando e fica de pau duro! Fiquei preocupada na possibilidade dêle desconfiar de algo. Mais que depressa abri o box, peguei naquele cacete, disse que estava louca de vontade, chupei o até fazê lo gozar em minha boca. Engoli tudo, lambi os beiços. Êle ainda acariciou muito meu rabinho com o dedo, todo ardido, enquanto lhe chupava.
Quando gozou me disse: hoje a noite teremos tempo de tran
zar bastante, me aguarde. Concordei. Ainda bem que teria
a tarde toda para descansar e me preparar.
Ah êsses homens!