Juliane estava no banheiro com a bunda para o alto e a cara metida no caralho de borracha que tínhamos tirado do seu cu, o cacetão estava limpinho, ela tinha chupado e lambido todos os restos que seu cu havia deixado na ferramenta. Aproveitei a situação e resolvi limpá-la ali mesmo. Afinal ninguém quer um churrasco de carne suja.
Peguei uma grossa mangueira e atarraxei numa torneira, usamos essa mangueira para limpar as máquinas do sítio e ela tem um jato forte e volumoso. Abri com força total e comecei a dar um banho nela. Com a água gelada por todo seu corpo ela tinha dificuldade de respirar e se debatia no chão. Fechei a água, coloquei deitada no chão com as pernas bem abertas. A boceta vermelha se destacava entre os pelinhos pretos e a pele branca.
Peguei uma pinça para arrancar aqueles pêlos, quando puxei o primeiro tufo ela instintivamente tentou fechas as pernas e colocou as mãos sobre a xoxota. Imediatamente eu parei e dei dois fortíssimos tapas no seu rosto, ela logo voltou a si e lembrou-se que era apenas um pedaço de carne, enfiei o consolo bem fundo na sua boca, soquei um pouco garganta adentro e retirei. Pedi para Henrique segurar firme o braço dela. Ele a pegou pelos pulsos, sentou-se no chão e com os dois pés nos seus ombros puxou com força quase deslocando seu braço. Montei sobre suas pernas, forçando meus joelhos nas suas cochas e voltei à depilação. Levei meia hora para arrancar todos os pelos, no final ela me agradecia a cada tufo arrancado com gemidos.
-- Obrigada meu senhor... Eu preciso disso... Sou uma puta suja... Obrigada por me tratar tão bem... Eu te amo!
Falei docemente ao seu ouvido que precisava limpá-la por dentro agora.
-- Vai doer? perguntou ela com carinha de choro.
-- Faz alguma diferença para você meu amor?
-- Não, meu senhor... O açougueiro pode fazer o que quiser que a vaca não tem o direito de reclamar.
-- Você é uma boa cadela, gostaria de manter você para usar todos os dias por muitos meses, mas trato é trato e você tem que ir hoje. Relaxe o cuzinho agora...
Ela respirou fundo e abaixou a cabeça.
A ponta da mangueira tinha a espessura de um caralho de respeito, enfiei fundo no seu cu machucado e fiquei segurando, Ricardo que tinha ficado por ali foi soltando a água aos poucos, em menos de um minuto eu pude ver a barriga da Jú inchando.
-- Está cheio! Não cabe mais! Disse ela entre soluços, Ricardo fechou a torneira.
-- Calma meu anjo, você agüenta mais do que isso. Quero você bem dilatada para te rechear mais tarde. Vamos mais um pouco. Olhei para Ricardo que voltou a soltar lentamente a água gelada. Juliane fechou bem os olhos e contraiu as mãos, eu comecei a massagear sua barriga que estava começando a ficar dura como pedra.
Quando vi que estava bem cheia, cheguei novamente no seu ouvido e falei baixinho.
-- Viu como você conseguiu! Agora eu vou tirar a mangueira bem devagar, não quero que nenhuma gota saia do seu rabo ou você ira sofrer por isso. Ela gania baixinho como uma cadelinha. Foi tirando a mangueira e ela contraindo o cu. Ficou bem fechado, mas não duraria muito.
Aguardamos alguns minutos para ver se ela soltava o enema. Como boa escrava ela segurava firme enquanto seu rosto se contraia em desespero, esperamos mais... Como ela ainda resistia, a colocamos de quatro mais uma vez. Eu fui para a sua boca e comecei a fode-la com meu pau, eu adorava aquela boca e a fodia sempre que podia. Henrique com mais coragem foi para traz e meteu na boceta.
Sendo fodida nas duas extremidades sua resistência se foi e um filetinho marrom começou a sair do cuzinho caindo no pau de Henrique. Era essa a desculpa que queríamos para castigá-la mais. Henrique saiu de dentro dela, dobrou a mangueira em duas e começou a bater nas suas costas e bunda deixando longas marcas vermelhas.
Ela gritava, mas pedia mais.
-- Eu mereço, sou uma porca! Bate mais!
Depois de bater bastante com a mangueira, nós a colocamos na privada e deixamos ela expelir tudo que havia nos intestinos, com um grande barulho um jato forte saiu do seu cu. Lavamos sua bunda e a colocamos de quatro novamente.
Voltamos a enfiar o consolo preto de 25cm no seu cu, Henrique ensaboou sua mão e seu braço e começou a introduzir na xota.
-- Isso é para você aprender a não me sujar!
Aos poucos sua mão foi sumindo na bucetinha da Juliante enquanto ela fazia caretas de dor. Segurei sua cabeça pelas orelhas e voltei a foder sua boca com gosto.
Com a mão toda dentro da vagina dela Henrique cerou o punho e começou a foder, sua mão raspava todo o canal e a cada estocada ele sentia que a xota fica mais lubrificada.
-- Ela ta gozando na minha mão! Disse como que não acreditando. Chamamos o resto do pessoal para assistir. A boceta dela ta contraindo cara! É a coisa mais gostosa do mundo! Juliane já não tinha mais nenhum controle sobre o seu corpo.
Agora todos queria experimentar as contrações da boceta dela nas mãos. Um a um nós fomos revezando, enfiávamos a mão devagar, lá dentro cerravam o punho e socavam para valer por uns dez minutos antes de dar o lugar para outro. Na minha vez eu quis sentir seu útero na minha mão, era uma perinha pequena que dava para sentir com a ponta dos dedos, conforme eu cutucava ela se contorcia como se tivéssemos arrancando um pedaço dela.
Ficamos nisso por mais de uma hora até que alguém falou: Agora o cu!
Júlio o negão que tinha uma mão de pedreiro enorme quis ser o primeiro.
-- Vai docinho empina esse cu que agora ela vai sofrer.
Jú já não tinha a menor noção do que fazia, meteu a cara no chão gelado e empinou o máximo que pode a bunda e com as mãos para traz abriu o rabo para o Júlio.
-- Vem arregaça, enfia o braço se você for mesmos macho! Disse ela já sabendo que ele iria arrebentar de vez com seu cuzinho.
Rapidamente eu trouxe um litro de azeite de oliva, se iríamos detonar de vez o rabo dela seria melhor já ir temperando. Julião arrancou o consolo do cu que imediatamente começou a piscar, sem pressa ele lambuzou o braço até o cotovelo, enfiou dois dedos de cada mão do rabo e abriu, quando vi aquele buraco comecei a despejar o óleo, entrou quase um copo. Aí a destruição começou.
Ele começou lentamente enfiando e tirando a ponta dos dedos, estava difícil colocar a mão ali, mas bastou a Jú gemer um comentário.
-- Se não consegue meter deixa que um macho de verdade tente! Ela nem falava mais direito balbuciava e gemia essas coisas sem se importar com as conseqüências.
O negão se ofendeu, e num golpe só atolou a mão no cuzinho esfolado. Jú deu um gemido alto e caiu desfalecida.
-- Agora essa puta vai ter que agüentar, acorda ela!! Pegamos a mangueira e jogamos água na sua cara até ela voltar a si. Pode dizer adeus ao seu rabo, branquinha!
A cada golpe a punho entrava mais fundo, e o vai e vem ia num ritmo louco, às vezes ele tirava a mão inteira e socava novamente... E o braço entrando. Juliane já não tinha mais forças, ficou com o rosto colado ao chão com a boca aberta escorrendo a baba. Entrou até a metade do antebraço, nós perdemos a noção do tempo, nem sei por quantos minutos ficamos ali enquanto Júlio louco parecia uma britadeira.
Com ela empalada pelo braço Julio a carregou até a cozinha onde iríamos temperá-la.
Na cozinha a colocamos sobre um cavalete, amarramos seus braços em da perna da estrutura e os seus pés nas outras duas. Seu corpo ficou equilibrado na madeira grossa do meio do cavalete, para termos certeza que ela ficaria ali, passamos um corda em torno do seu tronco e a prendemos firme. Só quando tivemos certeza que Juliane não escorregaria dali é que Julio retirou seu braço do cu da jovem. O rabo dela não tinha mais pregas e os músculos estavam laceados, o enorme buraco que ficou demorou um bom tempo para ir se fechando.
Jú estava acordada, mas parecia inconsciente, com os olhos abertos e a boca escorrendo. Não sentia mais nada, mesmo quando enfiamos uma mão no cu e outra na boceta. Hora do tempero.
Passamos azeite de oliva por todo seu corpo macio, o cu já estava bem lubrificado, mas a xota ainda merecia um tratamento, enfiávamos a mão no óleo e a socavamos na xota, todos fizemos isso umas cinco vezes cada um. Picamos cebola, alho, manjericão, um pouco de nós moscada, sal grosso e pimenta vermelha, socamos tudo num pilão e lambuzamos todo seu corpo, para que ficasse marinando no restante da noite. Henrique ainda picou quatro pimentas vermelhas e as introduziu nos seus orifícios: cu, boceta e boca, tampando o cu e boceta com pedaços gordos de toucinho.
Para o toque final, atravessei seus mamilos com uma agulha e prendi um peso de meio quilo em cada um, para que seus peitos relaxassem um pouco durante a noite.
Deixamos ela descansar assim enquanto a carne pegava o gosto do tempero, parecia uma leitoa, só faltava a maçã na boca. Fomos dormir.
Na manhã seguinte acordamos tarde, pois a noite tinha sido dura. Fui até a cozinha que estava com um cheiro ótimo de comida sendo preparada. Juliane tinha aproveitado o descanso apesar da posição desconfortável. Dei-lhe um beijo de bom dia e sua língua brincou com a minha por um bom tempo.
-- Meu amor, obrigado pela noite maravilhosa, gostaria que todas minhas noites fossem assim. Disse ela apaixonada.
-- Pena que essa foi sua última noite. Vamos comê-la no almoço! Como você prefere? Se assarmos você inteira será mais rápido, mas você não saberá se sua carne ficou boa ou não. Se você quiser saber como ficou após o tempero podemos ir fatiando aos poucos, será bem mais demorado e doloroso, mas você poderá até experimentar um pedaço.
-- Quero ser usado por vocês o máximo possível. Pode me cortar em fatias bem finas, assim poderemos continuar fodendo até altas horas.
-- Ótimo, então abra a boca para o leitinho da manhã.
Fui metendo cacete em sua boca que voltara a estar receptiva, amarrada naquela posição não tinha muito como se mover e coube a mim foder sua boca até gozar. Assim fizemos um a um, cada um que acordava ia a cozinha dar uma dose de leite para ela. Depois que ela bebeu a porra de todos a desamarramos e colocamos deitada sobre a mesa. Apesar de disposta e com vontade de levar pica ela não tinha força para nada, todo seu corpo estava sensível e ela sentia dor ao menor toque.
-- Quero gozar! Por favor, comam minha boceta! Só mais uma vez.
Infelizmente a vagina dela estava tão detonada que um cacete não faria grande efeitos, por isso chamamos o Julio para usar novamente o braço na sua boceta. Enquanto ele socava eu brincava com seu grelo inchado e ainda com a linda agulha enfiada. Edson subiu na mesa, colocou o pau em sua boca e deu uma gostosa mijada que ele bebeu com gosto.
O cu estava tão detonado que bastava um leve toque para ela gemer de dor, mas mesmo assim recebeu o consolo pretão mais uma vez o gozou na mão do Julio. Ele para lhe dar os parabéns e mostrar que a raiva da noite anterior já tinha passado lhe deu um gostoso beijo em sua boca.
-- Antes de acabarmos quero que você de um trato no meu cu mais uma vez meu tesão! Disse ela.
-- Pode deixar que a última coisa que você vai sentir será meu braço entrando pelos seu rabo e saindo pela sua garganta. Disse ele com carinho.
Estávamos chegando na hora H. Marcus e os outros acenderam o carvão.
Dei uma última afiada na faca que usaria para fatiá-la, estando tão perto do fim ela não resistiu e o instinto de sobrevivência falou mais alto. Juliane começou a chorar compulsivamente. Olhei fundo nos seus olhos e acariciei aquele rosto de anjo.
-- Não podemos voltar agora, você sabe não é. - Disse com carinho no seu ouvido, ela apenas balançou a cabeça concordando.
Mostrei a ela a faca, ela colou os olhos inchados no instrumento e como que hipnotizada não conseguia largar.
-- Nas próximas horas essa lâmina vai conhecer cada parte do seu corpo e você vai se tornar íntima dela. Vocês terão muito tempo para se conhecer, prometo que não vou cortar nada fatal antes que o dia de hoje termine, serão muitas horas de diversão para todos nós.
Cheguei com o fio da lâmina próximo ao seu rosto e lhe disse para ela saborear o instrumento do meu prazer e da sua dor. Hesitando no começo ela encostou de leve a lingüinha na lâmina, o metal gelado a assustou e ela recolheu a língua. Incentivei para que ela tivesse coragem, afinal iria precisar de muita nas horas que viria. Juliane respirou profundamente e com aquela língua que tanto deliciara meu pau lambeu a faca com gosto.
Imediatamente sua boca se encheu com o sangue do corte profundo. Não resiste e lhe dei um delicioso beijo, brincando com sua língua cortada, chupei sua língua e bebi seu sangue que era saboroso.
Não sabia por onde começar: os lábios da xota pareciam deliciosos, os peitos ainda estavam lindos apesar do tratamento que receberam. Por fim olhei aquela bunda grande e carnuda, encostei a lâmina no angulo certo para um filé tenro e suculento e comecei a fatiar...
(hogtie@phinetworks.com
Jú, esse foi para você, beijos te amo!)