Reflorescendo

Um conto erótico de Betinha
Categoria: Homossexual
Contém 1003 palavras
Data: 18/07/2006 02:00:31
Assuntos: Homossexual, Gay

Moro em São Carlos, sou estudante.

Interiormente sou mulher e tenho sentimentos que me atormentam diariamente.

Com o tempo a certeza de ser mulher foi se acabando e gradualmente fui me tornando um sujeito grosso e horrível.

Contudo, chegou as férias e tive que voltar para minha casa em São Paulo onde amarguro dias e horas de solidão misturada com uma infeliz mente vazia. E vocês sabem, as mentes vazias fraquejam perante os instintos e vontades do interior do ser.

Comigo não foi diferente.

Minhas loucuras femininas refloresceram e meu espírito racional, que havia construído e aprendido em meios aos conflitos da vida acadêmica, foi afogado perante as flores.

Sinceramente, apenas queria mostrar ao mundo minha feminilidade e não tive pudores ao fotografar minha bundinha varias vezes com a finalidade de fazer um profile no orkut.

Foi sensacional, minha foto ficou linda. Pareceu mesmo uma bunda feminina.

De imediato coloquei-a no Orkut e postei. Dias depois, na sala de casa, quando me encontrava só em casa, vesti minhas roupas femininas, e fui ver meu profile. Foi muito gostoso, tinha cinco caras querendo me add. Meu Deus... Como minha bunda ficou desejada, que tesão que tive naquele momento. Não deu, me masturbei. Coloquei um pouquinho de um cabo de vassoura no meu cuzinho. Foi gostoso, fiquei movendo em mim e imaginando os caralhos que vi nas fotos daqueles que me “addderam”.

Dias depois, eu já estava conversando pela internet com um deles, que por motivos de segurança vou chamar de Marcos.

Marcos sempre postava mensagens elogiando meu bumbum e dizendo que sempre “batia uma pensando nessa bunda gostosa”. Cada vez que lia, ficava mais excitada.

Foi inevitável, Marcos me deu o número de seu celular (Não iria dar o meu número primeiro, não é?) e pediu para eu ligar. Fiquei com medo, mas pensei: “Se eu ligar e falar com ele, posso marcar o lugar que quero e ir com uma roupa diferente da que eu falarei, assim posso observa-lo por um tempo sem ele saber quem eu sou e depois, se tudo correr legal, me aproximo”. Foi o que fiz. Marcamos em um lugar em São Paulo, e disse a ele que iria com uma blusa verde. Mas não fui com essa cor, fui de branco já que a grande parte das pessoas na rua usam branco. Quanto a ele, havia me passado uma foto e eu já sabia como era seu rosto. Disse-me ele que estaria em seu carro, um Golf.

Antes de ir ao local, depilei todo meu corpo. Coloquei, por baixo de uma calça larga, uma calcinha vermelha e um shortinho bem apertadinho. Em cima, por baixo de uma blusa, também larga, coloquei uma blusinha feminina e um sutiãn, também vermelho. Quanto ao resto, as maquiagens, guardei os produtos em uma mochila sem saber que nem usaria. Pronto, eu estava disfarçada de homem, mas por baixo daquela roupa preparei todo o meu tesão e esperança de mulher safada.

Chegando ao local, logo o vi com o carro parado e fiquei sentada em um bar ao lado. Queria saber, poderia haver algum tipo de perigo... Tinha que observa-lo!!! Se ele, por exemplo, pegasse o celular devido a minha demora, era sinal que poderia estar tramando algo. Talvez, avisando aos colegas que o viado não apareceu e por isso o espancamento estaria adiado.

Fiquei observando, 20 minutos e nenhuma atitude suspeita. Me aproximei do carro e de um modo afeminado me abaixei e disse na janela do auto: “Oi Marcos!!!”

Ele arregalou as sombrancelhas e exclamou com surpresa: “É você?! Betinha...”

- Sim, sou eu mesma.

Logo entrei no carro e expliquei por que não vim de verde e por que fiquei o observando. Ele entendeu, mas algo me deixava com dúvida.

Ele não olhava para mim. Parecia que não queria me ver. Disse:

- E suas roupas de mulher, heim?

Respondi, enquanto ele dirigia, sem o uso de palavras, tirei a calça e a blusa. Dali, minha imagem mudou de um sujeito com roupas largas para uma mulher, já que tenho cabelos longos e lisos, atrevida.

Ele parou o carro e com a mão foi acariciando minhas coxas. Pediu então para dar uma viradinha e quando eu obedeci logo senti sua mão na minha bunda, com dois dedos passando sobre meu cuzinho. Aí que gostoso que foi.

Com uma das mãos, ele pegou minha mão e a levou ao seu pênis. Ele estava de calça jeans e quando abri o zíper o pau saltou duro e quente em minha frente. Agarrei com a mão. Disse-me então para chupa-lo que ele iria a um motel. Chupei aquele pau enquanto ele dirigia, que loucura. Ele conseguiu, nos 4 minutos de sexo oral que fiz, manter o pau duro e dirigir para um motel.

O motel ele pagou e sem demoras fomos para dentro de um quarto, lá chupei novamente o pau dele, coloquei nele uma camisinha, e continuei a chupar até quando pediu para que eu baixasse meu shorts. Fiz e ele viu meu bumbum com a calcinha vermelha.

De repente, enquanto ele elogiava minha “bunda de puta”, senti seu corpo quente encostar no meu por traz e o pau que eu havia chupado, estava sendo esfregado na minha bundinha. Que gostoso, ele esfregava e pedia para que eu rebolasse. Rebolei, rebolei e rebolei gostoso naquele pau duro.

Com a mão, ele puxou minha calcinha para baixo e apontou seu pau na direção de meu rabo. Forçou-o todinho para dentro. A primeira doeu, mas em seguida já estava de olhos fechados sentindo o tesão do vai e vem de um pau bonito e gostoso entrando em mim. Aiiiii que bom, foi a coisa mais gostosa que fiz.

Em um momento, ele tirou o pau de mim e deitou-se de barriga para cima. Pediu para que eu galopasse. Aí que gostoso, nunca tinha feito. Abri as pernas, peguei no pau dele e o direcionei no meu cu. Fui baixando devagar e depois levantando, que gostoso foi a repetição.

Quando acabou, bejei-o na boca.

Que gostoso foi.

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