DIFÍCIL E GOSTOSA PENETRAÇÃO
Finalmente, ontem, 13, voltei a curtir as delícias de invadir um agulheiro. Até então, a coisa estava-se tornando difícil para mim. Passei a viver de lembranças, e, com as lembranças, de masturbação. Até meu amigo, de quem já falei em meus relatos, a um torpedo que lhe enviei respondeu-me com um irônico: Infelizmente, não!. Como ele estava de volta de uma estada em Soure, cidade do arquipélago do Marajó, próximo à foz do Amazonas, imaginei-o bronzeado, com marquinhas de sunga enfiada na bunda. Pensei nisso, agucei minhas lembranças e minha lingüiça respondeu. Já o estava imaginando com sua língua me acariciando, lubricamente, conforme ele sempre fez com muita habilidade e conhecimento. Mas, consciente de que ele pertence a uma classe não é de levar muito a sério a fidelidade, me conformei. Nunca mais liguei a ele; também nunca mais alguém o substituiu. Penso na última vez que meu chouriço fez-lhe estremecer de prazer. Cheguei a sua casa, banhei-me, e, em seguida, em cuecas, deitei-me em sua cama. Ele aproximou-se, uma garrafa de vinho e dois copos à mão, sentou-se a meu lado, descansou a garrafa e os copos em uma mesinha e iniciou as caricias em minhas coxas, alisando-as suavemente e beijando-as em seguida. Acariciou meu pau, já pulsante e também o beijou por sobre a cueca. Depois, empurrou-me carinhosamente, fazendo-me deitar. Beijou meu dois mamilos e foi baixando a boca até chegar à minha verga, com a qual ficou brincando de fazê-la bater sobre minha barriga, estimulando assim o seu e o meu prazer, e prelibando o momento de tudo começar. Em seguida, encheu os dois copos de vinho, me fez sentar novamente à beira da cama e ofereceu-me um deles. Derramou um pouco do líquido de seu copo no meu pau, lambendo-o em seguida. Repetiu isso várias vezes, até esvaziar seu copo, quando iniciou um gostoso boquete, com meu pau a ponto de explodir. Diante dessas lembranças, no momento em que escrevo estas linhas, meu cacete se auto-lubrifica. Esforço-me para não lembra-lo, porque não quero ficar dependente de seus carinhos. O problema, entretanto, é que não aparece um substituto. Para mim sempre foi difícil aparecer pessoa assim, embora as discriminações. Como sou bastante tranqüilo, apelei para o cinco contra um, conforme costume fazer, quando estou carente do calor de outra carne, anterior ou posterior, não importa. Não me estressei, pois, com a recusa do meu amigo, embora, claro, sinta sua falta Mas, na tentativa de abrandar sua recusa, quis variar o manjar com minha mulher, mas ela também recusou, respondendo-me com um sonoro não, e dizendo-me que sexo anal dá câncer. Desinformada? Não sei. Desiludido, não quis boceta. Porque também já estou cansando de comida caseira. Pensei em descontar essa recusa com alguém, e com muito carinho. Qual o quê! Estendi minha rede, mas nenhum peixe caiu.
Não sei a quem, mas castigo veio a galope.
Na tarde do final da copa, eu e minha mulher saímos para tomar água de coco em Icoaraci, zona turística próxima, quando aproveitaríamos para curtir nossa dor-de-cotovelo, assistindo ao Itália x França. Assim fizemos.
Chegamos à orla da vila. Não sabia que estava-se realizando um show patrocinado pela Prefeitura. A muito custo consegui acomodação, tanta gente havia na praia e nas barracas de venda de comida e bebida. Durante a disputa dos pênaltis, minha mulher me disse:- Estás vendo aquele rapaz de camisa amarela? Antes ele estava normal, agora começou a desmunhecar e a olhar de modo diferente. Repara. Olhei. Mas não vi nenhum desmunhecar nem tampouco olhar diferente. Em seguida minha mulher foi ao banheiro. Coincidência. Tão logo ela afastou-se da mesa, nossos olhares se encontraram. Para mim, foi por acaso.
Minha mulher tinha razão, principalmente por ter, ela própria, me dado a dica. Quando ela voltou do banheiro, eu fui. Fiquei na fila para urinar, tanta gente havia. Logo o tal mancebo de camisa amarela apareceu. Entrei no banheiro seguido por ele. Passei-lhe meu telefone e voltei à mesa.
No dia seguinte, ele me telefonou. Veio ao meu local de trabalho. Pediu-me que fosse ao banheiro com ele. Queria ver minha verga. Disse-lhe: - Não é muito grande. E ele: -Isso não interessa, o importante é saber usar. Quando abri a braguilha e a cobra pôs a cabeça para fora, ele imediatamente desafivelou meu cinto, baixou minha calça e cueca e ficou, parece, extasiado, não sei se pelo tamanho que meu pau alcançou ou se pela coloração quase negra do chouriço, contrastante com minhas coxas, quase brancas, já que sou moreno.
O mancebo, agora meu iniciante companheiro de uma quase aventura, é um tipo quase magro, moreno-escuro, de 1,70m, creio, acadêmico de economia, uma bunda cheinha, ótimos dentes, hálito bom. Gosto de pessoas assim. Dão-nos segurança para beijar e para conservar. Dentes sãos e bom hálito para mim são pré-requisito a quem vai-me acariciar, sussurrar junto aos meus ouvidos, beijar-me os mamilos, lamber minha pele, minhas virilhas e chupar meu pau.
Ele agachou-se e experimentou meu cheiro. Sempre estou seguro também quanto ao asseio individual. Após meus banhos, unto meu corpo com óleos extraídos de árvores da flora amazônica, comprados na feira do Ver-o-Peso, de vendedoras bonitas, mulheres glamurosas vestidas com roupas coloridas e enfeitadas de atraentes colares de sementes coloridas e brincos desse produto vegetal, e perfumadas com águas de cheiro que elas próprias preparam, que dizem atrair fregueses e grandes amores. Um dia, uma dessas mulheres me quis vender uma boceta de bota, fêmea do boto, que alguns chamam golfinho, dizendo-me que funcionava como chamariz de mulheres. Não topei andar com aquela estranha coisa em meu bolso, embora estivesse salgada e seca.
Bem, o mancebo queria que eu gozasse em sua boca, mas, além da preocupação de que viesse alguém, preferi acumular a maior quantidade possível de esperma. Queria encher-lhe o reto de prazer e de leite de castanha-do-pará, de que é composto meu sêmen, pelo alto consumo diário dessas amêndoas. Ao saber que um só desses comestíveis corresponderia a um bife médio, agora devoro um saquinho delas todos os dias.
Um dia meu amigo, aquele que me disse não, em seu momento de extremo prazer falou-me que meu esperma era gostosíssimo, que tinha cheiro diferente dos outros e do dele próprio. Pensei: deve ser por causa da castanha-do-pará.
Afastei, suavemente, a cabeça do mancebo, sequei meu pau com toalhas de papel e saímos do banheiro. Primeiro ele. Eu depois.
No corredor, acertamos para ontem, 13, em sua casa, quando ele estaria só. Seus pais e irmãos iriam para Cotijuba, Ilha próxima, onde ficariam por uma semana.
Porque minha mulher é um tremendo grude, agravado pelo fato de trabalhamos na mesma empresa, apliquei-lhe um rabo de vaca (na linguagem do futebol é um drible). Ao fim do primeiro expediente, disse-lhe que deveria ficar para redigir um trabalho para a associação da qual faço parte e ela voltou só para casa, ao meio-dia, e não mais deveria retornar à tarde. Uma hora depois, parti para o encontro marcado, já pensando na nova variação de prato que teria. Não me arrependi.
Minha nova namorada mora numa vila de casas. Quando abriu a porta, levei um susto, porque pensei estar diante de uma fêmea. Os cabelos dele, que são encaracolados, estavam soltos sobre a testa e orelhas; sob seus olhos, também negros, havia uma leve camada de sombra esverdeada. Usava uma minitanga vermelha que ajudava a sobressaírem sua coxas de rã, longas e carnudas, e pernas igualmente bem feitas e desprovidas de pelos. Seus peitos são normais, de rapaz. Sobre isso ele me confessou não ter querido tomar hormônios para que crescessem e assim não despertar críticas em sua casa e gracejos na rua. Em sua casa, ninguém sabia de sua preferência por homens, disse-me. Apesar de sua aparência feminina, nesse momento, disse-me ser discreto, principalmente em casa. Disse-me que sua experiência não passara de dois homens, à orla da praia, com rapidez, para que não fossem flagrados. Vou ter uma rosca pouco consumida, pensei. Estava certo.
Convidou-me a entrar e fechou a porta, mas deixou as janelas abertas, para que tudo parecesse normal. Levou-me para o quarto de seus pais. Deparei-me com uma cama imensa e confortável. Um benfazejo silêncio predominava ali, o que concorreu para minha tranqüilidade. Permanecemos em pé. Quis beijar-me a boca, mas eu educadamente desviei a cabeça e evitei. Embora isso, percorreu com sua língua meus lábios fechados. Trepidei. Meu coração bateu descompassado. Sugou-me o queixo e, lúbrica e gostosamente, roçou sua língua ali. Praticamente arrancou-me a camisa pólo. Lambeu e em seguida sugou um lado de meu pescoço, depois o outro, e desceu para meu mamilo. Tocou suavemente a língua num deles. Mosdiscou-o suavemente e passou para o do outro lado, para que não ficasse com ciúme do outro, disse. Cheirou com sofreguidão minha axila direita, lambeu os cabelos e sugou-a fortemente. Fiquei feliz. Tudo aquilo era maravilhoso. Meu parceiro estava me proporcionando um prazer indizível. Repetiu na outra axila, fazendo com que eu fosse ficando cada vez mais excitado e picudo.
Ainda não havia se desfeito de sua minitanga. Estava grudado em mim. Sentia seu volume em minha coxa. Foi vagarosamente abaixando-se, lambendo-me a barriga, introduzindo a língua em meu umbigo. Pousou a boca sobre meu púbis e sugou suas fibras, puxando-as carinhosamente com os dentes. Explorou um lado e depois outro de minhas virilhas. Pensei: está-me provocando. E estava, sim. Tocou suavemente meu saco com a língua e mordeu carinhosamente, puxando-a para si a pele enrugada. Depois introduziu de uma só vez e com gana as duas bolas, sugando-as, arrancando-me um pouco de dor. Ele sentiu e parou, e sem tirar os ovos da boca, buscava com a língua alcançar meu ânus. Aquilo tudo me proporcionava indizível prazer. Vagarosamente foi voltando em direção à minha verga, que já começava a exsudar seu cristalino e pegajoso lubrificante natural. Pensei: a natureza é pródiga. Foi subindo com a língua por toda a extensão quase negra de meu cacete e chegou ao ápice desse monumento, conforme depois falou. Quem é que não fica vaidoso depois de elogio assim? Por mais que seja apenas lisonja. Em minha glande, quase roxa de tanto tesão, ficou a sugar, como um beija-flor, o néctar que já pingava no piso. E foi, lenta e progressivamente, se apossando de meu vibrante tição. Ia fundo. Sentia a cabeça de meu pau tocar-lhe a úvula, arrancando-me cócegas. Sugava vigorosamente minha glande, enquanto massageava minhas nádegas. Eu acariciava-lhe os encaracolados cabelos, sedosos e perfumados, como o seu corpo, que lembrava o olor do creme pós-banho de minha mulher. Essa lembrança tirou-me a concentração e disparou violento gozo dentro da boca maravilhosa que me sugava, inundando-lhe a garganta. Mas meu parceiro não parava de me sugar, levando-me a quase desmaio, por estar em pé, talvez.
Sentei-me à beira da cama, ao canto do colchão. Ele quis continuar, mas lhe disse que não agüentava. Então passou a acariciar-me a virilha com a língua. Depois posou a cabeça sobre minha barriga, acariciando suavemente minha verga com uma das mãos. Com a outra, pressionava delicadamente o bico excitado e duro de meu mamilo. Subiu a cabeça e introduziu a língua num dos meus ouvidos. Foi baixando a cabeça, lambendo novamente minha barriga. Percorreu com a língua primeiro uma coxa, depois outra, lambendo-lhes os lados interiores. Lambeu depois minhas pernas, as curvas atrás dos joelhos. Nessa operação, desceu a meus pés e introduzia a língua entre os dedos. Sorte minha, que cuido de tudo. Sou totalmente seguro quanto a isso.
Meu pau começou a recuperação. Suas grossas e salientes veias emprestavam-lhe aparência de extrema sensualidade. Meu parceiro notou e reiniciou o ataque. Levantei-me do local onde estava, o canto da cama e o fiz deitar sobre um travesseiro, de forma a que suas nádegas ficassem elevadas e conseqüentemente semi-abertas. Fiz com que seu tórax viesse para mim, eu quase por baixo dele, de modo a que sua boca ficasse próxima ao meu pescoço. Dobrei sua perna direita e puxei-a para minha barriga. Sua bunda abriu-se em bandas e eu fiquei a acariciar sua entrada com meu dedo maior da mão esquerda. Fazia isso enquanto via a beleza que tinha diante de mim. Umas nádegas carnudas e sem pêlos, lisas e bem cuidadas, e profunda fenda. Aquele cuzinho, embora já tivesse sido visitado antes de mim, dava a impressão de nunca tê-lo sido, porque aquele ânus ainda não estava afunilado, ainda matinha em alto relevo aquela área de circundação à entrada. Estava semivirgem ainda. Um dia, um médico meu amigo, de minha empresa, esclareceu-me sobre isso. Parecia ainda estar com todas as pregas intatas. Agora as carícias ali estavam sendo minhas. Não tinha pressa Colhi um pouco de meu líquido seminal e passei a digitar à entrada daquele agulheiro, sem introduzi-lo. Meu parceiro, contorcendo-se e ofegando, pediu-me:
- Se você continuar assim, vou gozar. E eu quero gozar com seu pau dentro de mim.
Fiquei excitadíssimo, mas continuei. Queria devolver-lhe o prazer que ele pouco antes havia-me dado. Introduzi-lhe somente a ponta do meu dedo.
- Por favor, me invada, implorou-me.
- - Com a pica ou com o dedo? Já queres?
- - Quero! logo! Me invade! Anda!
- - Queres que te invada?, provoquei-º
- - Quero, mas tenha cuidado comigo, amor. Sou muito estreita e seu pau é um tanto grande para mim.
- Não estás acostumada?
- Com um pau grosso assim, não.
Introduzi-lhe totalmente meu dedo. De uma só vez. Por ciúme de sua confissão, talvez. Senti sua próstata. Afundei meu dedo mais e mais nela.
- Vou gozar. Ai, ai, ai, tá sentindo só como tou gozando, amor? Tá sentindo? Ai... tou gozando pelo cu. Nunca tinha gozado assim. É demais gostoso. Só você poderia fazer eu gozar assim. Ai, você é maravilhoso. E seu ânus mordia, apertava meu dedo. Meu pau pulsava.
Meu estímulo estava no máximo. Levantei-me. Saí do usual. Não pus seus pés em meus ombros, mas afastei-os ao máximo, em ângulo bem aberto. Puxei um pouco seu traseiro para mim, para além do canto da cama e deixei aquela delicada maravilha à minha disposição.
- Você vai me comer assim, meu filho, vai? Diga que vai. Sem me machucar, sim tesão? Nada falei. Tinha a garganta seca.
Baixei a cabeça, depositei saliva em sua entrada e a espalhei com a língua sobre seu anel. Ele gemeu. A cabeçorra de meu aríete, verdadeiro chouriço, encostei em seu anel. Fiquei demoradamente pincelando, fazendo com que minha própria gosma tornasse mais agradável minha forma de carinho. Forcei a entrada. Ele deixou escapar um ai e recuou um pouco. Sem forçar novamente, deitei-me sobre ele, levei minhas mãos por baixo de suas axilas e segurei seus ombros, para que não recuasse. Lambi e depois suguei um de seus mamilos e puxei seu corpo para mim, enquanto pressionava meu cacete contra seu estreito portaló. Senti um truck e o estremecer de seu corpo. Percebi que começara a invadir sua gruta. Continuei a estratégia, repetindo a lambição e sucção em outro mamilo. E forcei novamente a entrada. Novo truck. Novo estremecer. Nova forçada. Novo truck. Outro estremecimento. Sua boca estava aberta. Meu pau começava a invasão, mas sofria uma espécie de enforcamento anal, devido à grande elasticidade e às contrações que recebia daquele cu maravilhoso. Não gosto muito do termo cu, mas às vezes admito ser necessário, para dar mais realidade e sensação. Igualmente curtia a verdadeira empalação a que meu parceiro estava sendo submetido. Me perguntava como seria possível um ânus tão estreito permitir uma invasão assim, que, quer se queira ou não, não deixava de ser violenta, por ser invasão. Fiquei em pé para admirar isso. E de fato foi estimulantemente indizível ver aos poucos como meu pepino desaparecia por aquele estreito anel. Mas era esse semivirgem ânus que sugava minha lingüiça até fazer com que meus densos pêlos encobrissem essa delicada entrada, de onde surgiu um filete de sangue. Quando vi isso, fiquei feliz. Todos são tarados, pensei.
Ele pediu-me que iniciasse o mete-e-tira. Atendi-o.
-Ai, amor, como você é gostoso. Não quero que você foda com ninguém mais, a não ser este cu que é só seu. Meta mais, não pare de meter. Penetre-me todo. E eu metia.
- Parece que a cabeça do seu pau está no meu estômago.
- Dói?, perguntei-lhe.
- Não. É muito gostoso. Não pare. Foda-me. Beije-me a boca.
Suguei-lhe violentamente os mamilos, o pescoço. Introduzi minha língua em seus ouvidos.
- Vou gozar de novo! Ai, ui... estou gozando. Goze, amor; goze! Quero que encha meu cu de esperma. Ande!, implorava. Sentia meu pau latejar, vibrar.
Fiquei inteiramente molhado e ele também, do meu suor, sem que conseguisse gozar.
-Ai, amor, já estou ficando machucado. Pare um pouco.
Seu ânus sangrava.
Parei e vagarosamente libertei minha verga daquela doce prisão.
Fui ao banheiro. Minha glande e prepúcio estavam ensangüentados. Lavei forte e intensamente meu pau com sabonete.
Voltei, sentei-me à beira da cama.
- Amor, meu ânus ficou sangrando, disse-me. Veja como fiquei., mostrou-me toalhas de papel manchadas de sangue.
- Está doendo? Perdoe-me.
- Está ardendo, mas está gostoso. Assim vou lembrar de você.
Disse isso e iniciou em mim gostosa masturbação, acompanhada de sucções em meus mamilos. Depois passou a chupar-me o pau. Cansei. Meu aríete começou a manifestar um sensação de dor e desconforto. Pedi que ele também parasse. Ele parou, baixou para meus ovos, depositou sua língua em meu períneo. Era gostoso, mas meu pau não levantou. Ao sentir que eu não mais reagia, também parou.
Beijou-me o rosto e fomos ao banho. Pediu-me que lhe tocasse o ânus para ver como o havia deixado, e desculpou-se por haver pedido que eu parasse.
Disse-lhe que me havia feito feliz e que não cabia a desculpa que pediu.
- Você está feliz?, perguntei-lhe.
- Demais. Nunca mais vou esquecer este momento.
Saí. Nos prometemos nos ver depois. Já estou ansioso por isso. Mas, confesso, fiquei frustrado por não tê-lo inundado, lhe dado o prazer que merecia, igual ao que ele me dera, fazendo-me ejacular em sua boca.
Em casa, embora a gostosa lembrança, passei a sentir incomodativa dor, no instante da micção.
Nossa cópula foi difícil, mas gostosa, principalmente para mim, muito embora não tenha gozado.
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