Eu queria crescer profissionalmente, então resolvi fazer aulas de inglês. Me matriculei em um curso e comecei as aulas. Ir ao curso não era nenhum sacrifício, principalmente pela presença alegre e calorosa da professora. Cabelos pretos, bem longos e lisos, a pele bem branquinha. Olhos pretos e uma boca bem desenhada, quando sorria abriam-se dois furinhos em suas buchechas.
Tinha um lindo corpo, magra, com uma cintura bem fininha, peitos pequenos mais bem empinados e uma bundinha bem redondinha. Era uma linda japonesa, que nos presenteava com decotes generosos e transparências perturbadoras. Aqui vou chamá-la de Yoko.
Apesar da simpatia, ela nunca dava maiores liberdades. Era sempre gentil e atenciosa, mas bem profissional. Devido ao meu trabalho, eu era obrigado a faltar muito ao curso e estava tendo dificuldades em acompanhar a sala. Ela então me sugeriu que fizesse algumas aulas extras, pensei que seria uma boa. Marcamos na escola, numa quarta feira à noite.
Mesmo sendo profissional e não demonstrar segundas intenções, aquela japonesinha mexia com minha imaginção e não pude evitar de alimentar uma esperança de que rolasse alguma coisa. Quando cheguei à escola dei de cara com outro cara da minha sala que estava na mesma situação que eu e também teria aula extra. Fiquei frustrado, achei que ia ter a japa só para mim. Carlos era um cara era bacana, era bem mais jovem do que eu e vivia se gabando das meninhas que pegava por ai. Gostava de contar detalhes da suas transas para os amigos.
Então a professora chegou, linda. Vestindo uma calça jeans justa, com uma blusinha bem soltinha com um belo decote, todo decorado com lantejoulas e brilhos. A maquiagem que usava me chamou a atenção pois não era habitual. Ela estava sorridente e demonstrava certa ansiedade. A aula corria normalmente e estava sendo bem produtiva, ainda mais quando ela se aconchegava no nosso lado para dar explicações, deixando que admirássemos seu lindo decote. Sempre que se virava pra o quadro era irresistível não secar sua bundinha, acho que até ela percebia, mas fingia que não.
Quase no fim da aula, tocou seu celular, Yoko pediu licença e saiu para atender. Pelo vidro dava para perceber que estava discutindo, alguns minutos depois, ela desligou abriu a porta e podemos ouvir ela dizer cahorro. Ela pediu desculpa e meio atordoada terminou a aula.
Percebi que ela estava chateada e ofereci uma carona, pois já era tarde da noite. Ela então me olhou meio pensativa e acenou com a cabeça em sinal de positivo. Eu já tinha combinado com Carlos que ele iria comigo, mas claro que pensei em deixá-lo primeiro, mas ela acabou com minhas esperanças quando disse para deixá-la primeiro que era caminho.
No trajeto ela falava pouco, apertava as mãos e evitava olhar para a gente, parecia apreensiva. Então chegamos em seu apartamento. Para nossa surpresa ela perguntou se não queríamos subir, meu amigo ameaçou rejeitar o convite, mais eu logo disse que seria bom conversar mais um pouco e subimos. A situação já me deixava excitado e me amigo também já olhava para a professora com olhares gulosos.
Entramos, nos sentamos, ela nos serviu algumas cervejas e começou a falar do seu namorado que tinha lhe dado outro bolo, e disse com um ar de provocação que dessa vez ele ia ver. Depois de meter o pau no namorado, ela pediu que falássemos de nós. Carlos falou que não namorava, que gostava só de pegar as menininhas, eu estava sózinho nessa época e já estava assim a um bom tempo.
Ela estava no meio de nós dois e enquanto conversávamos, ela se debruçava sobre nossos ombros, ria, colocava a mão na nossa perna. De vez em quando resvala no meu pau, deixava seus seios pressionados no meu ombro, aquilo estava nos deixando loucos de tesão.
Ela se levantou e disse que ia trocar de roupa que gostava de ficar mais a vontade. Foi até ao quarto e voltou vestindo um shortinho agarrado e blusinha de alcinha. Eu não conseguia tirar os olhos daquela bucetinha toda marcada. A elogiei dizendo que era uma mulher muito bonita. Meu amigo se empolgou e disse que era também muito gostosa, ela ficou vermelha, e passou por nós e foi até a cozinha toda rebolando.
Trouxe mais algumas cervejas e sentou entre nós dois, continuamos a conversar. O para estava mais quente, falávamos sobre sexo, transas, fantasias. Já não tínhamos o mesmo pudor e secávamos ela, elogiávamos sua bunda, seus seios, colocávamos a mão em sua perna. Meu pau já estava explodindo com aquela situação, o cheiro de sexo estava no ar.
Resolvi avançar o sinal e comecei a elogiar seu perfume, e me aproximei de seu pescoço para sentir seu cheiro, disse em seu ouvido que ela era muito cheirosa e que seu cheiro me enchia de tesão, senti seu corpo arrepiar e comecei a beijar seu pescoço. Com o braço ela contornou minha cabeça, me deixando a vontade para continuar meus carinhos.
Beijava, dava chupadinhas de leve, mordia sua orelha. Meu amigo também não perdeu tempo e já passava as mãos nos peitinhos da professora, que já estava toda entregue, dizendo que tinha dois aluninhos bem safadinhos.
Eu beijava sua boca e passava a mão na sua bucetinha, tiramos sua blusinha e nos deliciamos com seus peitinhos, que cabiam direitinho na palma da mão. Enquanto Carlos chupava os peitos da japa, eu tirei seu short e me surpreendi com sua xana peladinha, o que me deu ainda mais tesão em chupá-la, passava minha língua por toda sua bucetinha e com o dedo brincava com seu clitóris.
Ela se contorcia de prazer. Me levantei e tirei a calça, fazendo ela chupar gostoso meu pau, enquanto Carlos agora se deliciava com aquela bucetinha. Ela engolia meu pau por inteiro, dava beijinhos na cabeça e chupava meu saco. Carlos posicionou seu pau e começou a meter naquela bucetinha. As estocadas que ele dava eram tão fortes que ela quase não conseguia continuar chupando meu pau. Falei agora é minha vez. Carlos se sentou no sofá e ela se debruçou para chupá-lo, eu por traz comecei a meter gostoso na sua buceta pelada e tesuda. Ela gritava, xingava, fechava os olhos e delirava de prazer
Ela então disse que queria sentir nós dois dentro dela, eu quase gozei com aquelas palavras. Yoko se deitou sobre Carlos, fazendo sua buceta engolir seu pau, eu me coloquei por cima deles e posicionei meu pau na entrada do seu cuzinho. Fui forçando devagar e meu pau foi entrando fácil, e ela gritando ainda mais, pensei nos vizinhos. Começamos os dois a fuder aquela putinha, metia gostoso naquele cuzinho. Era um sanduíche oriental.
Eu já estava quase gozando, quando Carlos disse que também queria provar o rabinho da professora, sai e deixei Carlos colocá-la de quatro e fuder aquele rabo gostoso, me posicionei na sua frente e mandei ela chupar meu pau até eu gozar em sua boca, pouco tempo depois Carlos também encheu de porra o rabo da nossa querida professora.
Ficamos ali deitados no do sofá, ela nos olhava e dava risada e disse não falei que ele ia ver.. Até hoje temos aula com essa professora, De vez em quando ainda saio com ela e acho que Carlos também. Nada com uma mulher com sede de vingança