Trai meu marido em uma certa viagem de ônibus

Um conto erótico de Casada Timida
Categoria: Heterossexual
Contém 2248 palavras
Data: 21/07/2006 16:55:54
Assuntos: Heterossexual

Trai meu marido em uma certa viagem de ônibus

E a viagem continua... Seja o passageiro ao meu lado , mostre seu rosto pois sua voz já me perturba o sono.

Era uma manhã como tantas, já tinha tomado o café e me preparava para cuidar da casa, uma vida completamente diferente do que estava acostumada, pois trabalhara fora por muitos anos, acho que em razão disso me sentia muito entediada, sempre as mesmas coisas. A único hábito que ainda mantinha do tempo que trabalhava era de estar sempre bem vestida, cuidava dos cabelos e das mãos todas as semanas, por isso um certo zelo na lide domestica. Concentrada no que fazia e no que pensava sou despertada com o toque do telefone.

___ Alô!

___ sou eu, mana!

Era minha irmã solteira me ligando.

___ Estou de férias! Um mês inteirinho longe daquela gente! Tô te ligando pra ti perguntar se não quer viajar comigo, tô a fim de ir para o Mato Grosso na casa da tia. Vamo!

A principio o convite não me agradou muito, deixar a casa abandonada, convencer o marido! Mais minha irmã insistiu tanto que acabei concordando. Íamos nos encontrar na rodoviária em São Paulo e dali viajaríamos para o Mato Grosso.

No dia seguinte, já anoitecendo, estava em São Paulo. Aquele amontoado de gente andando de um lado para o outro, o burburinho das vozes me assustava um pouco, percebi que já não estava mais acostumada aquela vida.

Minha irmã que não chegava! Eu parada ali no meio do saguão, mala ao lado descansando no chão, irritada com a espera e com os olhares dos homens que me mediam de cima em baixo pareciam lobos famintos, não me assustavam, o que me assustava eram os lobos solitários.

___Deise!Deise!

Era minha irmã que vinha chegando e de longe já vinha gritando por meu nome e acenando com os braços. Se ela soubesse como isso me irrita!

___ Oi mana como você esta? Nossa que elegância! Não é a toa que os homens ficam babando... Essa saia curta!

Não deu para perceber se era um elogio ou uma critica! Eu estava usando uma mini-saia que terminava no meio das coxas e uma camisa por dentro da saia branca, os dois primeiros botão soltos formavam um decote que apenas insinuava meus seios, uma bolsa preta combinando com o cinto e com a sandália de salto alto que também era preta.

___ Não sei porque ta implicando você sabe que sempre me vesti assim. Comprou as passagens?

___ Nossa! Que ranhetice.

___ Comprei só que tem um probleminha, os lugares são separados um na frente e outro no fundo.Fingi uma irritação que na verdade não tinha, agüentar minha irmã falando a viagem inteira ia ser demais.

___Intão vamos. Peguei minha mala e a segui

___ Tomara que algum gato gostoso sente comigo!

Do jeito que andava, tão exibida, cabeça empinada e mexendo as cadeiras, parecia uma gata no cio.

___ Se comporta ou não anda ao meu lado. Você não se toca, não ?

___Nossa como você ta chata!

Preferi ir para o banco do fundo. Só voltamos a nos encontrar na primeira parada do ônibus. Depois do cafezinho se postamos perto do ônibus aguardando a partida.

E a tagarela de minha irmã continuava...Agora mais excitada por estar sentada ao lado de um pão, segundo ela: loiro, alto, olhos verdes ,corpo malhado ...Bla...Bla...Bla!

Enquanto fingia prestar atenção olhava ao redor, foi quando fui despertada pela presença de um homem encostado na lateral de uma coluna que sustentava uma espécie de varanda do posto restaurante, a luz de um refletor iluminava apenas parte do rosto, dando a figura um clima sombrio, enigmático.

___ E você mana teve sorte? Sentou algum gato perto de você?

___O que! Sentou alguém, mas não prestei atenção.

Sentia que aquele homem olhava para mim, um calafrio me percorreu o corpo, creditei ao começo da madrugada e ao fato de só estar de camisa. Cruzei os braços sobre o peito, numa atitude de quem está com frio.

Aquele homem sai da onde estava e se dirigi para onde estávamos, ao passar por um lugar melhor iluminado pude ver seu rosto e seu porte altivo, as mãos enfiada em uma jaqueta de corte italiano, no rosto traços marcantes de caubói, chapéu com abas largas caído na testa. Andava vagarosamente, mas seus passos eram firmes. O olhar confiante que me penetrava fundo, já não tinha tanta certeza se o frio que sentia era o da madrugada ou daquele olhar que me desnudava.

___ Boa noite, você parece ter frio aceita minha jaqueta para se proteger?

___ Não obrigada já vou entrar.

Deixei aquele homem ali plantado, quem pensa que é? Não passa de um conquistador de beira de estrada. Fui para meu lugar, pelo menos estava livre de cantadas e da chata de minha irmã.

Ruminando meus pensamentos pude perceber o quanto aquele homem que desdenhava na verdade mexia comigo, fechei os olhos e pela fotografia que a retina imprimiu em meu cérebro comecei a sonhar com aquele homem que talvez nunca mais veria, imaginei o calor de seus lábios, a firmeza de seu abraço, o roçar daquela barba mal feita em meus seios. Tentei pensar no marido nos filhos, em vão, aquela imagem não saia dos meus pensamentos.

Olhando pela janela enquanto o ônibus pegava a estrada... Logo tudo se tornaria breu e eu poderia sonhar a vontade, se bem que amaldiçoando minha descortesia. Nesse momento senta alguém ao meu lado , me encolhi mais para a janela sem prestar atenção a pessoa.

Um perfume agradável chega até mim, sabia que não era estranho. Mas onde já tinha sentido aquele aroma?

Assustada! Tomo consciência, era o homem da jaqueta, tomara seu lugar em silêncio, também com a ignorância que agi na parada!

Agora era o perfume dando realidade as minhas fantasias, era sua presença tão próxima! Podia ouvir sua respiração.

Pensei em perguntar alguma coisa para lhe chamar a atenção, minha covardia me impediu.

Aquele homem ali do meu lado, absorto em sua leitura, enquanto eu aqui sentindo colores que subiam em ondas, pareciam que se concentravam em minhas faces deixando-as rosadas, outras vezes era o peito que queimava e a barriga como epicentro, sentia o suor gelado correr por entre o rego dos seios, chegavam em gotas uma após outra empapuçando parte da camisa que estava em contato com o corpo.

___ Com licença.

O homem recolheu as pernas, mas como depositou o livro nas coxas não pude ver se sua anatomia era grande, se a algo que gosto é de um pau grande. Passei espremida por ele, como minha saia era curta sabia que viria boa parte das coxas. Seria o suficiente para excitá-lo?

Fui ao banheiro e logo voltei, simulei pegar minha valise no bagageiro, minhas mãos erguidas forçando a valise para fora fazia que minha saia subisse e deixasse quase que minha calcinha a mostra, por alguns momentos deixei que minha vagina roçasse seu braço.

Ele continuava impassível não demonstrava nenhum interesse.

___ Com licença...Posso?

Concordei com a cabeça, mas não me movi muito, ficando entre ele e o bagageiro fingindo colaborar. Joguei um pouco a bunda para traz, foi quando pude perceber seu cacete que parecia ser enorme e acordado. Quando pensei que ia me deliciar, ele se afasta bruscamente. Foi quando me dei conta que minha irmã era um anjinho perto de mim.

Agradeci a gentileza peguei qualquer coisa na valise e voltei a sentar. A única coisa que me restou era tentar se acalmar e esperar o sono chegar.

Merda por que esnobei aquele homem, deve ter um caralho tão gostoso, senti isso na enconchada, se fosse meu homem dormiria todos os dias com aquele cacete entre as pernas .

O sono foi chegando, estava naquele torpor que antecede o sono quando senti o toque de um dedo roçando a parte externa da coxa, de uma maneira tão sensível que parecia o pousar de uma mariposa, era as costas de dois dedos num vai e vem curtinho.

No começo achei que já tinha pegado no sono e que sonhava, mas depois percebi que era real. Tão real que senti um friozinho correndo pela espinha. Fingi continuar dormindo, de dois dedos passa ser a mão que começa a me alisar bem devagar, como se tivesse medo de me acordar, pois a cada mexida minha ela parava instantaneamente.

Para recomeçar quando tinha a certeza que não havia me acordado. Quanto a mim, suava frio, parte pelo prazer que dissimulava, parte por abortar a investida que tanto me agradava. Com os olhos cerrados sentia o toque daquela mão, por um momento pude ver seus olhos em cima das minhas pernas cuja saia tinha subido alem do limite permitido pela sensatez de uma quarentona.

A mão já no meio das coxas, começa ficar difícil a escalada sem forçar, é nessa parte que as coxas se juntam naturalmente.Tenho que facilitar, finjo espreguiçar, jogo o corpo um pouco para frente e abro mais as pernas. A mão que tinha parado recomeça bem lentamente. O arrepio que toma conta de mim começa na ponta do dedão e vai até o fio de cabelo. Minha buceta já toda molhada começa a lambuzar minha calcinha, minhas coxas pegam fogo, seus dedos passam por cima da calcinha acompanhado a fenda que a calcinha formou entrando para dentro da buceta . Já não agüento mais tanto tesão, começo a gemer fingindo sonhar, não quero assustá-lo!

Agora mais confiante imaginando que eu dormia, seus dedos puxam a calcinha de lado

E atrevidamente separam os lábios vaginais e penetram fundo em minha gruta, minhas pernas completamente separadas dando permissão ao invasor. A buceta vai de encontro aos invasores e no bamboleio dos quadris ajudam que eles penetrem mais fundo, para depois com os músculos vaginais aprisioná-los.

Um botão de minha camisa se abre, sua mão penetra primeiro alisando a parte que o sutiã não protegia e depois penetrando por entre o sutiã e a pele procurando os bicos intumescidos pelo prazer, era o desejo fazendo com que se esquecesse a prudência. O sutiã puxado para baixo o peito saltando para fora e sua boca caindo em cima dele sugando os bicos com sofreguidão os dedos continuavam lá dentro, entrando e saindo como se fosse um cacete. Fui completamente a loucura, com a voz embargada pedi quase que implorando “deixa chupar seu pau”.

Foi quando percebi que o pau já estava para fora, seria impossível mantê-lo prisioneiro tinha crescido de volume a ponto de não caber dentro das calças, me lembrei de como gostava de um pau grande e aquele era grande! Abracei-o com a mão e enquanto batia uma punheta levei meu seio de encontro a ele espremendo meus biquinhos de contra a cabeça daquele pau, o liquido que ele expelia ia lambuzando todo meu seio. Primeiro a língua circundou a cabeça, depois minha boca começa a chupá-lo, no começo devagar e só a cabecinha, depois acelerando vou engolindo parte cada vez maior até chegar ao fundo da garganta. A mão e a boca massageando aquele pau enorme, sentia que latejava em minha boca, sabia que não ia demorar o jorro em minha boca. Ele veio intenso parte engoli parte lambuzou minha cara, ajudado por seu pau que espalhava sua porra por todo meu rosto. Meu gozo chegou junto, o corpo tremia, meu gemido era mudo,Por dentro, pois no ônibus não podia chamar a atenção, seu rosto também se desfigurara .

O cansaço era tanto que os dois tomam posição de viagem no acento, ainda buscava o ar que queria me faltar, quando me estende um lenço. Limpo a cara lambuzada por sua porra e as partes internas de minhas coxas essa lambuzadas pelo meu liquido seminal.

___ Senta no meu pau.

___ O que?

___ Senta no meu pau.

___ Tá louco e se alguém vê.

___ Senta.

Olhei para aquele pau teso, levantei-me vi que todos dormiam ou pelo menos fingiam, me posicionei com um joelho de cada lado apoiado na poltrona, minha saia toda levantada,puxei a calcinha para o lado e fui descendo sobre ele, minha buceta se abria toda para recebê-lo ,minhas mãos presa a sua nuca e a boca colada em sua boca e aquele pau delicioso me trazendo dor e prazer, meu corpo totalmente apoiado ao seu, fazia um movimento giratório de tal forma que sentia o prazer de ter o pau roçando minhas entranhas ao mesmo tempo que massageava meu grelo. Tuas mãos apertavam meus seios como se estivesse sovando algo. O ritmo se acelera a partir do momento que sua boca engole todo meu seio mordiscando o bico e chupando, sei que criava marcas que demorariam para sair , mas não me importava. Minha bunda subia e descia sobre aquele pau delicioso toda vez que descia engolia ele todo.

Baixinho no ouvido “me fode amor”

____Ai que gostoso. AHHHHH! Ai que não agüento, quero gozar! Enfia o dedo no cu.

____ Ahhh! Vou gozar, mete, mete, meteeeee Hummmmmm que bom!

Cheguei ao meu destino, já na plataforma com minha irmã, bagagem na mão, pergunto a minha irmã e ai fez boa viagem, conseguiu o gato que tanto queria?

____ Que nada, o cara era viado! E você conseguiu alguma coisa?

____ Não, dormi o tempo todo, Vê como estou bem disposta.

Enquanto falava olhava para dentro do ônibus, vendo você partir.

Se voce ver e se lembrar, me mande um email ,estarei ansiosa esperando.

CasadaTimida indiabartira2@zipmail.com.br

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Comentários

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É incoerente e fisicamente impossível. Mas, mesmo assim, se fosse bem escrito, dava pra encarar. Como está, mal pontuado, cheio de erros, é duro! Mais q. o kct do kra lã dela(dele),rs,rs,rs,,, nota 1

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O cara não sou eu..

Mais bem que poderia-mos con versar no msn..

o que achas..?? terei o maoir prazer em poder trocar idéias com voce a respeito de seu conto.

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