****Brincadeiras de um casal****

Um conto erótico de Marta
Categoria: Heterossexual
Contém 2012 palavras
Data: 23/07/2006 01:11:49
Assuntos: Heterossexual

Oi pessoal, sou a Marta do ahmoahmar@ibest.com.br, escrevi o conto intitulado, MEU MARIDO LONGE, MEU JARDINEIRO E AS SURPRESAS, nele conto como me envolvi com meu jardineiro, ensinando-lhe as maravilhas do sexo, mas com o consentimento do meu marido que estava fora do país a trabalho por vários meses e quando voltou me fez a maior surpresa da minha vida.

Hoje não tenho mais contato com o Alexandre, meu jardineiro, estou muito feliz com meu marido e vou lhes contar um pouco do por quê. Gostamos muito de brincar quando estamos fazendo amor/sexo, vou contar uma dessas transas.

Eu estava nos meus dias férteis onde quase subo as paredes de tanto desejo. Pedimos comida via disque-entrega, jantamos a luz de velas acompanhado de um bom vinho, dançamos musicas românticas e acabamos na banheira, lá apenas conversando, tomando vinho e carícias, depois iniciamos o que havíamos combinado na banheira. Eu deitei na cama e o Roberto foi passando creme por todo meu corpo, primeiro atrás e depois na frente, ele adora ficar massageando minha grandinha e gostosa bunda, como ele sempre diz.

O Roberto iria escolher o momento em que começaria nossa brincadeira que consiste em ele iniciar em mim sexo oral, e assim estava ele me massageando e eu apenas ansiosa aguardando, abriu bem minhas pernas, achei que iria começar, mas se demorou mais um bom tempo massageando-as e num súbito avanço enfiou sua língua grande, deliciosa, na minha vagina e percorreu-a de cima abaixo com grande vontade. Na seqüência seria assim: com a casa completamente escura, ele iria se esconder em algum cômodo e eu lhe procurar para chupar seu pênis, como tudo está escuro tanto ele como eu, nos guiamos com uma lanterninha de luz muito fraca, quem espera conta até 50 (cinqüenta) e sai à procura, quem aguarda fecha ou tampa os olhos. Aumenta o tesão não saber quando o outro vai tocar com a boca no pênis ou vagina. A nossa casa tem são ambiente, assim não se percebe qualquer barulho de aproximação, Pois bem, o Roberto foi e eu contei, saí à procura, procurei em vários lugares até chegar num guarda-roupas velho com roupas também mais velhas e lá dentro no meio da roupa estava ele me esperando, porém, eu apenas via seu pênis que propositalmente deixara entre as roupas aparecer, cheguei bem perto sem encostar, apenas fazendo o ar quente da minha respiração passar por ele e ataquei com vontade, adora chupar o pênis dele sabendo que isso lhe da muito prazer.

Depois de algum tempo parei e fui me esconder, era a vez dele me procurar. Estávamos na parte de cima da nossa casa, desci e fui para sala de visitas, no sofá com as pernas bem abertas e para o alto fiquei aguardando, também havia me coberto da cintura para cima. Foi muito gostoso. A cada escondida o tesão aumentava. Essa brincadeira terminaria quando um de nós não agüentando mais, ao procurar o outro, em vez de chupar passaria a penetração, isso também é uma idéia ótima, pois, á medida que o tempo passa fica a expectativa se o outro vai chupar ou penetrar. Em seguida ele foi a uma das janelas atrás da cortina, eu em um dos quartos debaixo das cobertas, ele só via minha traseira, daí ele se deitou no estrado de madeira na parte de cima de uma cama de beliche de tal forma que seu pênis passava pelas frestas do estrado e eu o chupava por baixo, na seqüência me deitei debaixo da cama até na cintura e para fora as pernas bem abertas. A excitação ia aumentando a cada nova procura, no escuro com apenas uma pequena claridade, criava-se uma grande expectativa para quem procurava e também para quem esperava, a luz fraca da lanterninha produzia um ambiente misterioso, os olhos ansiosos em achar e se deliciar com a posição que o outro criou e no momento da descoberta, se produziam arrepios pelo corpo com a visão e em poder se deliciar e fazer o outro suspirar.

Na seqüência o Roberto aproveitou os buracos que tem na cabeceira da nossa cama e em pé atrás da cabeceira passou seu pênis por um deles, assim ele podia olhar por cima da cama, mas quando o encontrei estava com uma toalha enrolada na cabeça, entendi sua intenção, queria que eu ficasse de quatro sobre a cama lhe chupando e na seqüência ele tiraria a toalha para poder me ver refletida no espelho que fica no pé da cama. Ele comentava que adorava ser chupado e poder ver minha grandinha e gostosa bunda e a vagina lisinha no espelho. Essa posição também fazemos em outra transa onde eu faço o papel de escrava que está pagando um castigo, só que daí ele tem um chicote e fica me batendo na bunda, as chicotadas começam leves e na medida em que vão aumentando sei que ele está perto de gozar e termina com ele gozando na minha boca, as chicotadas não machucam, pelo contrário, me dão mais vontade de chupá-lo e aumentam em muito meu tesão.

Continuando nossa transa em eu lhe fazendo uma surpresa, passei um doce cremoso na vagina e posicionei algumas almofadas no chão e também contra parede, me deitei contra a parede, parte das contas e ombros fazia o apoio no chão e as mãos seguravam meu quadril para o alto, as pernas bem abertas, parece que a posição era incomoda, mas não, as almofadas me deixaram confortável. Cobri meu rosto e esperei. Quando tocou minha vagina percebi sua gana em chupar e comer o doce, aquilo me enlouqueceu, por pouco não avancei nele.

Eu não agüentava mais, estava louca para ser penetrada, fui procurá-lo e achei-o num quarto onde não havia cama apenas um colchão no chão e lá ele deitado completamente tampado com um lençol e com um furo que passava apenas o pênis. Não resisti e sentei nele com uma vontade enorme e comecei a subir e descer, ele gemia alto, AAAAHHHH, esse gemido entrava pelos meus ouvidos e refletia em mais excitação, tesão que já estava nas nuvens, arranquei o lençol, lhe dei um beijo de língua e aos poucos fui sendo tomada pela chegada do gozo, no meio de seus gemidos percebi ele dizer que não agüentava mais e acabamos nos entregando a um orgasmo estratosférico. Depois ficamos nos acariciando um bom tempo e um banho e aquele sono tranqüilo.

Foi ótimo, mas isso sempre acontece porque nos amamos muito e essas preliminares acabam acendendo uma chama difícil de controlar. Só de escrever me deixou toda acesa, por isso vou contar mais uma de nossas transas, que chamamos de massagem com escorregador.

Quase sempre combinamos na banheira o que vamos fazer e assim lá estávamos conversando quando pedi que passasse a mão pela minha vagina e ficou surpreso por senti-la totalmente raspada, normalmente deixo pêlos acima dos lábios. Comentei que naquele dia ao refazer a depilação tive uma idéia e comentei com ele, adorou, deu algumas idéias também e fomos ver como seria.

Saímos da banheira, ele foi ajeitar o colchão, passei bastante óleo pelo corpo dele, ficou bem lisinho, amarrei as mãos dele e daí posicionei a vagina no rosto, ele podia tentar chupa-la, eu também deixava, mas me mexia em movimentos circulares pelo rosto, passando pela testa, queixo e voltando a boca, mas minha missão era massagear com a vagina o seu corpo, na seqüência desci pelo corpo dele esfregando a vagina por onde passava, tentando não tomar o rumo que fatalmente faria o pênis e a vagina se encaixarem, mas esfregando o pênis entre meus lábios vaginais e passando pelas pernas até o pé, na descida o deixava chupar também meus seios. Acabado uma decida, passava uma toalhinha pela vagina para retirar o excesso de óleo e voltava no rosto dele, esfregando e o tesão aumentando e já não mais cuidando tanto se na descida pelo corpo, pênis e vagina se encaixariam, quando acontecia o encaixe, voltava para tentar passar, as vezes até passava, mas ao final ficava tão difícil e o tesão também já era altíssimo onde então não tinha jeito, ficava no entre e sai por longo tempo, em algumas exceções a vagina conseguia passar e dar mais uma massageada nas pernas, nas próximas era inevitável, o desencaixe não acontecia e acabava com um orgasmo maravilhoso. Quando invertemos os papéis ele usa as mãos junto com o pênis para esfregar todo o meu corpo, também fico com as mãos amarradas e muda apenas o sentido, inicia no rosto, mas pula para os pés e vem subindo e assim vai até ele conseguir se encaixar...

Meus queridos, tenho vários contos excitantes, tem um sobre quando fui escrava dele e tive que ir ao motel com ele, saindo de casa toda peladinha, no início fiquei meio encolhidinha no carro, a sensação no início estranha, desprotegida, mas como era por volta da meia noite e o carro tem vidros mais escuros e já não havia tanto movimento na rua, acabei me soltando, curtindo aquilo e gostei muito. No motel foi uma loucura. Mas dei o troco, quando ele foi meu escravo teve que fazer o mesmo. È muito gostosa essa sensação, já repetimos mais vezes, mas não só para ir ao motel.

Agora estou investindo numa situação nova que está mudando radicalmente nossa vida sexual. Perto de onde fica nosso sítio (+ou-5km) mora uma família que trabalha no campo, plantações, criações, etc..., já tínhamos passado por lá de bicicleta mas nunca paramos, até que um dia fomos comprar algumas verduras e acabamos conhecendo a Solange, 25 anos, moça bonita, clara, cabelos curtos, usava um vestido meio velho que permitia uma idéia do seu corpo gostosamente cheinho e deixava a mostra um belo par de coxas. Ela nos atendeu muito carinhosamente e na medida em que nossa conversa evoluía, lhe perguntei se uma moça bonita como ela não pensava em trabalhar na cidade, estudar, fazer cursos. Ela com aquele sorriso nos contou que sim, mas sempre adiou por um pouco de medo. (detalhe sobre nossas andanças de bicicleta: gosto de por uma saia sem calcinha, passar um óleo para o corpo no assento e assim andando e curtindo as esfregadas da vagina no assento e as vezes vou a frente para levantar a saia e provocar o Roberto.)

Eu gostei da Solange logo quando a vi e conversando com ela se criou uma grande afinidade entre nós, parece que era nosso destino nos encontrarmos. Minha mente foi fazendo projeções, imaginando intimidades com ela e talvez podendo colocar em prática uma velha intenção minha, colocar uma outra mulher na cama junto com o Roberto. Desde que tive minha aventura com o jardineiro penso em retribuir algo parecido ao meu marido.

Então lhe fiz uma proposta, ela viria morar comigo e em troca me ajudaria nos afazeres da casa e assim poderia continuar os estudos. Nos despedimos e ficou combinado que ela falaria com seus pais e no dia seguinte voltaríamos para saber a resposta.

Quando voltamos o Sr. Antônio e a Dna Cristina nos receberam muito bem e pareciam muito felizes também, daí nos revelaram sua aprovação em deixar a Solange ir morar conosco e comentaram que isso faria muito bem a ela, nos confidenciaram sobre um relacionamento que a Solange tinha com um rapaz da região e que havia acabado a dois meses e que ela precisava mudar, essa proposta vinha em boa hora. Para eles não havia grandes problemas com os trabalhos no campo, visto que restava um irmão mais novo que continuaria no campo ajudando.

No mesmo dia a Solange veio conosco e isso já faz quatro meses, ela continua seus estudos, nem precisa me ajudar, pois, temos uma senhora que vem três vezes por semana fazer os serviços domésticos e posso dizer hoje que já aconteceram grandes mudanças em nossas vidas, experimentamos sentimentos que até agora não conhecíamos e estamos muitíssimo felizes.

Desculpe, mas os detalhes são muitos e merece um novo conto que fica para próxima. BEIJOS, ABRAÇOS e FELICIDADES. ahmoahmar@ibest.com.br

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Comentários

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vc tem coragem de ixar uma mulher,na sua casa aind asendo bonita vc não senti ciumes dele...vc tem coragem me responda por imail como posso ser mais amorosa e exitante paraa meu marido bjs e abraços..babi_dani@hotmail.com

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adorei seu conto, gostaria de saber a continuação, se quiser pode me mandar via e-mail:victor_lenin@ibest.com.br.

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