Acampamento

Um conto erótico de Eva
Categoria: Heterossexual
Contém 1488 palavras
Data: 03/07/2006 12:59:21
Assuntos: Heterossexual

O frio era bastante intenso lá fora. Mas dentro da nossa barraca, as coisas começavam a esquentar. A falta de luz foi um pequeno inconveniente na hora de achar o preservativo. Um atraso gostoso pra hora do prazer. Eu estava excitadíssima com a aproximação do coito. Naturalmente a sessão de chupadas que fizemos um no outro ajudou, e como. Não que fosse necessária naquela ocasião. Durante todo o dia trocamos carinhos e promessas de que logo mais à noite faríamos aquela beira de rio ferver as águas.

E se não fervemos as águas, ao menos nos aquecemos mutuamente. Depois de resolvido o problema provocado pela falta de luz, montei no colo do Juan e só sairia de lá depois de gozar muito. A cabeça do pau dele foi um flagelo delicioso. Tesa, mas macia. Provoca dor, mas dá muito prazer.

De cócoras no início, sentada, irremediavelmente conectada ao corpo do meu amado pelo falo que nos unia, cavalguei serenamente no início. Adoro essa posição. Vez ou outra me curvava à frente e dava meus peitos pra serem chupados. Juan correspondia chupando de boca cheia. Minha xoxota enlouquecia e ficava ainda mais molhada.

Transamos gostosamente a noite inteira. E pra quem gosta de variedade, trocamos de posição muitas vezes. Foi de ladinho, de quatro, papai e mamãe, deitadinha de bruços... Lá pelas tantas o calor de nossos corpos nos obrigou a abrir a barraca alguns minutos pra refrescar, pra deixar o ar entrar um pouco. Penso que nossas respirações consumiram todo o oxigênio. Satisfeitos e cansados, dormimos a noite toda. Mas o dia seguinte ainda me reservaria momentos de intenso prazer.

Foi meu primeiro acampamento ao ar livre. Nunca antes havia entrado numa barraca. O tempo estava mais pra ficar em casa no quentinho, mas quem disse que eu resisto à novidades? Por sorte tomamos o cuidado de levar agasalhos e cobertores. Senão teria sido um fim de semana insuportável, porque ninguém esperava que fizesse tanto frio.

Ops! Esqueci de me apresentar. Para quem não leu meus outros contos, sou branca, 1.77, 59 kg, busto 84, cintura 65 e 91 de quadris. Uso os cabelos na altura dos ombros. Cabelos e olhos castanhos, e um pezinho 36.

Continuando, depois de uma manhã preguiçosa e de pouca ação, comemos um monte de porcarias em pacotes e tomamos as últimas cervejas que felizmente foram conservadas geladas na caixa de isopor. Depois resolvemos descer até o fundo do vale pra pegar água fresca e aproveitar o sol que resolveu dar o ar da graça.

O clima de romance, o ar fresco, a solidão do verde, tudo era paz. NO caminho, quebramos uns coquinhos e comemos. A única refeição saudável daqueles dois dias, isto é, exceto os nossos corpos que são saudáveis e que devoramos mutuamente.

E por falar em devorar, estávamos caminhando por umas trilhas quando chegamos a um bosque muito fechado e sombreado. Entramos, colhi algumas rosinhas e enfeitei meus cabelos. Usava jeans e blusa de mangas compridas – nada sensual – mas as rosas no cabelo, aquele lugar ermo, sem ninguém por perto, despertou meu namorado pra outras coisas. Tomei um agarrão por trás que por si só disse tudo. E depois de muito nos beijarmos, as mãos começaram a passear por nossos corpos. Logo tive a blusa levantada e meus peitos chupados.

Chupada no peito é uma coisa! Molha a gente e não dá pra disfarçar que não estamos gostando. E depois de molhadas, vocês sabem, pra gente tirar as calcinhas é um pulo.

Como era esperado, dois minutos depois estávamos semi-nús no meio do mato. Mantivemos as camisetas e tênis, e nos livramos das calças. Achamos um galho caído e o usamos como apoio e como assento, pois o chão estava repleto de insetos e não havíamos levado nada pra forrar.

Entretanto, apesar do clima mais que propício, meu namorado estava mais disposto que eu. Na noite anterior me acabei no pau dele e minha libido não estava tão alta. Mas sempre estou pronta pra agradá-lo. Nos completamos mutuamente e não costumo deixar a peteca cair. Mesmo nos dias que não estou nada, nada afim, ainda faço uma punheta ou um boquete pra ele. Resguardo meu tesão e depois cobro.

Os mosquitos são uns chatos. Enquanto o Juan estava sentado no galho com aquele pau maravilhoso, sendo maravilhosamente chupado pela minha boquinha, os “fdps” dos mosquitos não davam trégua à minha bunda. Minha pele branca estava toda pipocada pelas picadas. E por falar em "picadas"...

O melhor modo de transar naquelas condições é de pé. Mas não é o único. Nossa primeira opção foi montar no galho, eu na frente e ele atrás. A diferença de altura atrapalhou um pouco e logo invertemos as posições. Agora ele estava sentado no galho e eu no colo dele, subindo e descendo. Em dado momento, nos empolgamos e de tanto forçar, o galho quebrou, lançando nós dois ao chão. Engraçado, né? E foi! Demos algumas risadas, mas logo nos recompomos.

Sem nosso galho, encontramos um tronco vertical no qual nos apoiamos. Sobre uma raiz, fiquei num patamar mais alto. Nessa posição, com ele segurando minha coxa, ficamos por alguns minutos, mas gastamos mais tempo “tentando” do que “fazendo”. O pau dele não parava dentro de mim.

Finalmente, depois de muito brincar, mudamos para a clássica e deliciosa posição em que os animais fazem amor: de pé. Adoro de quatro, mas lá não dava. Fiquei curvada, apoiada no tronco, com as pernas entreabertas. Aí fodemos gostoso. Foram uns dez minutos de pancada.

Mas como havia dito, a noite anterior tinha sido supimpa. Com isso o gozo não veio fácil. Eu estava até disposta a deixar pra mais tarde, mas não deixaria meu namorado na mão.

Então, depois de muito meter na minha xoxota, senti um dedinho intrometido tocando meu ânus. Logo esse dedinho estava pressionando minhas pregas e os movimentos antes vigorosos foram cessando até pararem. Por fim, senti o pintão sendo retirado de dentro de mim e sendo colocado no rego da minha bunda.

Fazemos sexo anal desde sempre. E é quase uma rotina: ele me faz gozar primeiro, goza uma vez também e depois transamos anal. Eu estava disposta a fazer uma concessão a ele. Mesmo sem ter gozado, sabia que ele me desejava e tratei de ajudá-lo.

Primeiro, tratei de lubrificar meu ânus usando muita saliva. Molhei a ponta dos dedos e levei até o rego muitas vezes. Ele também ajudou emprestando seu cuspe. Quando achei que estava bom, peguei seu pau e pincelei na portinha do meu rabinho, fazendo círculos e forçando as pregas. Doía um pouquinho. O frio deixou meu buraquinho ainda mais apertado. Mas fui em frente.

Depois de alguns minutos fazendo "rodinha", forcei o traseiro e senti minhas pregas sendo esticadas. Mas foram necessárias muitas idas e vindas para que ele entrasse ali. Meu namorado tem o pênis avantajado – o que é ótimo – mas sexo anal é sempre mauito mais delicado.

A grande novidade daquilo tudo – além de transar no mato, claro – era que sexo anal pra mim sempre fora mais um complemento que a razão do sexo em si. Sempre curti, claro, mas aquela vez foi diferente. Aquele ardido gostoso estava me deixando cheia de tesão. Minha xoxotinha ficou muito molhada. Dado momento, pedi a ele que esfregasse o pinto nela para lubrificá-lo e em seguida voltar para meu bumbum. E dito e feito. Com o auxílio da minha xoxota, acabei levando pica no cuzinho.

E assim, com a cabeçorra dentro, o restante entrou fácil. E enquanto tomava na bunda, meus dedinhos brincavam com meu clitóris. Devagar e sempre, meu namorado metia até o fundo das minhas tripas. Seu pau quase me rachava ao meio. Minhas cadeiras eram apertadas e puxadas pra trás, até encostar a bunda no saco dele. E acabei gozando com aquela punhetinha. Foi a primeira vez que isso aconteceu.

Depois de eu ter gozado foi a vez do meu namorado. Ele adora quando eu gozo, fica cheio de tesão. E acelerando um pouco mais, mas nem tanto, guardou seu pau dentro de mim, tirando e colocando por inteiro. Seu pau saia todo da minha bunda e entrava novamente até o talo. Meu único trabalho era manter as nádegas abertas pra ele entrar. Chegou a brincar de foder sem usar as mãos. Só colocava na porta e empurrava com os quadris.

Brincadeiras à parte, o dia estava se indo quando ele me apertou e me segurou firme. Gozou lá no meu fundo. Vi algumas estrelas naquele céu azul. Meu cuzinho ficou ralado depois daquela trepada. Não dei pra ele novamente por uma semana. Aliás, não dei nada. Só fiz punhetinha nele naqueles dias que se seguiram. E de tudo de bom que houve, a única coisa chata foi ter que lavar a bunda na água gelada do rio antes de voltarmos.

Beijos pra todo mundo...

Eva

4 e v e r . e v a g m a i l c o m

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