Antes de começar a contiunação do relato anterior, gostaria de corrigir uma informação errada. A Wal me confidenciou que "gostaria muito de dar o cuzinho" e não que "gostava muito", já que era virgem naquele tao cobiçado orifício.
Eu já estava com a Wal havia uma semana e tínhamos transado gostoso várias vezes, mas sempre que eu tentava comer seu cuzinho, ela se retraía e dizia que apesar da vontade, tinha medo que doesse. A oportunidade surgiu no dia que fomos para a casa de praia de um amigo meu. chegamos por volta das 9:00 da manhã e fomos direto pra praia. muitas cervejas depois estávamos um pouco "altos" e fomos dar um mergulho enquanto meu amigo e sua esposa olhavam o seu garotinho. dentro dágua ela me beijava deliciosamente me lambendo todo e apalpava meu pau de forma bem gostosa por baixo dágua. Estava muito gostoso e eu já estava a ponto de gozar,quando ela sacou meu pau pra fora da sunga e virando de costas encostou seu rabo delicioso no meu pau, rebolando bem gostoso e esfregando a cabecinha dele no seu reguinho popr cima do fio dental. Eu estava ficando alucinado, mas não conseguia gozar naquela esfegação por medo das pessoas notarem alguma coisa. Fiquei agarrado nela e esfregando o pau no seu reguinho enquanto com a mão esquerda enfiada dentro do biquini eu bolinava sua xoxotinha melada. A cada onda que nos acertava eu precisava encaixar novamente o meu pau no seu rego. depois de alguns minutos naquela esfregação ela virou o rosto pra trás me deu um beijo gostoso e gozou nos meus dedos. Eu acabei ficando sem gozar e com a cabeça do pau ardida. Nos recompomos e saímos da água, indo até onde estavam nossos amigos, que nos olharam de maneira zombeteira demonstrando que sabiam exatamente o que estávamos fazendo. Fomos pra casa descansar um pouco depois de um bom banho. À noite eu fiquei papeando com meu amigo enquanto as mulheres trocavam confidências na varanda da casa. por volta das 22:00h fomos pro nosso quarto e ficamos deitados e conversando, quando curiosamente eu perguntei se a mulher do meu amigo tinha comentado algo, já que ele tinha tirado um sarro da minha cara, brincando com nosso fogo. Ela me falou que a nossa anfitriã perguntou de forma maliciosa, como é que ela aguentava dar a bunda dentro do mar com toda aquela água salgada. Segundo a Wal, foi difícil convencê-la de que nós não estávamos transando e mais dificil ainda explicar que nunca tinha dado a bundinha apesar das minhas tentativas e da sua vontade. Nossa anfitriã a aconselhou a tentar pois era adepta dessa prática. Aquele papo nos excitou e partimos pra transa mas não foi possível pois meu pau estava esfolado da esfregação na água salgada e ficamos só nas chupadas culminando com um não menos gostoso gozo recíproco. Algum tempo depois ouvimos o nossos amigos no quarto ao lado em gemidos e gritinhos eróticos. Estavam fudendo de forma muito gostosa por sinal. Vale ressaltar que, apesar de não serem tão bonitos assim, eles formam um belo casal e a Márcia (esposa do joão, meu amigo) é uma verdadeira "Raimunda" com um traseiro capaz de fazer pecar um frei franciscano. Os gemidos da Márcia foram ficando mais fortes e pouco tempo depois já eram gritinhos tesudos. Não aguentamos mais e começamos a nos masturbar quando ela começou a gritar de forma histérica (creio que de forma proposital pra gente ouvir): Me fode meu macho gostoso! me come seu puto! Mete esse caralho com força no rabo da sua puta! mete com força vai! me arromba meu cavalo! vou gozaaaar, vou gozarrr, aaaaiii! vou gozarrrrr!!! e ele gritava: toma vagabunda! vou te fuder todinha! vou encher seu rabo de porra sua vadia. aaaaaahhhhhh, toouu gozaaaaaanndoooo! Nesse momento nós também gozamos com nossa masturbação. No dia seguinte, fizemos de conta que não ouvimos nada e o dia transcorreu sem novidades. À noite ao nos deitarmos começamos a nos bolinar e nos chupar bem gostoso até que minha gata subiu em cima do meu pau e me cavalgou como a mais bela e fogosa das amazonas, gozando muito e pra minha surpresa gritando muito também: ahhh eu me acabo nesse cacete maravilhoso, me fode meu tesão aahhh tooou gozaaaaando!!!! Aquilo me excitou muito e acabei gozando também. Depois disso ficamos nos tocando e trocando carícias até que meu pau deu sinal de vida novamente. Ela me falou: "depois de todo o prazer que você vem me proporcionando nesse dias eu hoje quero te dar um presente que você tanto cobiça". quase que eu gozava ali mesmo. Ela levantou-se e foi até a mesinha abriu a gaveta e sacou de lá um tubo de K-Y que segundo ela própia me informou "foi um presente da Márcia". Essas mulheres e seus benditos conchavos. Ela veio espalhou o gel no meu pau, passou um pouco nos própios dedos, virou de costas pra mim e foi introduzindo um dedo devagarinho no cuzinho. Gemendo baixinho, ela girava o dedo, metia e tirava, até que enfiou mais um. Com dois dedos no rabo ela rebolava a bunda pra mim e gemia, dizendo: " quer comer meu cuzinho quer? quer meter esse caralho gostoso no meu rabo quer? Eu assistia a tudo embasbacado e com o pau quase estourando de tesão, louco pra partir pra cima dela, mas não queria estragar aquele momento que para ela parecia tão importante, então deixei-a comandar o jogo.
Quando sentiu que tinha alargado o anelzinho o suficiente ela ficou de quatro na cam e me pediu com voz suplicante: "vem meu tesão come o cu da sua putinha vem. mas vem com carinho por favor. Eu fui. E como fui. Parecia um desvairado, mas quando encostei a cabecinha no buraquinho, ela pegou no meu pau e guiou com muito cuidado pra dentro do seu cuzinho. foi forçando e gemendo. A cabecinha passou e ela deu um gritinho de dor. perguntei se ela queria tirar e recebi como resposta: " A cabeça já passou agora eu quero tudo dentro de mim". Não me contive mais e forcei meu caralho com tudo no seu rabinho até sentir minhas bolas batendo na sua xereca. Ela deu um grito abafado e começou a rebolar a bunda enquanto eu socava bem fundo. ela gritava um monte de palavrões tipo: aai seu puto, viado da rola gostosa, me fode caralho, quero se arrombada". Gozei bastante sentindo o gozo escorrer pelas nossas pernas e cai sobre ela com meu pau atolado no seu rabo até amolecer e sair por conta própria. Vimos que veio junto com o esperma um pouco de sangue também. Depois ela me disse que tinha gostado, mas não tinha gozado por que a dor foi muito forte. Tratei de acalmá-la e convencê-la de que com o tempo e o costume de levar no rabo ela iria acabar se acostumando.
Comi seu rabo mais algumas vezes até o corno do marido vir buscá-la. Alguns meses depois ela me ligou e me confidenciou que seu Marido não gostava de comer cu e ela estava com saudade. Até hoje eu espero um novo contato pra matar sua fome de pau no cu, mas acho que ela arranjou outro pra satisfazê-la, ou convenceu o idiota do marido a comer sua rosquinha quente.
as gats que tiverem vontade de curtir uma foda total me escrevam: gostosoinesquecivel@hotmail.com