Conheci a bancaria no bate-papo, após vários encontros virtual, marcamos para almoçar, ela bancária eu vendedor, ambos casados, ela 32 eu 33, rolou muita conversa até chegar na vida pessoal, ela casou-se com 18 anos, não curtiu muito a juventude, e o papo foi rolando.
Almoçamos várias vezes, trabalhavamos próximos, começou a rolar uns beijinhos. Não demorou muito pegamos um motel, ele disse ao marido que ia participar de uma festinha no banco somente funcionários.
Chegamos ao motel tomamos uma ducha e começamos a nos beijar, ela pegou meu pau que estava duro como uma espada e chupou como uma puta, não queria parar, até que peguei ela e levei pra cama de pernas abertas e chupei seus seios fartos e bicudos, ela gemia e pedia pra descer, até que cheguei em sua fenda deliciosa, com pelos claros e aparados, chupei seu clítoris, passava a língua em seu rabinho, e ela gemia e pedia me chupa gostoso até que ela derramou um caldo em minha boca e rebolava como uma cobra. Ela disse pra pegar ela de quatro, ela se posicionou e vi uma bela bunda com um cuzinho piscando e uma buceta toda molhada, enfiei na buceta até o talo, ela dizia que sempre teve vontade de sentir outro corpo ou homem e outro pau, pois só teve o marido e um caso quando noiva.
Após alguma bombadas, ela pediu para não gozar na buceta, pois não tomava pílula e o marido fez vasectomia, então pedi seu rabinho que liberou na hora, então passei saliva no cuzinho dela e fui enfiando devagar, ela gemia, quando entrou a cabeça eka deu um grito de dor e satisfaçãoao mesmo tempo, ela pediu pra gozar no seu cuzinho, onde não demorei muito.
Nos encontramos mais algumas vezes, e depois ela me disse que fui um belo professor, e que sua relação com o marido estava fluindo muito bem.
Joca - São Paulo