Meu nome é rodolfo, tenho 38 anos, moro em São paulo, e uma prima do interior veio visitar-nos, seu nome era Rose,tinha 42 anos e sua filha tinha 19 anos, seu nome amanda, loirinha de olhos azuis, uma ninfetinha linda.
Levei Amanda para passear no shopping, enquanto minha prima e minha mãe colocavam as fofocas em ordem. Passeamos a tarde inteira.
Faltando 2 dias para irem embora, minha mãe e minha prima foram a casa de uns parentes, ficamos eu e Amanda sózinhos, senti que ela estava triste, passei a mão em seus cabelos e perguntei por que estava trinte.
Então ela declarou-se para mim, disse que apegara-se muito a mim e que estava apaixonada por mim, desde a primeira vez que pôs os olhos em mim, sentiu arrepios. Disse-lhe que teria idade para ser seu pai e que era muito bonitinha e com certeza arrumaria muitos namorados.
Disse que iria embora e talvez não voltasse nunca mais e que queria levar uma recordação minha, levou a boca até a minha e me beijou, retribui seus beijos, ela enfiou a mão dentro de minha bermuda e começou massagear meu pau que estava duro e grosso.
Beijou e mordeu meu peito cabeludo, foi descendo pôs meu pau para fora e abocanhou-o, mamava sua cabeça e foi aos poucos engolindo-o, não aguentei mais e explodi em sua linda boquinha, jatos e jatos de porra quente, ela bebeu tudo e continuou mamando até deixa-lo duro novamente, olhou para mim, disse que queria que eu fosse seu primeiro homem,arranquei sua blusinha, seus peitinhos durinhos e pequenos, arranquei sua saia e sua calcinha , mamava e succionava aqueles peitinhos e roçava um dedinho em sua xaninha, ela gemia sem parar.
Coloquei-a de quatro de joelhos no sofá, encaminhei meu pau para sua xoxotinha e fui aos poucos introduzindo.
Ela choramingava e dizia que eu era um tesão que queria sentir-me dentro dela, entrou a cabeça e aos poucos foi deslizando até o fundo de sua bucetinha, rebentei seu cabacinho vaginal, ela gemia alto, sua respiração estava agitada, gozava sem parar, comecei a socar com força e aceleradamente, ela pedia mais e mais, esguichei leite quente inundando sua bucetinha que transbordou e escorreu pelas pernas com um pequeno filete de sangue.
Ela abocanhou meu pau novamente, queria mais e mais, ficou de quatro novamente e vi seu cúzinho piscando pedindo para ser penetrado, lambi e cuspi naquele buraquinho fechadinho, fui colocando aos poucos, ela rebolava e empurrava aos poucos o corpo para trás, entrou a cabeça e ela pediu que queria senti-lo todo dentro de mim, soquei com força penetrando-a o cúzinho e alargando seu esfincter anal, seu cúzinho estava meladinho e comecei um entra e sai alucinado, ela gozava e pedia mais, soltei jatos e jatos de leite quente inundando aquele cúzinho descabaçado. Quando tirei pude verificar a cratera que ficou, ela correu para o banheiro e saiu muita porra de seu cuzinho. Tomamos banho juntos, comi ela novamente de pé no banheiro beijando-a apaixonadamente, quando percebeu que eu iria gozar, abaixou-se e abocanhou minha vara levando-a até a garganta quase engolindo-a, não chupava, apenas mamava com a lingua e a ponta de meu pau em sua amígdala, que sensação gostosa, gozei estourando jatos em sua amigdala, que facilmente fora engolida. Pediu-me que saisse e fosse dar uma volta, pois quando fosse embora não queria me ver. Sai e bebi a noite inteira.
Quando cheguei em casa já tinham ido embora, mas jamais esqueci aquela gatinha linda e fogosa.