Um dia de chuva 1

Um conto erótico de H.magnético
Categoria: Heterossexual
Contém 1351 palavras
Data: 25/07/2006 18:12:39
Assuntos: Heterossexual

Este é meu primeiro conto, então acho por bem me apresentar.

Meu nome é Cesar,sou casado, 40 anos, levo um casamento normal, embora ache que poderia rolar mais sexo,tenho saúde, pique e corpo pra isso.Qdo rola e de boa qualidade.

Não sou nenhum garanhão ou atleta sexual, mas fico atento as oportunidades que podem surgir, ou àquelas que podemos fazer surgir.

Trabalho numa empresa de médio porte, destas que a gente tem de fazer de tudo.

No meu setor trabalham vinte pessoas, doze homens e oito mulheres, desde cinquenta até vinte anos.

Tenho amizade com todos e todas, embora sempre a gente acabe conversando mais com as pessoas que mostram mais afinidades.

Bem próximo a minha mesa trabalha uma garota de vinte e dois anos, crente e pra mim um tanto misteriosa.

Sempre nas nossas conversas de boteco falo pros homens que ela tem algo enigmático, eles dizem que a quero, ninguém me leva a sério.

Ela é super eficiente, tem bom humor, tb é muito solícita sempre brincando com todos. Tem sempre o hábito de dizer: faço mas é dez real, assim mesmo no singular.

Vou chamá-la de Liane, nenhuma Deusa, mas tem as coisas no lugar.

Morena de bronzeado constante, cabelos longos muito bem cuidados, deve ter 1.60m e uns 54 kg, seios médios,uma bundinha empinada que é impossível de não se notar.

Suas roupas é que pegam, sempre saias longas e blusas sem decotes algum, a forma dos seios e da bundinha posso descrever de tanto que olho.

Dentro do nosso contato nunca atravessei, nunca tive uma brecha se quer, a tratava com normalidade, respeito.

Como citei não sou desses que ficam na marcação cerrada, nem motivos pra isso eu tinha,

embora a desejasse.

Já estava prestes a deixar de trata-la tão bem educadamente e partir pra indiferença, pois estava quase conformado que daquele mato não sairia coelho.

Final de janeiro, tarde de verão, estava pra ir embora do trabalho, uma chuva estava por vir com o céu muito escuro, quase noite prematura.

Aquele dia, por coincidência ou não, foi o dia em que mais olhei aquela bundinha, ela estava com uma saia branca, a marquinha da tanguinha ficou bem evidente.Sempre havia notado que ela usava calcinha e tanguinhas pequenas mas não como aquela.

Ao me despedir de todos ela se aproximou de mim e pediu uma carona até a faculdade, afirmou saber que não era o melhor trajeto pra mim, mas eu poderia deixá-la próxima.

Disse que sim, ela tb se despediu e descemos.

Tenho uma caminhonete, tipo S10, banco único, com vidros bem escuros.

Entrou se sentou, fez comentário sobre os vidros que pouco se via de fora, sai do estacionamento, começamos os papos despretenciosos assim como no trabalho.

A chuva aumentava , trânsito quase parado, fiquei pensando de que forma faria pelo menos um elogio a ela.

Sua saia de botões na frente, trazia os dois últimos desabotoados, coisa que na empresa não estavam tenho certeza.

Ela cruzou as pernas e pra minha surpresa pude ver seus joelhos, hummm, aquilo pra mim já era uma loucura, lindos , lisinhos sem marcas ,perfeitos.

Fixei os olhos, ela notou mas não se abalou.

Sem ter muito o que pensar, elogiei seus joelhos de uma forma carinhosa, não sabia que reação ela teria.

Que chuva deliciosa que caia, pensei que nunca elogiaria o trânsito na minha vida, poderia ficar horas olhando um simples joelho.

Pra minha surpresa, logo após eu ter feito o comentário, ela me disse que o namorado dela sempre elogiava as suas pernas, eu disse que não poderia falar nada, pois sem ver não tinha como julgar...começava o jogo e eu a entender o que uma pessoa pode esconder.

Insisti, se vc me mostrar eu julgo, ela brincando me disse: é dez real.

Disse que pagava, ela me olhou de um jeito que eu nunca tinha visto,descruzou as pernas

colocou as mãos na barra e veio subindo, bem devagar.

Comecei a ver estrelas, que delícia, subiu um palmo acima dos joelhos, coxas tenras, macias, até pelinhos descolorados ela tinha.

Pedi que ela subisse mais um pouco, gostaria de vê-las inteiras.

Subiu deixando sua saia como se fosse uma mini saia, eu babava, estava completamente excitado e eu percebia toda inquietação da menina.

Me mostra sua calcinha, se vc adivinhar a cor eu mostro , ela me disse.

De saia branca, eu o dia todo olhando, claro que sabia, é branca respondi.

Sem falar uma palavra ela levantou toda saia, me mostrou uma calcinha linda , deliciosa.

Não me contive e tentei levar minha mão até ela, ela segurou e disse: vc dirige do resto eu cuido.

Puxou bem a calcinha deixando a xoxotinha inchadinha, bem demarcada.

Eu estava tarado por tudo que acontecia e quase não acreditava.

O trânsito se arrastava e eu queria sair dali, fui me direcionando pra isso.

Ela passando a mão na calcinha me provocava dizendo: é muito macia, muito mesmo

Ela me deixando louco, eu tarado, preso.

Ela puxou a calcinha enfiando na xoxotinha, depiladinha, linda, gostosa, fui falando isso a ela, vc é uma tarada gostosa, sabe brincar..

Ela enfiou os dedos se tocando, deixou bem molhados e pos em minha boca, me dise: prova se não vc vai morrer de sede, definitivamente ela estava me torturando e muito.

Ela repetia e minha boca queria engolir seu dedos.

Sai do transito o primeiro lugar que me veio a cabeça foi um estacionamente de supermercado pelo qual passava e eu entrei.(tinha uma tara por esse lugar)

Fui pro final sem carros por perto.

Ela não falou nada, parei, luzes apagadas, santa chuva a nos proteger.

Puxei as pernas dela pra cima do banco, beijei seus pés subi lambendo suas pernas bem devagar, se ela gostou de me torturar, vou fazer o mesmo.

Lambia seus pés e pernas, muito lentamente cheguei naquelas coxas indescritíveis.

Beijava e lambia suas coxas desde os joelhos até próximo a virilha, ela se arcava eu que ria chupá-la, mas tinha que provocá-la.

Pulei sem tocar sua xoxotinha, tirei sua blusa, que peitinhos, que coisa mais linda.

Fui lambendo sua barriga e subindo em busca daqueles biquinhos durinhos, ela gemia deliciosamente, aquilo para mim era uma música.

Beijei e chupei seus peitinhos, que delícia, que loucura.

Sugava, mamava, me deliciava com os gemidos daquela menina

Fiz o caminho inverso e voltei lambendo aquela barriguinha lisinha, toquei sua virilha com minha língua quente,ela se abriu, não resistiu as torturas e puxou minha cabeça.

Encaixei minha boca naquela xoxoitnha e chupei como esfomeado, sedento.

Ela não gemia, urrava. Chupei seu grelinho com muito tesão, o esforço pra conter meu gozo era enorme.

Ela se contorcia, me segurava a cabeça, comecei a pedir, falar: goza minha deliciosa, goza na minho boca, quero seu gozo minha cadelinha.

Xingos carinhosos a deixaram mais louca, putinha, vadia, ordinária.... goza..

Ela gozou como nunca havia vistoa loucura.

Esperei por uns minutos pra ela se refazer, me tocava levemente se não gozaria, ela veio deitou em mim e retribuiu, me chupando muito gostoso,

Me lambia o saco a te próximo do meu rabo, me chupava com volúpia.

Eu me contorcia pra não gozar....

Quero sua xoxotinha disse, ela se levantou e ficou de costas pra mim, com as mãos apoiadas no vidro, que bundinha que visão deliciosa.

Cai de boca e a chupei mais um pouco, fui lambendo até o seu rabinho. Que delicia ela de quatro e eu a devorando.

Me ajeitei, segurei ela pela cintura e pus na bucetinha, molhada, babada.

Entrei devagar sentindo as paredes , entrava e saia lentamente, ela se empinava.

Tinha que controlar pra não gozar, mas seus gemidos me fizeram a acelerar,

dar estocadas fundas, molhei seu rabo e pus o dedo devagar ela gritava.

Tentei enraba-la ela disse agora não, minha xoxotinha quer porra.

Estoquei-a fundo senti que ela ia gozar e me deixei ir com ela......

Quase adormecemos, saimos dali e perguntei onde deixá-la, me disse na faculadade ainda.

Chegamos, desceu, olhou e me sorriu eu só disse valeu...sorriu de nono e disse : vc me deve dez real.....enigmática...

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