Colegial safadinha

Um conto erótico de Drio
Categoria: Heterossexual
Contém 1344 palavras
Data: 25/07/2006 22:01:52
Assuntos: Heterossexual

Estava tomando um chopinho,meio puto da vida , quando de repente entra na lanchonete uma adolescente maravilhosa,acompanhada de outras duas amigas que regulavam a mesma idade, por volta dos dezessete ou dezoito anos, porem quem chamou a minha atenção foi aquela menina de olhos verdes, pele morena,cabelos negros. Era alta... Esguia, de pernas grossas e dava para perceber vendo-a de saia curta de colégio, as coxas maravilhosas que a peça do vestuário não conseguia esconder.Por sob a blusa muito branca com o emblema do colégio sobre o peito esquerdo,imaginei os lindos peitinhos de menina virgem que guardava. Um cara como eu , que freqüentando um circulo de amizades onde o que não falta é mulher gostosa pra eu azarar,senti um certo constrangimento por estar...Talvez influenciado pela bebida, comendo com os olhos aquela garota. Procurei disfarçar, pedi outra dose e quando o rapaz do balcão se afastava para atendê-las pude notar o cochicho das três e o sorriso da morena em minha direção, olhei por sobre os ombros como se alguém estivesse atrás de mim... Coisa que eu sabia que não existir por eu estar ocupando o ultimo banco, retribui o sorriso com um movimento de cabeça, ai vi que a da esquerda dava uma leve cotovelada na "minha morena" enquanto lanchavam percebi o jogo de sedução que ela estava fazendo e resolvi dar corda para ver até onde ia a brincadeira, terminado o lanche ela caminhou até o lavatório existente na lanchonete que ficava justamente atrás das minhas costas...Lavou as mãos, deu uma olhadinha no espelho da parede...Arrisquei uma olhada e vi que estava olhando para mim através do espelho, na mesma hora senti um tesão danado na ninfeta. Ao voltar para onde estavam as colegas, passou por trás de mim roçando o peitinho no meu braço que estava entre ela e o corredor, neste momento o meu pau deu um pulo dentro das calças e instintivamente levei a mão ao local coisa que não passou despercebido pelas amigas que riram com a minha reação. Terminado o lanche, pagaram e se despediram do balconista, ela deu uma breve olhada para mim e deu uma piscadela de olho, quase cai do banco em que estava sentado, elas saíram e eu peguei o copo em que estava bebendo e fui até a porta ver para onde estavam indo...Não fiquei surpreso quando a vi me acenar...Retribui ao cumprimento e as vi sumirem pela rua.Quando voltei ao meu lugar o rapaz da lanchonete me passou um papel onde tinha escrito um numero de celular e a marca de um beijo, paguei a conta deixando um real de caixinha para o rapaz que me agradeceu solicito dizendo-vai que é tua doutor.Sai dali com o pensamento voltado para a gata, ao chegar na rua pegue o meu celular e fiz a ligação, ouvi o toque do aparelho do outro lado, e ansioso esperei que ela atendesse...Quando ouvi a sua voz fiquei sem saber o que dizer, ela quebrou o silencio dizendo - Será que é quem eu estou pensando? Ao que respondi com outra pergunta - E quem você esta pensando que é? - Ocara gostosão da lanchonete. Mesmo pelo telefone eu me senti encabulado. Mas isso não vem ao caso, o fato é que ela prontamente pediu para eu esperá-la no dia seguinte na mesma hora no mesmo lugar que ai nós teríamos então muita coisa para conversar.Naquela noite eu não conseguia dormir e sai, encontrei alguns amigos e amigas que me chamaram para uma noitada de sacanagem, porem o meu pensamento estava na colegial e o que poderia acontecer entre nós dois. No dia seguinte, uma sexta feira, na hora certinha lá estava eu no mesmo lugar do dia anterior...Já tomava o terceiro chopinho quando ela surgiu mais linda ainda, a saia parecia mais curta e os pelinhos dourados nas coxas grossas e bem torneadas me deixaram louco de tesão...Com um sorriso cheio de malicia, aproximou-se disse um oi cheio de promessas e depositou um beijinho pra lá de carinhoso no meu rosto bem barbeado para a ocasião...Sentou-se e ao cruzar as maravilhosas pernas o fez de tal forma que não pude deixar de ver a calcinha branca que estava usando, na mesma hora o meu pau respondeu a visível provocação e se fez anunciar projetando um volume que ela não pode deixar de notar, e pela maneira que olhava percebi que gostou do que estava vendo. Perguntei o seu nome ao que respondeu dizendo chamar-se Helena, me apresentei falando o meu nome e minha profissão. Convidei-a sairmos dali , perguntei onde ela gostaria de ir, e ela disse que qualquer lugar seria ótimo e não tinha pressa de voltar pois seu pais tinham viajado para resolver um problema de um imóvel que haviam comprado e precisava de reformas, então eu a convidei a ir a minha casa, que era bem pretinho dali. Quando chegamos ela examinou com curiosidade minha residência, deixou aos livros que trazia nas mãos sobre o sofá amplo que tenho em minha sala e atiro-se sobre ele de costas sentindo a maciez e foi falando- Você deve pegar muitas mulheres aqui...sorri e disse - devez enquanto, sentei-me na beira deixando-a no canto, debrucei sobre aquela corpo divino e a beijei de leve nos lábios macios e com gosto de hortelã...Correndo as mãos pelo seu rosto fui descendo até ao seu pescoço e em seguida para os peitinhos durinhos já que não usava nada por baixo da blusa do colégio, a essa altura percebi que se arrepiara e os mamilos se eriçaram loucamente,dentro de minha calça a minha pica latejava de tanto tesão.Comecei a despi-la tirando a blusa e sem pressa beijei o seu peitinho...primeiro um enquanto bolinava o outro leves lambidas a levou soltar um suspiro de prazer, tirei a saia e quase não agüentei esperar para começar a beijar a sua bucetinha por cima da calcinha de renda branca que a essa altura já estava encharcada pelo melado que saia da sua racha o cheiro de sexo impregnou as minhas narinas que se delatavam ao sentir o cheiro da fêmea jovem e tesuda, me despi as pressas e desajeitada mente atirando as peças de roupa para todo lado...foi um alivio quando liberei a minha pica que de tão duro chegava a doer os olhos dela se arregalaram com a visão da ferramenta em riste que apontava para a sua direção, depois de deitá-la de forma conveniente ajoelhei entre aquelas coxas que eram ainda mais tentadoras que eu imaginara, iniciei uma mamada de buceta que a fez soluçar de prazer e ela logo começou a gozar na minha boca eu bebia o néctar do prazer como um bezerro faminto ela gozava sem parar, eu fui passando a língua no cuzinho dela enquanto ouvia ela dizer palavras de luxuria, coloquei-a de quatro no sofá e introduzi a minha língua primeiro em sua grutinha apertadinha e depois naquela bunda que parecia obra de um escultor talentoso, ela se virou para o meu lado de frente pegou o meu pau e começou a lamber o liquido que saia da cabeça e em seguida enfiou-a na boca e mamou no inicio sem muito jeito pois era grande demais porem em pouco tempo já estava tudo dentro indo até a garganta, eu sentido que ia gozar retirei e voltando a posição anterior de quatro no sofá pincelei a xaninha com a cabeça do pau e devagar fui forçando a entrada da sua bucetinha apertadinha ela virou a cabeça para trás e falou para eu ir divagar, aquelas palavras me deixou completamente louco e com uma estocada mais forte consegui penetrar com a minha vara a buceta de Helena... que a essa altura com lagrimas nos olhos e ardendo de tesão começou a rebolar a bunda dizendo... mete me arromba, me rasga , me fode macho gostoso, aumentando o movimento de vai e vem fui metendo toda a rola na buceta. Esta foi à primeira de muitas sacanagens que fiz com esta colegial safadinha.

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Comentários

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Gente, por favor alguém me fale o que vamos fazer por que,de acordo com os comentários acima,eu sempre acho os contos que são escritos todos iguais, a história é sempre a mesma, nem tem como dizer que é um conto repetitivo, pois todos são iguais, não tem como dar nota 10 ou 0 por que o conteúdo da história é sempre a mesma, tem alguns que colocam mais ênfase ao relatar, mas é sempre tudo a mesma coisa.

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