O tamanho do “membro”, segundo Helena

Um conto erótico de Karyna Sereia
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 26/07/2006 00:53:18
Assuntos: Heterossexual

Uma das perguntas que eu mais escuto dos homens é quanto ao tamanho do membro... eu sempre achei muito interessante como os homens sempre “exibem” seu membro como um troféu. Fazem questão de apontar sua ereção, falar sobre sua medida, seja grande ou pequeno, é como uma fixação. E isso, claro, desde sempre. Os meninos já tinham esse hábito, “olha como ta duro!” “olha o tamanho dele”... com o avanço da idade, era “olha como você me deixou”... “olha o que fez comigo”... mais velhos ainda “o meu mede tantos centímetros”... e por aí vai... “ele ainda dá conta muito bem do serviço”... “tenho tantos anos, mas fico tanto tempo duro”... “apesar da idade, gozo tantas vezes”... e também há as perguntas relativas a como eu gosto, se gostaria e coisas assim. Por favor, não me interpretem mal. Não sou nem nunca fui prostituta, nunca recebi dinheiro por qualquer favor sexual, não sou doutora nem especialista em nada do tipo – sou apenas uma mulher como as outras, simples, vivida, nada mais que isso. Acontece que adoro sexo, adoro também ajudar as pessoas, e talvez por isso elas se abram tanto comigo. Muitos dos que perguntam as coisas acima são simplesmente amigos, quando não desconhecidos (em salas de papo, na net, por exemplo).

Então vamos ao assunto, já que tanto interessa aos senhores!

Segundo minhas experiências, tamanho tem a ver apenas com a imaginação. Mas como o sexo está totalmente ligado à imaginação, forma-se a correlação.

Tive a oportunidade de sair com um ex-garoto de programa, segundo ele me disse. Era um colega de trabalho, tinha 25 anos, estava noivo e apaixonado por sua noiva de família tradicional e muito religiosa, que dizia querer casar-se virgem. Enfim, ele estava com um tesão reprimido imenso, e eu resolvi “ajudá-lo” nisso, já que ele sentia um tesão danado em mim, ele era muito gente boa, tinha tanto a perder quanto eu se comentasse, e combinamos que seria apenas aquela vez. Enfim, fomos pra um motel, depois do expediente, e foi aí que eu “encarei” seus dotes de fato. Como de hábito, assim que chegamos ao quarto, e quando o sangue começava a ferver, fui a um rápido banho, e ele foi em seguida... Era realmente bem dotado, com seus 25 cm, e grossura proporcional, e dono de grande “vitalidade”, digamos... e fazia questão de exibir isso. E ele era mesmo experiente! Soube me deixar totalmente a vontade, relaxada, usava sua língua, boca e dedos com maestria, realmente um profissional, e eu nem imaginava que poderia ser tão bom!

Ambos nus, me deitei na cama, pronta para recebê-lo... ele se deitou sobre mim suavemente, com frases deliciosas e ternas, e foi encaixando centímetro por centímetro dentro de mim, compassadamente, sem pressa, saboreando cada momento... aos poucos eu fui me acomodando a ele, o tesão a mil, totalmente lubrificada, me sentindo preenchida cada vez mais... ele parou mais ou menos na metade, e iniciou um movimento suave... eu relaxei, e ele afundou um pouco mais... e assim foi até que eu o senti todo dentro de mim! O tesão ficou maior, e ele com calma tirava quase tudo e tornava a colocar... eu rebolava, gemia, agarrava os lençóis com as mãos ansiosas, mas ele respeitava meu corpo, consciente de que poderia me machucar... foi acelerando os movimentos, sempre se controlando... e enfim, gemendo gostoso, ambos gozamos juntos, deliciosamente! Depois de uma ducha, voltamos à ação, mas dessa vez ele me pediu que o cavalgasse, hum! Foi bom demais! Comigo no controle, ele pôde enfim relaxar, quem tomava o devido cuidado era eu mesma, e deitada sobre o peito dele, fiz como ele havia feito anteriormente, e dessa vez mais lubrificada ainda, foi mais fácil...

Quando senti o suficiente, iniciei minha cavalgada... mas ah! ele estava tão solto, tão tesudo, sua carinha de prazer era tão deliciosa, que acabei me descontrolando de vez... sentei-me sobre ele, que abriu os olhos surpreso, mas com uma leve inclinada do meu corpo pude então cavalgar loucamente, e nós deliramos de prazer! Mandei tudo às favas, queria dar e receber o máximo do prazer.. rebolava, me esfregava em seus pêlos, sentia aquele membro enorme me dilacerando, meu clitóris, ânus, todos roçados ao mesmo tempo, que loucura deliciosa! Mas depois... pobre útero amado! Ficou bem dolorido, verdade seja dita... tudo bem, valeu cada minuto!

Mais tarde, conheci outro noivo. Esse era “encruado”, como eu costumava chamá-lo.. namorava a moça há anos, estavam ambos envelhecendo, ele já era bem maduro e ela idem, e eles noivos ainda. Era um excelente amigo meu, parceiro de jogos de baralho (nunca a dinheiro, óbvio!), amigo de amigos comuns, onde nos divertíamos aos finais de semana com inocentes jogos de tranca, com todo respeito. Mas desde a primeira vez que me viu, demonstrou sua grata surpresa... ele conheceu primeiro minha irmã, que é o oposto de meu tipo físico, e esperava alguém parecido a ela, mas somos o oposto e ele disse isso.

Sempre me tratava com o devido respeito, mas não conseguia disfarçar sua ansiedade quando eu me atrasava um pouco, a felicidade que sentia quando eu chegava, enfim, o tesão que sentia, sejamos francos, mas com discrição. Eu passava por uma péssima fase em minha vida, estava carente, sofrida, e ele soube se aproveitar muito bem da situação. Com a conversa de me ajudar com os problemas que eu estava enfrentando na época, marcou encontro comigo num hotel, dizendo que seria mais seguro para que não fôssemos vistos juntos. Realmente, já tínhamos tentado diversas vezes em outros locais, mas sempre aparecia algum conhecido, por isso fui. Ele me recebeu educadamente, mas o quarto em que ele estava era bem modesto, só tinha uma cadeira, então ele pediu desculpas, e me pediu que sentasse com ele na beira da cama. Conversamos, mas ele não conseguia tirar os olhos do meu corpo, o que até me irritou, e como éramos muito amigos, dei uma bronca nele por isso, ao que ele sorrindo muito safado, disse que ali enfim ele não precisava disfarçar... e começamos a rir das muitas situações constrangedoras que eu assistia ele passar, ele enfim pôde me dizer o que eu fazia que o deixava alucinado, as roupas que usei, os gestos que eu fazia, e muitas surpresas vieram disso tudo... O clima ficou excelente, como era hábito entre nós, e ele então me pediu pra tirar minha blusa, porque estava muito calor, o quarto era abafado, se eu saísse suada dali e alguém visse, não tinha como explicar... rindo muito, eu disse que por mim tudo bem, mas achava que ele se arrependeria. Ele jurou que não, mas se arrependeu assim que eu desabotoei a blusa... desde aquela época eu não usava sutiã... quando ele se deparou com meus seios nus, ficou rubro na hora! Teve mesmo que tirar imediatamente a camisa, ou ficaria encharcado! E eu ria, nossa intimidade era muito boa, honesta, sincera. E já que estávamos ali, eu disse que melhor seria eu tirar minha mini-saia, afinal, já estava com as pernas todas à mostra, devido a posição em que estava, e ela sim, ficaria muito amassada... levantei-me e tirei, ficando apenas com minha minúscula calcinha branca, e ele, num esforço sobre-humano, me dizia para ficar à vontade, porque nunca em sua vida tinha se descontrolado perante uma mulher, e que só faria o que, e se, eu pedisse. Afinal, ele ocupava um cargo de muita importância para se arriscar a um escândalo.

Essa frase dele foi um estopim para mim... nós nos arreliávamos constantemente, gostávamos de disputar entre nós, era um jogo muito gostoso que ambos fazíamos, e já que era tão excitante e “socialmente aceito”, era nossa válvula de escape...

Como já tínhamos encerrado nosso assunto, deitei-me, espreguiçando sobre a cama, relaxando. Ele prontamente sentou-se na cadeira, me dizendo para ficar a vontade, e foi exatamente o que eu fiz. Fechei meus olhos, e comecei lentamente a acariciar meus seios, adoro isso! Mexia meus quadris suavemente, e minhas mãos começaram a acariciar minha barriga, cintura, coxas... eu sabia que ele me observava, e isso me dava um tesão à parte, e eu seguia como se estivesse dando uma demonstração. Mas o tesão ficou grande demais... o calor, meus movimentos, ele me olhando... comecei a gemer gostoso, realmente estava sentindo muito prazer, estava tão entretida que me assustei com ele totalmente nu, arrancando minha calcinha num movimento rápido, enquanto me prendia os pulsos com uma das mãos, deitado de lado me prendendo à cama, e me calando com um beijo apaixonado... era tudo o que eu queria! O membro dele deslizou rapidamente pra dentro de mim, que estava encharcada, e em poucos movimentos ambos gozamos gritando de tesão!

Ele, encabulado, me pedia desculpas, eu apenas sorri e o tranqüilizei, dizendo que se ele não agisse assim é que eu estranharia! E novamente rimos gostoso. Mas logo o tesão se fez maior, e recomeçamos, dessa vez, do modo mais tradicional, um excitando o outro com bocas, dedos, mãos, pernas, todo o tesão reprimido sendo libertado. Foi quando vi que ele era dono do menor membro que eu já tinha tido em minhas mãos. Não perguntei a medida, é óbvio, mas calculo que teria uns 13 cm, se tanto, apesar de ser bem grossinho. Mas se querem saber, isso não afetava em nada, nosso tesão era delicioso, quando eu estava mais tarada, um frango assado resolvia perfeitamente, sem falar nas loucas cavalgadas que eu podia dar à vontade! Quando estávamos enfim a sós, mandando pro espaço a ética, o bom comportamento social, a postura e todas as hipocrisias às quais estávamos sujeitos, nos devorávamos! Macho e fêmea simplesmente, extraindo o máximo no tempo reduzido que tínhamos. Entre nós era tão intenso, que eu sempre saía do motel literalmente “ralada”, esfolada mesmo! Fomos amantes por alguns meses, um dos casos mais longos que tive, e não tive nenhuma reclamação quanto ao tamanho dele.

Uma amiga minha diz que tamanho para ela importa sim, pois quando vai dar show, exige a casa cheia! Mas sinceramente, para mim não importa, porque o membro faz parte do todo de um homem. Quando vou pra cama, o levo inteiro, não em pedaços, e sua atuação começa no “olá!”, para mim.

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Comentários

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Seu conto e maravilhoso, adorei, voce deve ser uma pessoa muito interessante, faz contato comigo. edieca_@hotmail.com

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Achei interessante o seu ponto de vista,não achei esse exagero de"bom que os outros estão achando".Mais vc foi muito feliz ao tocar nesse assunto!!!!!!!!!

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Muito interessante o seu relato e gostaria muito de manter contato com vc.

Minha nota a ele é 10, caso queira conquistar uma nova amizade entre em contatro comigo.

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