Esta estória aconteceu quando tinha 17 anos. Por ser uma estória verídica, os nomes serão inventados, pois sei que esta página está cada vez mais visitada e quero manter o anonimato. Havia em meu prédio uma menina, muito gostosinha, de seus 14 anos mais ou menos, que já era cobiçada pelos frequentadores da minha rua, mas nunca dera bola a nenhum. Por outro lado, todos comentavam sobre ela, dizendo que era uma putinha, etc, mas eu nunca havia tirado conclusões sobre isto. Uma noite, estava sentado na portaria do meu prédio, já passavam das onze, quando a vi chegando. Ela entrou, sequer me cumprimentou e subiu de elevador. A impressão que tinha era dela ser uma garota bastante tímida e reservada. Continuei lá embaixo até depois de meia- noite, quando subi puto da vida por não ter pintado nada de bom na noite. Subi pelo elevador até o quarto andar, aonde moro. Já estava entrando em casa quando ouvi um barulho vindo do terceiro andar, e resolvi ver o que era. Foi quando vi a cena que me deixou perplexo: Juliana ( este não é o nome dela real, como já disse), a menininha que vira subindo a pouco tempo, com aquela calça jeans justinha e top amarelo, estava sentada na escada pagando um boquete pro próprio primo, um moleque pirralho um pouco mais velho que ela. Minha reação foi de surpresa, claro, e de raiva mas não podia deixar de olhar para ela agora com outros olhos . Que putinha.
Uma gatinha de cabelos castanhos claros e longos, bundinha que aparentava inocência, uns peitinhos bicudos e médios, daqueles em formato de pêra mesmo .
Continuei vendo com cuidado. Minha sorte era que o moleque estava de olhos fechados e ela de costas pra mim, e por isso tomei a liberdade de continuar olhando sem mais problemas. O boquete continuava, e percebia-se que ela não era nenhuma rainha do sexo, mas sua vontade era muita. Não durou muito, talvez uns dois minutos ou menos, quando o moleque decidiu parar e a levantou. Não podia ver a cara dela,pois ainda estava de costas pra mim, mas o moleque fez o favor de virá- la de costas a ela e puxá- la ao seu encontro, e então pude ver aquela carinha , seus olhos fechados e um sorriso meio aberto que ia embora quando ela fechava os lábios de tesão. Continuei lá só que agora abaixado e com mais cautela. Minha vontade era encher o moleque de porrada de tanta raiva que tinha no momento, mas me controlei. Nunca esperava presenciar isto, mas podia ver a juliana com um fogo que me deu um tesão imenso .
Os dois demonstravam muito nervosismo, mas continuavam, e a medida que ela era sarrada por trás, se apoiava com uma das mãos no parapeito, e o moleque começou a levantar o top dela, tudo isto muito rápido, escrevendo aqui parece demorado, mas na hora era questão de segundos. Que delícia, ela estava sem sutiã e pude ver aqueles peitinhos de ninfetas, nossa, que tetinhas lindas, era capaz de gozar só de encher a minha mão com aquelas tetinhas carnudas..eram perfeitas, nem grandes nem pequenas. O moleque enchia a mão e bolinava ela todinha, ela gemia baixinho, então virou-se pro moleque e se beijaram, um beijo doce até para o momento, devagar e conjunto, enquanto ele descia sua mão para a barriguinha dela até chegar na calça e abrí-la, parou de beijá- la e desceu a calça até o pé, deixando- a de calcinha, uma calcinha apertada, nossa, que bundinha !!!! perfeita !!! isto só fez a minha raiva crescer ainda mais, como um moleque daqueles pega uma gatinha como ela?? Claro, devia ser já de longa data, os dois sendo primos e tal, tudo facilita, ainda mais porque estavam já um bom tempo morando juntos naquele apartamento que devia ser da avó, o mesmo dela, pois a avó mora junto com ela Eu meio que me revoltei na hora e levantei para ver se me viam, pois queria vê-la sendo fudida sim, mas por mim !! Só que não teve jeito, eles simplesmente estavam elétricos, o moleque já havia abaixado a calça dele também e ela punhetava o cara com experiência, parece que isso ela já fazia há muito tempo, a safada e podia ver em seu rosto um sorriso de putinha mesmo, de quem está gostando. Então o moleque foi todo estúpido com ela, a virou de costas a ele e meteu o dedo na xotinha dela. Pude ouvir o barulho da xotinha dela toda molhada, e ele abriu bastante a perna dela deixando- a com aquela bundinha empinada, e pudia ver de novo o sorriso de satisfação da putinha, e o cara metendo o dedo com muita força.
Detalhe: durante todo este tempo os dois não falaram nenhuma palavra. Pareciam saber de tudo o que viria, principalmente a Juliana, que mesmo após o cara ter parado de meter o dedo, ela continuou apoiada com as mãos no parapeito e virada de costas para ele. O cara então tirou rapidamente a calcinha dela, descendo até o pé, e disse a ela: vamos rápido que a sua mãe pode chegar aí., e pegou na sua cintura, e bruscamente meteu o pau nela, sem camisinha nem nada, só que de primeira não entrou, entaum ele encostou na sua xaninha, e foi empurrando com força até entrar de uma só vez. Não é que a putinha não gemeu?? Ela apenas fechou o olho, e então o sortudo filho da puta bombou a bucetinha dela, muito rápido, ela submissa arreganhando as pernas enquanto seu primo a comia, o barulho da buceta molhada, e ela começou a gemer então, bem baixinho, e abaixou a cabeça deixando seus longos cabelos esconderem seu rosto de mim . Que visão!! que ninfetinha mais gostosa era ela !! o primo dela a caralhava violentamente, estalando sua bundinha no encontro ao corpo, e ela gemia, gemia, até que levantou a cabeça e gemeu baixinho mete mais, mais, suas tetinhas balançavam loucamente, e então o moleque começou a dar umas porradas com a mão na bunda dela, uns tapas fortes mesmo, e a putinha com a cabeça levantada mordendo os lábios, até que ele começou a ir mais rápido e ela percebendo saiu da posição e ele esporrou nas costas e na bunda dela. Então se vestiram e entraram no apartamento como se nada havia acontecido. Nos dias seguintes não a vi, e então chegou a notícia de que a família descubrira tudo e pôs a menina para estudar num colégio interno. Quanto ao moleque nunca mais foi visto.