Esta historia é verídica. Resolvi escrever principalmente para provar que membros enormes não conseguem entrar com a facilidade que se apregoam em contos.
O fato aconteceu quando eu morava no interior, nesta época tinha de 1? e quase todo mês de janeiro meus tios vinham de Sul para passar as férias em nossa cidade. Sempre estavam presentes nestas viagens o meu primo e minha prima, ambos com 18 e 12 anos respectivamente. Eu ficava muito satisfeito com a vinda deles, sempre meu tio me trazia presentes, carrinhos e outras novidades. Eu tinha minha turma para as brincadeiras de habito. Nosso quintal era muito grande e tinha muitas arvores, inclusive uma plantação de parreiras, mas quando eles vinham praticamente dispensava a turma pra brincar com os primos, A minha prima era branquinha de olhos e cabelos muito negros, usava os vestidinhos rodados da época e trançava os cabelos, era uma belezinha pura e ingênua. O meu primo porem com seus 18, era grande e mais forte que todos, e também o mais arrojado, pois entendia de tudo e estava em todas as brincadeiras. Sempre estávamos no quintal e gostávamos de subir nas arvores, apanhar frutos, brincar de esconde sempre numa boa. No começo quando eles chegavam, as brincadeiras eram normais até todos se acostumarem levavam alguns dias, e sempre aconteciam aquelas brincadeiras no quarto de jogar travesseiros e esconder no guarda roupas, e a gente tinha muita liberdade. Uma vez estava brincando com o primo e no empurra, empurra os botões da calça dele se abriram, naquela época acho que não usava nada por baixo, e quando ele me segurava a frente da calça se abria e eu via um monte de pelos escuros e um pinto enorme duro,muito maior que o meu que nessa época era ainda um pintinho. Eu ficava assustado, mas continuava as brincadeiras e sempre que podia ele procurava deixar a calça aberta. As vezes me apertava contra o armário e eu sentia aquele volume duro, passando pela minha mãos, pelas pernas e até na bundinha. As brincadeiras continuavam, mas eu não imaginava nada, pois tinha só 1? anos e o que sabia de sexo era de ter visto alguns evangelhos do Zefiro que meus colegas de turma tinham. As vezes a prima também estava junto e outras vezes não e numa dessas vezes no corre corre no quarto ele com a calça já aberta deixa escapar o membro pra fora. Levei um susto porque não tinha visto nada igual, pois o meu e de meus colegas de tinham no máximo uns 10 cm, mas o dele devia ter uns 23 cm e muito grosso, e ficava apontado pra cima. Ele não ligava e continuava a brincar eu cheguei perto e falei: Ô primo, que é isso? E dava risada, pois não entendia muito o lance. Então ele continuava a brincar e chegava bem perto e numa dessas vezes eu estava na frente e caímos na cama que estava no quarto, ele por cima de mim o membro pra fora fazendo pressão. Neste vai e vem ele fica de pé ao lado da cama e me põe sentado. Ai sim é que pude ver o volume até sentir o cheiro. Ficamos parados nesta posição e ele então pega no membro e o aponta em direção a minha boca. Relutei é claro e quis sair dali, mas ele pega minha mão e coloca sobre a cabeça do bicho, Eu senti então que ele queria que eu pegasse nele e com medo de contrariar resolvi pegar, eu tentava pegar, mas não conseguia envolver a mão pois sobrava ainda pra encontrar os dedos.
Eu segurava, mas largava rapidamente, ai ele segura minha mão e começa a fazer movimentos pra frente e pra trás, de leve com minha mão em baixo e me diz: Continua assim...
Eu não sabia direito, mas tentava movimentar a mão sobre o gigante que ficava ainda mais duro. As brincadeiras continuavam e sempre que estávamos nós dois ele tirava pra fora, eu pegava com gosto e ficava movimentando por mais de cinco minutos. Numa dessas, já estava me acostumando em tocar punheta até que ele se contorce todo e sai uma esporrada enorme, vários jatos, que acabam sujando minha mão, não acabava mais, saíram varias gozadas que iam longe. Ele então pega um pano que estava ali e começa a limpar minha mão e o chão do quarto. Fiquei assustado, pois se minha mãe aparece ali naquele momento seria o fim e certamente eu ira tomar uma surra. Tudo continuava numa boa, o esconde esconde, as brincadeiras, e procurávamos ficar sempre sós para eu bater uma, as vezes ele tentava colocar em minha boca mas eu não deixava, alem do que acho que não caberia nem a metade.
Certo dia porem, todos tiveram que sair pra visitar uma outra tia e acabamos ficando os três em casa para ir mais tarde. Minha prima andava atrás de nós e ele então manda ela brincar no quintal que iríamos em seguida. Ai ele me leva pro quarto e tira o pau pra fora, e resolve tirar as calças também, fecha a porta do quarto e fica na frente de um espelho que tinha no guarda roupas. Ficava punhetando o membro devagar, e me pede pra continuar, como eu estava acostumado pegava o membro e punhetava devagar. Aí ele fica mais ousado e resolve enfiar a mão ao dentro de minha calça por trás procurando o rego da bundinha. O curioso e que meu pintinho agora começava a endurecer e ele passava a mão de leve abrindo as nádegas, alisando o cusinho virgem. Ficamos assim por um bom tempo, eu punhetando e ele passando os dedos em meu cusinho. Ele então resolve molhar um dos dedos com saliva e volta colocar a mão lá, mas desta vez vai introduzindo o dedo de leve fazendo massagem. O meu pintinho queria estourar de tão duro que estava e eu estava achando aquilo ótimo. Aí ele consegue me sentar na cama e puxa minha calça me deixando pelado só de camisa. Pega minha mão e coloca no seu membro que parecia mais duro ainda que antes e ordena pra eu punhetar. Me coloca de pé molha o dedo com saliva e enfia em meu cusinho devagar. Eu continuava a punhetar e ele entrava e saia com o dedo, estava ótimo e continuamos assim por bom tempo. Eu estava gostando da situação e às vezes até rebolava no dedo, Até que ele para e me coloca em pé na frente do espelho e diz: Espere só e olhe pro espelho... Aí ele vem por trás e começa esfregar o pintão devagar em minhas coxas. Ele segurava o pinto com as duas mãos e tentava colocar no meio de minhas coxas, mas como era mais alto que eu, quase não conseguia. Eu ficava olhando aquilo pelo espelho e via que diferença era. Aquilo parecia mais uma tora de carne atrás de mim, e meu pintinho durinho aparecendo no espelho, era desproporcional... Ele descia e subia passando a cabeça pelo meu reguinho. Pega pela cintura e me faz curvar pra frente, começa a passar a cabeça no meio do reguinho. Tudo estava indo muito bem até que minha prima aparece e empurra a porta entrando no quarto. Levamos um susto danado e tentamos colocar as calças correndo. É claro que ela tinha visto alguma coisa, pois o armário ficava ao lado da porta. Ela ficou parada olhando e não dizia nada, ele então disse pra ela: Você trate de ficar quieta, se falar pra mãe eu te dou uma surra.
Ela então se virou e saiu do quarto de cabeça baixa. É claro que também colocamos nossas calças e saímos dali rápido. Ficamos uns dois dias meio estranhos, pois minha prima mudou o comportamento, ficava acesa todo tempo querendo ficar sempre ao nosso lado, não desgrudava um só segundo. Nas brincadeiras agora ela estava sempre presente. Não deixava brecha nenhuma pra eu ficar só com ele. Até que achamos uma oportunidade num outro dia em que o pessoal saiu de novo e ele deu um jeito pra que a tia levasse ela junto.
Nesse dia foi melhor, foi só eles saírem, corremos lá pro quarto, e já tiramos as calças. O pinto dele imediatamente ficou duro e comecei a punheta tradicional. Após uns cinco minutos ele me pega e me coloca de joelhos na cama, então se abaixa e começa a chupar minha bundinha devagar. Eu fiquei arrepiado na hora e meu pintinho ficava cada vez mais duro. Ele chupava e com as duas mãos ia abrindo minhas nádegas devagar até passar a língua pelo buraquinho virgem, ali ficando um bom tempo chupando e enfiando a língua com gosto. Eu ficava louco e não entendia bem porque estava tão bom aquilo. Aí ele resolve levar a mão adiante e pegar no meu pintinho e começa a punheta-lo devagar. Continuava com a língua dentro do meu cusinho, uma mão abrindo as nádegas e a outra me punhetando. Ele então vai enchendo meu cusinho de cuspe, pois a gente só escutava aquele barulhinho habitual. Ficamos nesta situação por uns dez minutos ou mais. Quando ele percebe que já estou todo alagado e lisinho, me abaixa e me coloca um travesseiro na frente. Abre minhas nádegas com as duas mãos e posiciona a tora na porta. Começa então a pincelar meu cusinho devagar, mas sem penetrar, só esfregando e aumentando a pressão, chega mais perto, abre mais as nádegas, posiciona a cabeça do bicho no local certo e força a passagem. Sinto então uma dor terrível e reclamo pedindo pra tirar dali. Tento então trancar e ele percebendo, da uma cuspida certinha em cima da cabeça encostada no cusinho. Fica então esfregando a glande nele com leve pressão sem penetrar, ficou assim por uns cinco minutos até eu acostumar de novo e tenta novamente a penetração pedindo: Vá, faça força pra fora, faça como faz na privada... Não adiantava eu fazia o possível tentava expulsar ele e ele tentava entrar, mas nada, não passava, só ia metade da cabeçorra, e voltava pra trás quando não fazia pressão. Ficamos só na tentativa por um tempão, ele chegava a espetar a tora, me segurar, puxando pela cintura e tocando punheta com a outra mão. Eu ficava espetado, mas não entrava, não adiantava. Ficamos por um bom tempo assim e ele da mais uma cuspida sobre o membro, tira da entrada do cusinho e escorrega pra baixo entre as pernas, pois teria que ser só ali mesmo, a cabeça da tora aparece na frente embaixo de meu pintinho. Ainda fica um tanto pra fora e ele pede pra eu segurar ela embaixo com minha mão.
Com as mãos fechando minhas coxas, ele começa um vai vem sem parar. Fica uns cinco minutos metendo nessa posição e as vezes dando uma cuspida em cima pra escorregar melhor. Minha mão ficava na posição pra aparar a cabeçorra quando apontava. Chega então a hora do gozo, a tora fica ainda mais dura e ele começa esporrar, foram vários jatos. A mão embaixo já estava ensopada e ainda continuava escorrendo pelas pernas. Agora sim que ele ficou louco de vez. A tora voltava até a entrada do cusinho forçava e escorregava no meio das coxas indo bater na minha mão. Estava todo melado o cusinho ensopado e mesmo com ele mais mole, tentava introduzir, mas não conseguia. Ele atochou de vez o pau nas minhas coxas fazendo tanta pressão que sentia até os pelos roçar no cusinho. Agora era eu, ele percebendo que o pintinho estava duro começa uma gostosa punheta, tira o membro das coxas me vira de frente. Fico em pé na cama e ele coloca o pintinho inteiro na boca, chupando até minhas bolas. É claro que não resisti e tive o primeiro gozo da vida, acho que não saiu nada, mas tive aquela sensação deliciosa. Ficamos por ali um tempo, e depois ele me leva no banheiro e ele me da um banho, tinha porra por todo lado.
Tivemos mais aventuras até o fim das férias, sempre gozando só nas coxas pois entrar aquela tora em mim era impossível, se tivesse entrado só a cabeça já teria causado um estrago enorme.
Quanto a minha prima que continuava insistir em brincar, até que um dia ele deixou ela assistir. Mas isso aconteceu nas férias do ano seguinte, caso que contarei no próximo conto.