Oi, vou lago ao que interessa, eu e minha mulher andávamos um pouco afastados um do outro, e eu sentia que ela estava bastante carente, mas eu preferi permanecer na minha, para ver o que acontecia. Ai, certo dia ela me disse que naquele dia não trabalharia nas suas funções normais, mas sim iria visitar alguns clientes do banco onde trabalha, o que justificava o seu cuidado especial com suas roupas, pois particularmente naquele dia ela estava muito linda, trajando uma saia até os joelhos e uma bata que lhe caia muito bem. Bom, inicialmente nada demais iria ocorrer, porém as tais visitas depois fiquei sabendo que seriam em companhia de seu gerente, um cara novo, que eu já desconfiava que dava em cima dela. Quando chegou em casa, já bastante além de sua hora normal, nosso filha estava dormindo e eu lhe perguntei como havia sido o seu dia, e logo percebi que tinha sido muito bom, pois estava bastante alegre, e com um jeitinho de moleca. Sentamos na sala e ela então me contou que tinha passado o dia todo em companhia de seu gerente, e que haviam feitos umas poucas visitas, momento em que a questionei o porquê então da demora, já que foram poucas as visitas, no que ela passou então a narrar uma experiência nova pelo qual ela passou, mas que tinha gostado muito. Ela foi direta e positiva em afirmar que as coisas tinham tomado um caminho bastante excitante, pois ao chegarem no terceiro ou quarto cliente, tratava-se de uma empresa, mas precisamente uma casa de shows, onde logicamente, pelo horário, não estava em funcionamento. Esperavam pelo proprietário, e a certa altura o empregado pediu que aguardassem no outro ambiente, pois teria que fechar aquela parte da casa para iniciar uns reparos. Feito isto, o outro ambiente era onde ocorria a balada, e por estar fechado era servido por pouca luz, tendo somente algumas mesas próximas a pista de dança e o som ambiente. Estavam conversando há poucos minutos e então minha mulher começou a dançar ao som da musica e com a roupa que vestia, saia larga e bata, fazia um movimento muito sensual, o que criou um clima novo e perigoso no local. Em instantes o seu gerente já estava mais próximo dela, ensaiando alguns passos ao seu redor, quando ela teve a idéia de dançar para ele. Pegou um banco alto, tipo de balcão e colocou o centro da pista de dança, exigindo que ele senta-se no tal banco. Feito isto, iniciou uma louca e deliciosa dança ao seu redor, aumentado ainda mais o clima entre eles. Ela disse que vez ou outra passava a sua mão pelo corpo dele, permitindo também de ele a tocasse, até o momento em que se aproximou de costas para ele, encostando sua deliciosa bunda no seu pau, que nesta altura estava completamente duro. Neste instante, ele a segurou e passou a acariciá-la nos seios, beijando sua nuca e boca, no que foi prontamente correspondido. Sendo que continuava com a bunca roçando no pau do gerente, quando sentia um enorme tesão, sendo que sua xoxota estava completamente molhada. Então, virou se frente para ele, passando a acariciar sua pica, abrindo imediatamente a sua calça, passando a punhetar o cara com muito carinho, chegando a lhe dar beijinho e lambidas na pica, segundo ela para provocar ainda mais. Neste clima, ele passou a acariciar sua bunda, o que ela adora que faça, abrindo assim o caminho para ela suspender totalmente a saia, deixando a mostra uma linda calcinha branca de renda, que parecia ter sido colocada especialmente para aquela ocasião. Mesmo temendo que pudesse aparecer alguém, se dirigiram para um cantinho de onde pudessem perceber a aproximação de qualquer pessoa, e onde tinha um banco estofado, local ideal para continuarem aquela loucura. Alucinadamente passaram a se chuparem mutuamente, não se importando muito com o que pudesse acontecer dali para adiante. Minha mulher relatou que a língua de seu gerente é uma delicia e que ele lambia tanto sua boceta com seu cú, fazendo com que ela delirasse. Ela também deu uma gostosa chupada na pica do cara, que quase gozou em sua boquinha, mas ela queria na verdade era que ele metesse, passando então a deitar de bruço sobre a mesa, livrando-se totalmente de suas roupas, assim como ele, momento em que ele após pincelar a cabeça da piroca na sua bunda, encostou na xoxota, que estava quente e melada, iniciando uma penetração maravilhosa, que segundo ela havia muito tempo que não acontecia entre nós. Foi fácil completar por inteiro a penetração, iniciando então um vai e vem que fez com que gozasse várias vezes, arrancando ainda muitos gemidos e gritinhos de minha mulher. Não satisfeito, pediu que ela virasse, deitando de costa na mesa e ele ainda em pé, colocou as pernas dela sobre o seu ombro, abraçando-as, e ai penetrou-a de novo, e nesta posição ficou por mais alguns minutos até que a minha gostosa sentiu ele jorrar uma quantidade maravilhosa de porra dentro dela. Não preciso dizer que a esta altura, ouvindo esta história, que não estava mais agüentando de tesão era eu, o que minha mulher fez questão de saber, pois ela afirmou ainda que tinham combinado de irmos a uma boate na cidade vizinha a nossa, e que se rolasse alguma coisa ela gostaria que fosse de comum acordo comigo, já que não temos segredos, e ainda gostaria que tivesse a minha participação, para minha alegria, já que esta é a minha fantasia. Certamente respondi que sim, mas esta é uma outra história.
VISITAS COM O CHEFE ACABOU EM SEXO
Um conto erótico de SERGINHO
Categoria: Heterossexual
Contém 932 palavras
Data: 27/07/2006 02:49:16
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Marido experto!!! Sabe que se casou com uma putinha e maduramente entende que o melhor é participar do praze dela, diferente do JR 31 BH que acha que é esperto para conseguir evitar que sua mulher tenha o mesma vontade de foder fora do casamento que ele. Gente assim acha que só ele tem direito a sentir prazer, já a mulher tem que ficar em casa como uma boneca sem utilização. É o famoso corno inconsciente !!!
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Não é por nada não, cada uma na sua...mas se minha mulher chega com uma história dessas, tava morta e enterrada...
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Fiquei preocupado, pois minha mulher é bancária e visita clientes também, más essa foi demais.
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