Ajudando a trocar um pneu furado

Um conto erótico de Lu
Categoria: Heterossexual
Contém 1357 palavras
Data: 27/07/2006 18:17:18
Assuntos: Heterossexual

Estava chovendo. Eram quase seis horas da tarde o transito insuportável e a chuva caia como se não fosse parar tão cedo.

E ali estava eu, dentro do estacionamento coberto do Carrefour, parada ao lado do meu carro olhando incrédula para o pneu vazio.

Não que eu não soubesse trocá-lo. Só não tinha animo.

Joguei minha bolsa no banco do carro. Olhei no espelho e conferi a maquiagem.

Gostei de mim mesma. Estava linda. Conferi as roupas. Blusa decotada, mostrando parte dos seios perfeitos resultados de um implante de silicone que me custou seis meses de economias. Valeu a pena. Afinal, já tinha 30 anos, e devia cuidar do visual.

Mais abaixo olhei minha barriguinha. O piercing de brilhante no umbigo dava um toque jovem e sensual.

Estava de saia jeans. Curtinha, para mostrar as coxas, também bronzeadas e bem torneadas. Ora, pensei comigo mesma: Um material desses não tem que ficar trocando pneu.

Esperei.

Estava num local junto à parede. Era difícil alguém passar por ali. Pensei em voltar ao super e tentar encontrar alguém que pudesse me ajudar.

Peguei um cigarro. Acendi encostada no capo do carro.

Meu olhar procurava alguém. Estava deserto.

A chuva fazia um barulho enorme que dificultava ouvir os passos.

Até que um carrinho sendo empurrado na minha direção me chamou a atenção.

Era um senhor. Devia ter uns 50 anos. Bem conservado. Alto, meio calvo, estava de calça social bem folgada, e uma camisa branca.

Pensei comigo mesma. Não vai me ajudar.

Do lugar onde ele estava não conseguia ver o pneu furado, para o meu azar, ficava do lado da parede. O que dificultava mais ainda a troca.

Ele me olhou, e com a cara mais inocente do mundo perguntei:

- O Senhor Sabe onde fica o macaco do meu carro.

Ele me olhou, e só então observou o pneu vazio. Deu um sorriso, colocou o carrinho de compras em frente ao meu caro, sem uma palavra agachou-se para ver o pneu, e só então me olhou e disse:

- Seu final de tarde não está dos melhores pelo jeito.

- Pois é. Com toda essa chuva, a única coisa que faltava era isso.

- Eu lhe ajudo. Afinal, você não esta vestida apropriadamente para esse tipo de serviço.

- Nem o Senhor...

- Por favor, me chame de Marcos.

Sorri e entendi a mão enquanto pronunciava meu nome: Cíntia.

- Pode me alcançar a chave de seu carro.

Inclinei pelo vidro para pegar a chave na ignição. Sabia que com a saia curta, não era uma atitude aconselhável. Mas eu fiz de propósito. Não pude ver seu olhar, mas tinha certeza que ele olhou para minhas coxas. A saia subiu e senti um frio na minha bunda. Acho que apareceu o início das nádegas. Entreguei a chave e o segui. Pude observar que era muito bonito, mais alto do que eu imaginava, um corpo forte, fiquei imaginando o tamanho do seu pênis, enquanto olhava para sua bunda.

Ele abriu o porta-malas e tirou o estepe e o macaco.

Com muita dificuldade pois o espaço era limitado, ele começou a trocar o pneu. Abri a porta do lado do passageiro, e sentei no banco enquanto ao meu lado ele trocava o pneu. Percebi que ele olhou rapidamente minhas pernas. Na posição em que eu estava minhas coxas ficaram próximas e na direção dele. Qualquer movimento meu, ele poderia ver minha calcinha. Aquela situação estava me deixando excitada.

Afinal, ele estava me ajudando, porque não facilitar as coisas para ele.

- Não ensinam essas coisas quando tiramos nossa habilitação, disse eu.

- Pessoas como você não precisam apreender isso. Sempre vai ter alguém disposto a ajudar. Entendi isso como um elogio, e sorri.

Ele era muito sensual. O papo foi fluindo, e descobri que era casado. Tinha três filhos já formados. Sua esposa estava em casa, preparando um jantar para amigos.

Embora tivesse me dito que ela estava esperando, não estava se empenhando em fazer o serviço muito rápido. Aquele papo, e o fato de eu generosamente estar mostrando minha calcinha, deixavam ele sem pressa.

De repente a chave de rodas escapou e a pulseira de seu relógio rompeu.

- Já lhe dei um prejuízo, argumentei.

Ele sorriu, levantou-se e colocou o relógio sobre o teto do carro.

Nessa ora pude olhar bem o volume das suas calças. Estava próximo o meu rosto, e ele não poderia me ver. Pelo jeito estava excitado. Um volume considerado se formava do lado esquerdo.

-Estava na hora de trocar mesmo.

Ele então tirou o maçado, guardou o pneu e a chave enquanto eu permanecia sentada. Eu estava excitada e queria recompensar Marcos de alguma maneira.

Quando ele voltou e foi pegar o relógio sobre o teto levantei-me de um salto. Pela proximidade da parede, a porta impedia a passagem para a frente do carro, nossos corpos ficaram colados.

Para não cair tive que me segurar nele.

E suas mãos instintivamente me seguraram pela cintura. Senti seu hálito perfumado próximo ao meu. Foram segundos mas que movimentaram milhares de desejos. Desci minhas mãos e segurei Marcos pelas nádegas, enquanto puxava ao meu encontro encostando seu pênis no meu ventre. Ele era bastante alto. Olhei para cima e deixei meus lábios a sua mercê. Ele não teve dúvidas. Colou sua boca na minha primeiro com carinho, depois a força de quem esta com o tesão a flor da pele. Foi um beijo que durou uma eternidade. Suas mãos passavam pela minha bunda e acariciavam enquanto sua língua penetrava na minha boca insaciável. Não tínhamos muito tempo. O local era próprio, deserto e pouca luz. Voltei a sentar no banco, enquanto com as mãos abria sua calça.

Pela abertura tirei seu pênis para fora. Como eu imaginava, Era enorme, uma cabeça bem maior que o corpo, muito lustra. Pensei que não coubesse na minha boca de tão grande. Abocanhei enquanto ele se apoiava no teto do carro. Minha boca salivava muito, de desejo, o que deixava o ato mais gostoso ainda para ele. Eu chupava com vontade, enquanto sentia minha calcinha ficar molhada.

Ficamos uns 5 minutos nesse beijo gostoso. Tomei cuidado para que ele não gozasse na minha boca. Queria aproveitar de todo o jeito.

Até que ele balbuciou:

- Cíntia, não vou agüentar mais...

Rapidamente levantei-me, me apoiei na porta do carro, de costas para ele, baixei a calcinha, enquanto com suas mãos ele levantava minha saia.

Impinei bem o bumbum, e ele flexionou um pouco as pernas para encostar o pênis na entrada da minha vagina. Segurou-me pelos quadris e puxou ao seu encontro. Senti a cabeça do seu pênis abrindo caminho entre minhas carnes. Era muito grande. Era capas de sentir cada milímetro da penetração. Não acabava nunca. Não percebi que era tão grande. Podia sentir aquela cabeça encostando no meu útero.

E eu sentia o gozo vindo na primeira estocada.

Eu gozava tanto que meu liquido escorria pela minha perna. Ele me soltava e puxava com força penetrando até o fundo. Foram muitas estocadas. Sentia minhas pernas bambas e aguardava até que aquele macho me inundasse de esperma.

Foi então que um jato quente bateu saltou dentro de mim. Foram diminuindo as estocadas, e a cada penetrada sentia o liquido sair de seu pênis. Até que ele parou segurando lá no fundo durante uns 30 segundos.

Quando senti que ele se afastava flexionei minhas pernas pois senti que saia de minha vagina uma avalanche de semem, que caiu no chão assim que a cabeça do pênis passou pelos grandes lábios.

Rapidamente abri o porta luvas e peguei um papel higiênico. Limpei minha vagina, coloquei minha calcinha, e sentada no banco sequei seu pau. Limpei com cuidado para não sujar a calça.

Ele se recompôs me pegou pelos braços e me deu um beijo longo e gostoso.

- Você é muito bonita, ele ainda falou.

- E você é muito gostoso.

Ato continuo ele puxou um cartão de visita e me entregou.

- Sorri e lhe disse que ligaria.

Conversamos mais um pouco e ele se foi.

Desisti de sair naquele dia. Nada poderia ser melhor do que já tinha acontecido.

Pensei em dormir cedo. No dia seguinte eu teria que sair para comprar um relógio.

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Comentários

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Eita.. isso é que é conto.. maravilha. so faltou tempo pra ficar mais gostoso e ir pro segundo round.. bjusx

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