By: Denis Bittencourt
Sei que esse conto será um pouco longo, mas também sei que todos que lerem irão gostar.
Esse caso aconteceu em meados de 1990. Na época minha esposa estava grávida, estava no 7ª mês de gestação, nossas transas estavam cada vez mais difícies, pois ela estava em uma gravidez de risco.
Sou praticante de Judô, e já ganhei algumas medalhas em alguns campeonatos que participei.
Nessa mesma época fui convocado pelo secretário de esportes da minha cidade para participar de uma seletiva de Judô em São Paulo.
Conversei com minha esposa e ficou acertado que ela ficaria na casa de minha sogra.
A equipe saiu da rodoviária de minha cidade na segunda feira de manha, ficaríamos até sexta feira na capital paulista.
Chegando a nosso destino, ficamos alojados em uma escola, próximo ao Anhembi.
Os treinos seriam assim distribuídos, de manha um treino leve, ali mesmo na quadra da escola, mas à tarde iríamos até um clube da capital.
Para meu desapontamento fomos até o centro de treinamento de judô do Parque São Jorge (Arghhh!!!) dá nojo só de falar.
Imaginem, EU, um palmeirense doente, tendo que treinar no covil dos gambás.
Nossa rotina era a seguinte, de manha das 09h00min às 11h00min, treino, à tarde das 14h00min às 18h00min, treino e a noite, descansar...
Na quarta-feira, quando o treino da tarde estava acabando, chegou um atleta do clube, e disse que estava em fase de preparação para o campeonato brasileiro, e pediu se eu podia treinar com ele, pois éramos da mesma categoria.
Por mim tudo bem, afinal eu também estava em fase de preparação, foram muitos Ipons, imobilizações, etc.
Quando deu 18h00minh, a condução da minha equipe chegou, o pessoal começou a ir embora, mas meu desafiante pediu pra eu continuar, pois estávamos trocando bons golpes e novas técnicas.
Falei para os meus companheiros que eles podiam ir, que mais tarde eu chegaria ao nosso alojamento.
Ficamos treinando até umas 20h00min, tomamos nosso banho e nos dirigimos pra fora do covil dos gambás.
Quando estávamos no portão de saída, também ia saindo um belo carro preto, um senhor engravatado, perguntou se queríamos carona. Aceitamos. Este senhor se apresentou como Diretor do Corinthians, quando entrei naquele carro, quase passei mal, era distintivo dos gambás em todo lado, no painel, no chaveiro. Ele nos perguntou pra onde iríamos, Meu desafiante pediu para aquele senhor o deixa-lo ali no Terminal Tiete, e eu disse que estava indo para o Anhembi.
Como era caminho, o primeiro a saltar foi meu desafiante, e continuamos no carro, agora, eu e o Diretor do time.
Para minha surpresa, ele me disse que também estava indo na direção do Anhembi, mas que antes precisaria passar em sua residência para pegar uns papeis e retirar o terno.
Achei que aquele era um papo de afeminado, esses sujeitos que não se assumem e ficam por ai dando uma de homem.
Disse que ele poderia me deixar em qualquer ponto de ônibus, ou até mesmo em uma estação de metrô que eu me viraria.
Ele disse que de maneira alguma, pois ele como diretor do clube tinha obrigação de tratar bem seus atletas.
Pensei, bom se ele tentar alguma coisa, eu encho a cara dele de porrada.
Chegamos a um luxuoso condomínio, um grande portão se abriu com apenas um toque no controle remoto, paramos em frente a um prédio.
Ele me convidou a subir, subimos, ao chegar ao apartamento, tive a primeira surpresa da noite, um lindo apartamento, desses que só se vê em novelas. Ele me perguntou se queria beber algo, disse que estava com sede, ele me apontou a cozinha.
E ele sumiu em um largo corredor.
Entrei na cozinha, peguei um pouco de água e comecei a beber, quando estava saindo da cozinha, tive minha segunda grande surpresa da noite, a porta principal do apartamento estava abrindo, e entrou um linda, colossal, maravilhosa loira, dessas que só se vê em filmes americanos.
Com um vestido vermelho colado ao corpo, uma sandália dessas de amarrar até o tornozelo, uma boca carnuda, uns olhos verdes, uns seios querendo saltar do decote.
Fiquei paralisado, e ela também. Apressei em me apresentar, antes que ela começasse a gritar pensando que eu fosse um ladrão.
Nisso, o Diretor reaparece, e me apresenta:
____ Essa é minha esposa, Daniele, Daniele esse é o ???????.
Foi quando nos demos contas que nenhum dos dois sabia o nome um do outro.
Começamos a rir. Apresentei-me.
___ Meu nome é Denis, sou atleta lutador de Judô, de Guaratinguetá, e estou aqui em SP para um campeonato.
Daniele se aproximou me estendendo suas delicadas mãos, e trouxe seu corpo junto pra poder me dar um beijo no rosto.
O Diretor, também me estendeu a mão e começou a fazer um punhado de perguntas sobre minha vida.
Sentamos na sala e ali ficamos por uns 40 minutos.
Daniele me questionou se estava com fome, meio envergonhado respondi que não, mas na verdade me estomago já dava sinal de vida.
O Diretor, nesse instante recebeu uma ligação, e quando desligou me comunicou que seu compromisso nas proximidades do Anhembi tinha sido desmarcado.
Eu lhe disse que não tinha problemas, que era só ele me indicar onde poderia pegar um ônibus, que eu iria embora. Ele me disse que não aceitaria que eu saísse de sua casa antes de comer ou beber alguma coisa. Daniele disse que iria pedir comida japonesa pelo telefone e que após o jantar eles me levariam até meu alojamento.
Diante da situação não tive como recusar. Mas disse que precisa ligar para o alojamento, para dizer que eu não tinha horas para chegar. Daniele sumiu também entre o corredor largo, o Diretor me perguntou se gostaria de beber alguma coisa, pedi um suco, mas ele me questionou se aceitaria uma bebida alcoólica, respondi que em fase de treinamento eu não bebia, mas ele insistiu em pelo menos um copo de vinho do Porto. E um legítimo Porto, fica difícil recusar.
Ele me estendeu um cálice e começamos a degustar o vinho.
Nisso a terceira surpresa da noite, Daniele me surge ainda muito mais bonita, com uma camisetinha que deixa a barriginha de fora, e uma calça de moletom e os cabelos e um rabo de cavalo.
Ela sentou-se ao lado do marido, que imediatamente lhe estendeu um cálice e ficamos ali batendo um papo e tomando vinho. Em poucos minutos a comida chegou, e também em poucos minutos acabou.
O papo continuava, os cálices sempre cheios, e começou a rolar o papo sobre sexo, o Diretor me perguntou como eu consegui ficar sem sexo, pois se estava ali em SP desde 2ª feira, já faziam 2 dias que eu não dava uma, eu rindo, talvez pelo efeito do vinho, respondi que não fazia só dois dias, pois minha esposa estando em uma gravidez de risco, já faziam mais de 40 dias que eu não dava um foda bem dada.
Todos começamos a rir, Daniele disse que não conseguia ficar nem um dia sem dar a bucetinha, e que quando o Diretor não podia, por causa de viagens, ela dava um jeito com um brinquedinho que ela tinha...
O Diretor perguntou se eu queria ver, respondi que sim.... Daniele foi até o quarto e trouxe uma caixa de onde saltaram os mais diversos tipos de picas.
Peguei um, e disse que aquele era do tamanho da minha pica.... o Diretor pegou um menorzinho e disse que aquele se assemelhava com o dele...e novamente caímos na risada.
Talvez pelo efeito do vinho, ou por sacanagem mesmo, o Diretor disse que o mais gostoso era ver sua esposa usando aqueles brinquedinhos.
Respondi de imediato que disso eu não tinha duvidas que deveria ser uma cena extremamente excitante, e que só de imaginar eu já estava ficando excitado, pois levando em conta de que há mais de 40 dias eu não comia uma xoxota, só de pensar eu ficava com um enorme tesão.
Daniele olhou para o marido e perguntou se podia mostrar para mim, ele disse que SIM.
Se eu não estivesse parcialmente bêbado, levaria um choque, mas diante da situação comecei a rir.
Daniele, pegou aquele que se assemelhava a pica de seu marido, começou a retirar a calça, logo após a calcinha, apareceu uma linda de uma bucetinha, depiladinha em baixo, e poucos pentelhos em cima, do jeito que eu adoro.
Ela se sentou no sofazinho, abriu as pernas e começou a passar o pequeno pênis de borracha entre os lábios vaginais, minha pica já doía dentro das calças, ela começou a introduzir aquele pica na sua bucetinha e começou um vai e vem bem lento.
O Diretor não se fez de rogado, abaixou as calças e pôs sua pica pra fora e começou a se masturbar, quando olhei para ele, ele me disse:
____ E ai garoto? Não ta gostando do show?
Eu balancei a cabeça dizendo que SIM, e novamente ele falou:
____ Então se quiser, pode por essa pica pra fora e gozar....
Eu, ainda meio timidamente, abri o zíper de minha calça e pus meus 19 cm para fora, e comecei uma lenta e prazerosa punheta.
Daniele já estava com toda aquele brinquedinho enterrado em sua xaninha, quando ela pegou novamente a caixa e olhando pra mim disse:
____ Bom!!! Agora eu quero o brinquedo que tem o tamanho da sua pica...
Pegou aquele que se assemelhava com minha pica e começou a chupar, passava a língua na cabecinha e introduziu um pouquinho. Eu já comecei a jorrar meus primeiros jatos de porra.
Quando, Daniele me viu gozando, disse para o marido:
____ Benzinho, olha que desperdício.
O Diretor me vendo gozar, falou para a esposa: ___ se você quiser limpar ele eu deixo.
Ela se levantou, ainda com aquele brinquedinho encaixado na xoxota, e veio caminhando em minha direção, ela se ajoelhou entre minhas pernas, pegou na minha pica e rapidamente, enfiou tudo dentro da boca.
Eu, já não suportando tanto tesão, gozei , gozei muito....
Daniele engoliu toda minha porra, levantou, passou pelo marido e lhe deu um beijo na boca.
Novamente, ela sentou no sofá, retirou aquele brinquedinho que estava na sua bucetinha, pegou aquele que se assemelhava ao tamanho de minha pica e disse:
_____ Agora eu vou sentir sua pica dentro de mim.
Ao ouvir essas palavras, minha pica começou a endurecer novamente.
Daniele com as pernas abertas no sofá, introduzia esse novo brinquedo em sua xaninha, mas, quando ela viu que minha pica estava dura novamente, ele olhou para o Diretor e com um beicinho disse: _____ Benzinho! Posso sentir a pica dele de verdade dentro de mim? Em vez do brinquedo?
O Diretor, olhando para mim disse: ___ Bom, não vou nem perguntar se ele quer, por que a pica dele ta dura como um aço. Pode SIM amor.
Daniele, rapidamente retirou aquele pinto de borracha da buceta.... veio novamente caminhando em minha direção, outra vez abaixou entre minha pernas, e começou a retirar minha calça, e junto veio a cueca, minha pica saltou dura para cima, Daniele, me puxou para o carpete, me deito de barriga para cima, e sentou em um só golpe sobre minha pica, que entro até o fundo.
Ela começou a cavalgar igual as amazonas quando estão domando um cavalo chucro.
Ficamos naquele posição por uns 10 minutos, ai eu comecei a tomar conta da situação, coloquei Daniele na posição de quatro, pincelei minha pica na sua grutinha, de onde jorrava mel, e enfiei em uma só estocada, comecei a estocar com força, Daniele urrava de prazer, e ainda sentado no sofá, com a pica na mão, estava o Diretor do Corinthians.
Quando senti novamente que ia gozar, avisei Daniele, que imediatamente retirou minha pica de sua bucetinha e começou a me chupar, quando comecei a gozar, foram jatos de porra por todo seu rosto, cabelos, olhos.
Caímos, desmaiados, cada um para um lado.
O Diretor anunciou que iria gozar Daniele, levantou a começo a chupar seu marido, que em poucos segundo gozava.
Ela se levantou e caminhou em direção a uns dos quartos.
O Diretor, perguntou se eu estava afim de um banho? Respondi que SIM, ele me levou até uma suíte, e me mostrou o banheiro.
Entrei em baixo daquelas águas mornas e comecei a ensaboar meu corpo, nisso ouço um barulho, era Daniele me trazendo toalhas, quando ela se abaixou pra por as toalhas na cama, minha pica começou a querer endurecer de novo, Daniele me olhou e disse: ____ Você não se cansa?
Eu respondi: ___Diante de um exemplar de fêmea igual a você é quase impossível cansar.
Ela saiu rindo, me deixando sozinho no chuveiro, mas em poucos segundos estava ela de volta, ela me disse que tinha ido pedir ao seu marido se poderia tomar banho junto comigo.
Ela abriu a porta do Box, e entrou, começamos a nos beijar, a nos esfregar, minha pica já estava ficando dura novamente. Ela sentido a dureza, se abaixou e começou a me chupar, desliguei o chuveiro, saímos do Box, coloquei Daniele em cima da cama e comecei a beijar seus pés, seu tornozelo, seus joelhos, suas coxas, até chegar à sua bucetinha, de onde exalava um delicioso aroma de sabonete, fiquei sugando e introduzindo meu dedo médio na sua bucetinha, e quando ela anunciou que iria gozar, eu me coloquei em cima de seu corpo, na tradicional posição de papai-mamãe e em uma só estocada enterrei minha pica em sua buceta, ela começo a gritar, a urrar e a se desmanchar em gozo, quando olhei para a porta, lá estava o Diretor novamente se masturbando.
Quando anunciei que iria gozar de novo, Daniele pediu para eu segurar, pois ela queria sentir minha porra dentro de seu cuzinho, ele se virou ficando com a bundinha arrebitada e levou a cabeça da minha pica em direção ao seu cuzinho, ela já estava acostumada a levar pica no rabo, porque minha pica deslizou fácil. Comei a bombar com força no seu cuzinho e ela novamente gritava de prazer... novamente anúnciou que iria gozar, e eu disse pra ela esperar por iríamos gozar os 2 juntinhos, o Diretor da porta disse: ____ Não, vamos gozar os 3 juntos...
E começou a gozar na mão, eu comecei a encher o canal anal de Daniele com minha porra.
Mais uma vez, caímos exaustos, ficamos meio que desmaiados por mais uns 30 minutos, quando fui dar por mim já se passavam das 01h00min da manhã.
Tomamos novamente um banho, e esse casal maravilhoso me levou até meu alojamento.
No outro dia, todas as lutas que eu lutei, eu perdi....
Minhas pernas na obedeciam meu cérebro, não tinha forças pra nada... mas Valeu!!!
Se... Vocês dois, Diretor do Corinthians e Daniele, lerem esse relato, por favor, entrem em contato, pois num assalto levaram minha agenda e o número do telefone de vocês.
Se algum CASAL tiver uma fantasia semelhante... pode me procurar, embora hoje em dia eu esteja com 38 anos, eu ainda continuo com muito tesão.
denis_bittencourt@hotmail.com