Morto não recebe

Um conto erótico de Pelicano
Categoria: Heterossexual
Contém 599 palavras
Data: 28/07/2006 12:00:05
Assuntos: Heterossexual

Era uma manhã de segunda, como sempre todos acham que o primeiro dia da semana é sempre o da ressaca, mas na minha opinião é o prenuncio de uma semana espetacular.

Não deu outra, olhei para o dia lindo que estava fazendo, peguei a minha moto e saí para o trabalho, sou advogado e trabalho num grande escritório de advocacia. Quando cheguei já havia uma missão, ir até a casa de Dona Madalena entregar a averbação do Divórcio e receber o restante dos honorários.

Galho fraco, pensei, vou lá com a coroa recebo o que ela deve, ainda dou um rolé nesse dia lindo. Chegando na casa da Dona Madalena, toquei a campainha, e me atendeu uma Loira de 1,70 de altura, um corpo bem torneado, e seios fartos. Não pude deixar de vidrar naqueles olhos castanhos que brilhavam penetrantes, acompanhados de um sorriso e a palavra secreta, entre, por favor.

Ela trajava uma saída de banho que lhe cobria o corpo, mas eu não atentei para um detalhe, observando bem ela não vestia nadinha, não se via marca alguma de roupa por baixo. Fiquei louco, e logo me membro deu sinal de vida. Ela olhou fixamente para a minha calça e disse: - Eu acho que você está muito tenso. Aquele monumento foi se aproximando e segurou meu pênis com carinho e firmeza. Olhou no fundo dos meus olhos, arregalados e assustados e disse: - Só pago se você relaxar. Foi a deixa, abracei aquela mulher maravilhosa, beijando-lhe o pescoço e sugando-lhe a língua.

Ela deixou cair o roupão e desvendou o que eu já desconfiava, estava nua por baixo da roupa. E quando olhei para a xaninha da Dona Marlene fiquei louco ela era toda depilada, lisinha, como veio ao mundo. Ela forçou meu ombro para que eu me ajoelha-se, não me fiz de rogado, caí de boca, ela tinha um perfume maravilhoso, a minha língua desfilava pelos lábios carnudos da sua bocetinha, ela gozava muito, o liquido da sua xotinha escorria pelas pernas.

Tirei o paletó, arriei as calças e pus meu membro na cara dela, a loira sugava profundamente. Eu tenho o pau normal, nem grande nem pequeno, mas grosso, e ela engolia quase até a base e esticava a língua lambendo os meus ovos, eu alucinava a cada estocada na garganta da Dona Madalena.

Logo ela se pôs de quatro e disse: - Me come gostoso, relaxa se não eu não pago. Lambuzei meu pau na xaninha da Loira e penetrei, ela se tremia toda e repetia escandalosamente: - Bate na bundinha, vem meu putinho, bate na bundinha. Eu dava tapinhas e ela tremia, as sua pernas pareciam estar em convulsão, eu tirei minha piroca da xoxota dela, brilhava, e encostei no seu cuzinho, ela foi empurrando e gemendo, sem eu pedir ela se enroscou no meu pau e socou o meu púbis com o seu rabo, eu comecei a comer aquele cuzinho apertado, e não agüentando mais gozei naquele rabinho gostoso.

A Dona Madalena tirou a minha roupa, me levou para a piscina e mergulhamos, depois ela me enxugou e começou a me chupar, chupou muito gostoso, eu não acreditava na vontade daquela mulher, ela lambia, cheirava, beijava, e tocando uma punhetinha com a língua acariciando a glande, me fez gozar de novo. Eu deitado na borda da piscina ela perguntou: - Relaxou meu gato? E eu disse: Estou morto. Então ela riu e retrucou: Morto não cobra conta, hoje você não recebe, passe aqui amanhã no mesmo horário, e trate de estar vivo.

Eu não recebi e tive que voltar na terça para concluir a missão.

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Comentários

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Se esta história for verdadeira, estou sentindo um cheiro de calote. O Carinhoso-SP tem razão.

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Muito bom o seu conto, desse jeito dá vontade de estar sempre morto.

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