MARCIO & SARITA
Marcio estava alegre, afinal de contas depois de cinco anos ininterruptos de trabalho conseguira tirar 1 mês de férias.
Foi ao centro da cidade, alegre, feliz, fazia questão de observar cada detalhe dos lugares por onde caminhava.
Fizera questão de vir caminhando e olhando ruas desertas com suas casas bonitas onde os ricos habitavam, passou por ruas de casas humildes com transeuntes da classe menos favorecida, chegou ao centro nas ruas movimentadas, o burburinho dos transeuntes, o barulho dos carros, enchiam o ar de um barulho alegre, cheio de vida, assim ele via tudo e dava asas a sua imaginação e criava fantasias em tudo que via. Reparava nos homens e nas mulheres como um atento observador, quase nada lhe escapava.
Marcio havia completado trinta anos, era uma figura comum dessas tantas que se misturam nas multidões sem serem notadas, era um homem inteligente, e vivia para o trabalho. Era um Administrador de Empresas que gerenciava, de maneira altamente capaz com ótimos resultados, uma firma de pequeno porte cujo proprietário abandonava nas mãos de Marcio, confiante na alta capacidade gestora dele. Mas após uma crise nervosa não houve outra maneira a não ser dar as merecidas férias a esse funcionário leal, fiel e tão efetivo.
Marcio não se casara, tinha, vez ou outra, alguns casos amorosos sem maiores conseqüências, ele por ser muito tímido preferia procurar as garotas de programa para aliviá-lo de suas carências e necessidades afetivas e sexuais.
Passou pela banca e comprou um jornal. Passou pela frente da Igreja Matriz, deu a volta e chegou ao jardim, que fica atrás dela, procurou um banco, quase todos cheios, até que avistou um onde tinha uma moça sozinha. Chegou e sentou-se e começou a ler tranqüilamente seu jornal. Em dado momento percebeu que a moça ao seu lado estava chorando, ficou meio desorientado sem saber direito o que fazer, até que finalmente, mais por dó que por coragem, dirigiu-se a ela perguntando se poderia ajudá-la, ela apenas meneou negativamente a cabeça, voltou-se ao seu jornal, mas agora havia reparado nela, uma loura, cabelos dourados que caiam suavemente ondulados até abaixo de seus ombros, não tinha visto o seu rosto por ela estar cabisbaixa, mas notara-lhe os seios grandes e firmes, sob uma blusinha fina quase transparente e seguros por um sutiã meia taça, chegou a reparar também em sua barriguinha que descia lisinha e abria-se nos quadris largos complementados por um par de coxas grossas e roliças, desenhadas por baixo de uma saia bem justa.
Aquela delicada figura feminina despertara o interesse de Marcio, agora estava mais atento procurando ver-lhe o rosto que continuava abaixado e um tanto escondido pelos lindos cabelos dourados. Pode sentir-lhe o perfume delicado, suave, sua libido também havia despertado. Já não reparava no jardim florido, nas arvores copadas com suas folhas verdes, não mais ouvia o canto dos pássaros, apenas uma coisa atraia sua atenção... Sua companheira de banco.
Agora ele ousou. Pousou delicadamente uma das mãos no ombro da moça, meio que puxando ao seu encontro, como que querendo protegê-la e disse:
- Moça só quero ajudá-la, me conte o que esta acontecendo, pode desabafar, você esta precisando.
A moça aceitou a oferta, entregou-se, derramando-se em soluços convulsivos, aninhou sua cabeça no ombro de Marcio, que começou a afagar-lhe os cabelos macios e perfumados. Ficaram assim por um longo tempo até que a moça parou de chorar, se recompôs, olhou nos olhos de Marcio e ainda com a voz embargada agradeceu pelo seu gesto carinhoso, e disse:
- Muito prazer, meu nome é Sarita.
Marcio disse não ter feito mais que sua obrigação e convidou-a para um café bem quente e forte que ajudaria a refazer-se.
Foram a uma lanchonete, sentaram-se e Sarita disparou a falar:
- Aquele safado sem vergonha, eu tinha quase certeza, hoje eu confirmei tudo, sabe Marcio, ele me disse que ia viajar, e hoje logo cedinho eu vi seu carro parado no semáforo e ao lado dele uma linda mulher, ele não presta, nunca prestou, não quero mais saber dele, vou deixá-lo, juro. Marcio perguntou:
- Ele? Quem é ele?
- Meu marido, estamos casados a quase cinco anos.
Marcio tentou demovê-la daquelas idéias argumentando que cinco anos não poderiam ser desprezados assim, que ela deveria reconsiderar, pensar bem, mas ela disse estar decidida.
O papo foi mudando para outros assuntos, até que perceberam que era hora do almoço, ele a convidou e ela aceitou na hora.
Foram a um restaurante discreto, almoçaram e beberam um pouco alem da conta. Marcio ficou descontraído e ficou mais ousado na conversa e em alguns toques nos braços e no rosto de Sarita, que não esboçava reação alguma.
Marcio ousou convidando Sarita par um local mais calmo, longe de olhares curiosos, foram para um Hotel nas cercanias do centro da cidade.
Um quarto simples sem luxo algum, tudo muito limpo e aconchegante.
Ajeitaram os travesseiros na guarda da cama e recostaram-se neles, a conversa foi cessando e os toques começando.
Sarita tomou a iniciativa e despiu Marcio, quando se ajoelhou no chão e tirou cueca libertou aquele membro duro que ficou a centímetros de seu rosto, não teve dúvidas, acariciou a região escrotal e em seguida pegou aquele mastro duro como se o estivesse avaliando, admirando, abocanhou aquela glande, que brilhava de tão intumescida, começou a fazer uma forte sucção enquanto sua língua trabalhava rápida no prepúcio. Suas mãos alisavam as coxas e as nádegas de Marcio que se arrepiava e estremecia, quando percebeu que a ejaculação estava prestes a acontecer, levantou Sarita e começou a despi-la.
Sarita afastou-se, os dois em silêncio e ela própria começa a desnudar-se provocantemente, ficou só com uma calcinha minúscula, e Marcio pode observar aquele corpo maravilhoso, seios fartos, cintura fina, quadris generosos, coxas generosamente grossas e roliças. Que mulher maravilhosa.
Quando Sarita começou a tirar a calcinha, antes que esta chegasse a metade das coxas exibiu um pênis durinho, de aproximadamente uns oito centímetros, ela olhava atentamente para ver a reação de Marcio, que observou tudo, foi em direção a ela sem nada dizer abraçou-a fortemente e colou seus lábios no dela. Ela acabou por se livrar da calcinha e os dois pênis libertos se tocavam e se roçavam ao movimento dos dois quadris que rebolavam ávidos pelo prazer.
Sarita novamente abaixou-se e abocanhou aquele pênis suculento, enquanto chupava com volúpia, suas mãos percorriam o corpo de Marcio, detiveram-se nas coxas e em segui nas nádegas, procurou separá-las para que seu dedo indicador tivesse espaço para bolinar o orifício anal de Marcio em movimentos circulares. A principio Marcio teve um sobressalto, mas em seguida relaxou e deliciou-se na situação com arrepios e tremores que se acentuaram quando Sarita penetrou seu ânus delicadamente com a metade de seu dedo fino, ele nunca sentira essas emoções tão diferentes, não agüentou e ejaculou abundantemente na boca de Sarita que ao desperdiçou nenhuma gotinha lambendo aquele membro até que amolecesse.
Deitaram-se para Marcio recuperar-se, em poucos minutos sua bocas já estavam coladas novamente num beijo fremente sem fim. Abraços, carícias, mãos que afagam e provocam e novamente o aconteceu o endurecimento da espada de Marcio pronta para mais uma batalha do sexo.
Sarita deitou-se de barriga para cima, Marcio deitou-se sobre ela e seus pênis novamente se encontram e se espremem entre os dois corpos que começam a balançar para todos os lados, e a excitação dos membros se roçando aumenta o desejo ao limite extremo. Sarita vai até sua bolsa e traz um gel, ou um creme que passa em toda a extensão do pau de Marcio e lubrifica também seu próprio ânus, volta a posição anterior, abre e encolhe suas pernas onde Marcio imediatamente se encaixa.
Habilmente Sarita coloca a grande de Marcio na porta de seu anelzinho marrom bem clarinho, e num segundo a glande desaparece levando para dentro daquele orifício, quente e macio, todo o pinto de Marcio.
O movimento dos dois corpos, altamente excitados durante a cópula, friccionava o pequeno pênis de Sarita, e quando se tornaram extremamente rápidos, o casal entre gemidos anuncia em uníssono:
- Amor agora! Vem vindo! Delicia amor! Vem... Vem... ai... delicia amor!
Marcio derramou o sémem do seu prazer no mais íntimo de Sarita que ao mesmo tempo ejaculou entre o púbis e a barriga de ambos.
Novamente o descanso para refazerem as energias, e agora um banho reconfortante, ensaboaram-se um ao outro, abraçaram-se, esfregaram-se, dois pintos duros de novo, e quando Sarita abaixa enfia o membro de Marcio em sua boca gulosa , novamente suas mãos experientes buscam o ânus virgem de Marcio que agora já não mais rejeita aquelas carícias tão intimas chegando rapidamente ao gozo e ela de novo engole todo o esperma, quente e pegajoso, com vontade.
Marcio quase desaba para dentro da banheira que agora esta quase cheia, seus olhos curiosos olhas para o pequeno pinto do Sarita durinho ainda, pois não gozara de novo. Num gesto carinhoso pega aquele minúsculo pênis totalmente ereto e começa a acariciá-lo. Era uma sensação estranha, nova, porém prazerosa. Acaricia o saco escrotal e depois empunha aquele pintinho e tenta masturbá-lo, é muito pequeno para sua mão, então o ajeita entre os seus dedos, polegar, indicador e médio, e aí sim masturba com maestria a Sarita que em poucos minutos ejacula entre gemidos e choramingos, como que agradecida abraça, não agarra Marcio trazendo-o de encontro ao seu corpo e assim descansa. Quando olham para a água percebem o esperma de Sarita boiando, imediatamente destampam a banheira e esta se esvazia. Lavam suas partes íntimas com muito carinho, só que agora exaustos dos embates sexuais, deitam-se, Marcio de lado com as pernas encolhidas (posição fetal) e Sarita deita-se atrás dele encaixando-se com perfeição, côncavo e convexo.
Dormiram por uma hora ou mais, não se sabe. Quando acordaram ainda perfeitamente encaixados Marcio sente um volume, pequeno, mas muito duro, aninhado bem no meio de suas nádegas.
Thom.com@pop.com.br