A MARAVILHOSA ESPOSA DE MEU AMIGO

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 30/07/2006 01:54:38
Assuntos: Heterossexual

Oi, meu nome é Bruno, tenho 29 anos, 1,85m de altura, 78 kg, moreno claro, olhos e cabelos castanhos e este é o primeiro conto que escrevo.

Em janeiro último, durante um passeio por um shopping de Belo Horizonte, encontrei um amigo que há cinco anos não via. Seu nome é Renato e foi um dos melhores amigos que tive na infância, porém, as dificuldades e atribulações da vida adulta, acabaram por nos afastar, fazendo com que nos encontrássemos apenas esporadicamente. Renato contou-me que havia se casado em novembro último com uma gaúcha que conhecera em Florianópolis, durante suas férias, em janeiro de 2005, e que portanto, vivia seus primeiros meses de matrimônio. Continuamos conversando amenidades, quando apareceu de dentro de uma loja de artigos eletrônicos uma mulher linda, maravilhosa, se aproximou de meu amigo, lhe deu um discreto beijo na boca e diante de um Bruno boquiaberto e pasmo em virtude de tanta beleza, lhe foi apresentada como sendo a esposa de Renato. Rafaela tem 1,76m de altura, cerca de 54 kg, 24 anos, (corpo extremamente malhado e ao mesmo tempo delicado)branquinha, olhos verdes, cabelos castanhos claros e encaracolados e naquele dia usava um vestido floral que valorizava ainda mais sua beleza – eu estava impressionado...

Fomos a uma creperia e depois de muito conversarmos, Renato anunciou que estava na hora de irem, pois já eram duas horas da tarde e ele teria que trabalhar às quatro (ele é engenheiro de uma empresa metalúrgica). Também disse que iria embora e durante o percurso até o estacionamento, Renato perguntou qual era o meu endereço atual; acabamos descobrindo que morávamos em bairros vizinhos. Diante disso, meu amigo propôs que eu desse carona para sua esposa, evitando assim que ele tivesse que leva-la em casa para depois seguir para o trabalho – aceitei no mesmo instante.

Para chegarmos em nossas casas, praticamente teríamos que atravessar a cidade, o que daria tempo para que eu pudesse me maravilhar um pouco mais com aquela deusa. E eis que mais um brinde me é oferecido: um acidente na via por onde trafegávamos, congestionara o trânsito, que àquele momento estava totalmente parado. Aproveitei para conversar um pouco mais descontraídamente com Rafaela, inclusive lhe perguntando sobre o que estava achando de Belo Horizonte e do seu casamento. Notei que quando foi falar do casamento, seu semblante se contraiu um pouco, e que seus olhos ficaram vermelhos. Fui tentando encoraja-la a me contar o que estava acontecendo - ela começou a chorar. Aproveitei que o trânsito estava parado para tentar conforta-la, dando lhe um forte abraço. Ela se apoiou em meus braços, tornando o abraço mais intenso e me disse que em dois meses de casamento, já estava meio chateada com Renato, que era grosso com ela em alguns momentos, que trazia os problemas profissionais para dentro de casa, e acabava por descarregar tudo nela e que ele, em virtude disso, às vezes ficava tenso e não correspondia aos seus anseios de mulher. Depois de me dizer tudo isso, Rafaela me pediu desculpas, dizendo que não era justo ficar me ocupando com seus problemas, mas que como não tinha muitas pessoas com quem desabafar, e como eu me mostrara uma pessoa confiável, quis se confidenciar comigo. Respondi-lhe que ficava muito feliz por ela realmente ter confiado em mim e que estava achando que Renato era um tolo, por desprezar e às vezes até maltratar uma mulher linda e tão legal quanto ela. Por este elogio fui premiado com um beijo na boca. Um beijo meio receoso, meio envergonhado, mas um beijo na boca. Não deixei que ela tentasse escapar, aquele era o meu momento. Puxei a para meus braços e lhe dei um beijo ardente, cheio de volúpia, longo, delicioso... Só paramos quando ouvimos buzinas atrás de nós, nos mostrando que o congestionamento acabara. Não trocamos nem mais uma palavra, apenas seguimos nosso trajeto.

Quando parei em frente a sua casa, ela me olhou nos olhos, pegou minha mão e disse apenas:- Eu quero você agora! Vem.

Desci do carro e entrei com ela rapidamente. Rafaela me puxava pelo braço como se estivesse extremamente desesperada-e estava.

Quando chegamos ao quarto dela, me empurrou sobre a cama e numa velocidade incrível, retirou toda minha roupa e abocanhou meu cacete, fazendo um vai-vem maravilhoso, alternando com lambidas no saco e na cabeça. Parecia um sonho... Desvencilhei-me dela para poder lhe tirar o vestido, e quando a desnudei por completo tive ainda mais a sensação de sonho, ela era perfeita demais: seios médios e duríssimos, pêlos das pernas totalmente descoloridos e uma bucetinha inchadinha e com pelinhos bem aparados, revelando um grelinho rosa pálido que insistia em se mostrar. Era tudo meu. Fiquei louco, comecei chupando e mordiscando os biquinhos de seus lindos seios, para em seguida passar a língua por todo abdômen, por seu umbiguinho, até chegar naquela pequenina e meiga montanha que se delineava em virtude de seu estado de excitação. Chupei, lambi, me lambuzei com seu mel, me deliciei com suas contrações e gemidos, até que ela anunciou que ia gozar e segurou firmemente em meus cabelos com ânsia de arranca-los. Aquilo era sensacional. Puxou-me para perto de si, me deu um longo beijo, querendo sentir seu próprio gosto e me disse ao ouvido: me come muito gostoso, faz seu amiguinho de corno, a partir de hoje meu homem é vc... Penetrei aquele vulcão delicioso que parecia querer me queimar, estocava lentamente e ás vezes tornava a penetração mais lépida, alternando os dois ritmos, ela respondia com gemidos e unhadas nas minhas costas. Coloquei minha deusa de quatro e enfiei com tudo naquela buceta gostosa. Quando já não estava mais me agüentando de tesão, Ráfa anunciou que ia gozar de novo, acelerei o ritmo e gozamos quase que simultaneamente. Nos beijamos longamente, levantamos, fizemos um lanche, voltamos para a cama e fudemos até ela dizer que não agüentava mais, que já tinha gozado quatro vezes e que estava com a buceta ardendo muito. Já eram 10:30 e faltava uma hora para o corninho chegar e encontrar sua maravilhosa esposa toda dolorida... ordenei lhe que quando fosse se lavar, não retirasse toda a porra que lhe escorria da xereca, apenas o excesso, e que quando meu amiguinho chegasse, mesmo estando toda dolorida, que transasse com ele, fazendo com que antes de tudo, ele lhe chupasse, para sentir o gosto daquele que era a partir daquele dia, o verdadeiro macho de sua esposa. Assim ela fez, conforme me contou depois...

Combinamos que daquele dia em diante seríamos amantes. Já fazem seis meses que estamos juntos e ela já manifestou o interesse de se separar dele para podermos nos assumir. Conversamos muito sobre isso e chegamos à conclusão de que é melhor esperarmos um pouco mais para termos certeza do que queremos. Enquanto isso, continuo comendo minha deusa na cama do meu amiguinho enquanto ele trabalha.

Se tiverem gostado do conto, escreverei outro contando como foi interessante o dia em que tirei a virgindade anal da minha princesa, enquanto o corninho dormia bêbado no quarto ao lado do nosso, em meu sítio. Até mais...

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Comentários

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E vc acreditou Marina.

Se vc quizer teclar comigo te juro que farei vc gozar gostoso.

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Concordo com a Marina, o conto e realmente bom, você apenas pecou na parte que ela desabafa algo tão intimimo com alguém que acabara de conhecer, por isso vou dar 9. E continue escrevendo.

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Oi Bruno, achei seu conto muito bom, nota 10... apenas como sugestão, experimente apimentar um pouquinho mais da próxima vez! Um beijo

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