Pegando o boyzinho

Um conto erótico de Val
Categoria: Homossexual
Contém 1951 palavras
Data: 04/07/2006 02:13:31
Assuntos: Homossexual, Gay

Moro em Porto Alegre, tenho 30 anos. Embora não seja do

RS, e sempre fui hetero, mas houve uma ocasião que não

tive escapatória, catei um gurizinho mesmo. Uma vez fui na

casa de uma amiga, festa de aniversário, lá estavam duas

amigas dela, lésbicas, que até se beijaram na festa, a

festa foi meio parada, mas fiz amizade com as duas

ninfetinhas namoradas, mas como elas não rolou nada, na

festa marcamos pra ir numa balada, dançar e eu achava que

com sorte eu poderia fazer da tal amizade com as garotas

um menage, mas não rolou, na dita balada com dance, num

ambiente underground elas me apresentaram várias pessoas,

mas não pude deixar de notar uma menina, estava escuro,

como toda house de balada, quando perguntei quem era pra

uma das garotas, elas riram e me explicaram que na verdade

era um menino, nome dele Diego e era bem viadinho mesmo,

mas com cabelo meio longo, no ombro, corpo novinho,

realmente passaria por menina em qualquer lugar. Ficou

nisso, fomos embora, mas não pude deixar de pensar como

seria bom comer aquela bundinha, mesmo ele sendo homem,

lembrando que eu nunca tinha transado com homem, até

então.

Dois dias depois me encontrei as duas gurias e o tal

Diego, quase menina, no Shopping, por acaso, conversamos e

uma das garotas estava com problemas no computador dela,

rapidamente expliquei o que tinha que ser feito, pois era

simples, o Diego disse que ele tinha um problema também,

como entendo de informática pelo que ele falou, não era

coisa simples, então pra fazer uma média com as meninas

lésbicas, disse que eu iria na casa dele e arrumaria sem

problema, pois não era tão difícil, o cara sorriu e não

pude deixar de notar o quanto ele parecia feminino

sorrindo, jeitinho muito meigo, mas não tava com tesão,

depois de marcar o horário, pegar endereço e talz, fomos

cada um para o seu lado. Quando cheguei em casa pensei

muito nele, sem culpa mesmo. Com aquele corpo magrinho

dele e de pele lisinha devia render legal, no banho

daquele dia, bati uma punheta gostosa pensando em como ele

deveria ficar me chupando.

Na data fatídica, cheguei no apartamento dele, nos

comprimentamos com um aperto de mão e antes que eu pudesse

reagir ele me beijou no rosto, mas beijo de titia, só que

fiquei nitidamente sem jeito e ele notou, se desculpando,

que era força do hábito. Disse que tava tudo bem, em menos

de meia hora dei uma garibada no computador do cara e

ainda deixei as coisas todas em dia, pra ele, ele super

agradecido perguntou quanto era, eu disse que não era

nada, ele ofereceu um café e eu aceitei, sentei no sofá da

sala, ele veio da cozinha com café, um bolo em bandejinha,

tudo bem decorado, até demais. Cheguei a comentar que era

só um cafezinho, não precisava tudo aquilo. Conversa vai

conversa vem, perguntei a idade dele, 18 recém feitos, o

bolo era do aniversário dele, seus pais tinham viajado pra

Minas e ele ia ficar mais de um mês sozinho ali no

apartamento. Neste momento ele já tinha comido um bolo e

perguntou se eu não queria mais. Recusei, e ele pegou o

prato pra levar a cozinha e lambeu o glacê, foi aí que sai

de mim, quando vi aquele garoto que falava super

afeminadamente, quando vi ele lambendo o dedo meladinho de

branco, fiquei de pau duro na hora e me assustei, tava na

hora de ir embora, mas ele pediu pra eu provar mais glacê.

Quando passei o dedo no bolo ele pegou minha mão e puxou

pra ele, eu meio que retrucando perguntei o que ele ia

fazer, ele disse que ia limpar o dedo e lambeu o meu dedo,

tirando todo o glacê com a língua, eu não me movia, nem

recuava. quando ele botou meu dedo na boca dele, suei frio

e disse:

Diego o que tu tá fazendo?

Ele sorriu e disse: Você é bonito pra sua idade!

Resolvi jogar tudo pro alto e me joguei em cima dele,

segurando a cabeça e beijando-o profundamente na boca.

Ele me abraçou, depois de uns segundos, tirei os lábios

daquele beijo gostoso, pois nem sentia ele como um homem,

ele é muito menininha. Fiquei olhando ele um tempo, ele

sorrindo perguntou o que eu tava esperando.

Eu sai da mudez e disse: Ninguém vem aqui hoje?

Não!

Teus pais não vão voltar mais cedo, Diego?

Eles ligaram antes de tu chegar, estão em Minas!

Abracei ele e começamos a nos alisar.

Rapidamente tirei a camiseta dele e beijei o pescoço e o

peito dele, apenas pela falta dos seios o corpo dele era

bem feminino, lisinho, torneadinho, cabelos loirinhos

pelos ombros, ele me abraçava e me beijava também.

Então ele se afastou e levantou, tirou os tênis, virou de

costas e foi tirando a calça de abrigo dele, lentamente vi

sua bundinha com uma sunguinha que mais parecia uma

calcinha daquelas largas. Quando se virou eu tentei

levantar do sofá, só ali me toquei que ele não era mulher

mesmo, seu pau estava duro dentro da sunguinha. Alisei as

coxas dele e dei uma pegadinha no pau dele por cima da

sunga mesmo, nunca tinha pegado no pau de um homem.

Ele ajoelhou no tapete da sala e abriu minha camisa botão

por botão, beijando meu peito e descendo, já percebi no

que ia dar aquilo, tirei o cinto, empurrei os meus sapatos

com o calcanhar e fiquei descalço rapidinho.

Ele tirou minha calça e enquanto ele jogava ela na

poltrona do outro lado da sala, tirei minha cueca, ele me

olhou e sorriu. veio chegando e pegou no meu pau já bem

duro. Ficou olhando pra mim e esticou a língua, nunca me

senti tão bem com um boquete, nem com mulher e olha que

tinha já namorado várias. Aquela bichinha tava me lambendo

parecendo um gato bebendo leite, só que na cabeça do meu

pau que ligeirinho ficou meladinho. Uns minutos depois

antes de gozar puxei ele pra mim e deixei ele no sofá, mas

não ficamos muito tempo, rolamos para o chão, com aquele

tapetão nas costas, ele por baixo eu por cima. Beijos e

mais beijos, deitados acabamos por ficar totalmente

pelados, nos beijando, nossos membros se roçavam, o meu

era bem maior que o dele. Resolvi que já que estava ali

mesmo, foda-se vamos curtir, fui beijando o pescoço, peito

barriga, umbigo e olhei aquele pauzinho durinho com poucos

pêlos e com a cabeça vermelha, beijei ele carinhosamente e

senti as mãos dele na minha cabeça, já tinha feito com

mulheres isso, mas nunca com um cara, foi muito bom. Não

pude parar, minha boca ficou melada e senti um gosto

salgado, ele já se contorcia com minhas lambidas,

abocanhei tudo e segundos depois senti pela primeira vez

um jorro de esperma na minha boca. Nem conhecia o cara

direito, nem tinhamos pego alguma camisinha e eu ali

apavorado com todo o prazer que eu estava sentindo.

Fiquei vários minutos ali e engoli cada gota do sêmem do

Diego, ele só ficava gemendo e dizendo como tava gostoso,

me empurrou e me deixou deitado, senti que era a minha

vez. E ele fez, bateu uma punheta bem gostosa, roçando o

rosto no meu pau. Eu disse: Diego faz um boquete em mim

até o final? Ele disse um sim, beijando minhas bolas e

batendo uma pra mim. Lambidas, chupões, as mãos dele em

mim e minutos depois meu pau já super duro, ele pede pra

mim, dobrar as pernas, afinal eu estava curtindo aquilo

deitado no tapete da sala. Dobrei os joelhos, ele ficou de

lado pra mim, pra beijar melhor meu pau e senti a mão dele

roçando meu cuzinho, mas sem penetrar. Ele me olha e

pergunta se eu deixava ele brincar, eu sorri e disse que

sim. Diego lambeu várias vezes os dedos e senti pela

primeira vez um dedinho, só a pontinha no meu ânus, com os

movimentos gostosos e a língua dele na cabeça do meu

membro já bem meladinho e sendo continuamente secado por

ele, não aguentei e gozei em jatos na cara dele, mas no

segundo jorro ele abocanhou meu pau e apertou os lábios me

deixando alucinado e senti mais esperma sendo lançado na

garganta do meu menininho gostoso. Ele esfregou a mão no

rosto e lambia pra engolir mais.

Fui pra cima dele ainda mais cheio de tesão, beijei ele,

mesmo sentindo o meu sêmen no rosto dele, já não ligava

mais, o tesão era muito. Levantei e fiz algo consciente,

abri a carteira e me virei com uma camisinha na mão, abri

e coloquei. Ele já tinha levantado e foi para uma outra

peça da casa, fui atrás, era o quarto dele, ele tirou umas

três camisinhas duma gaveta, ele nu e eu meio esquisito

andando com o pau duro e a camisinha colocada. Nos

abraçamos e quando fui empurrar ele pra cima da cama, ele

impediu, era uma cama de solteiro, voltamos para o

corredor e ele abriu uma porta, o apê era grande e com

certeza aquele era o quarto dos pais dele.

Diego me orientou e deitei na cama de casal, ele sentou

ajoelhado em cima de mim e foi se ajeitando, senti o

cuzinho dele na minha cabeça dura e cheia de tesão. Pedi

pra ele se virar, levantei e dei alguns beijinhos e meti

algumas vezes o dedinho naquela bundinha pra me certificar

que estava bem limpinho e molhadinho. Voltamos a posição

anterior e aí sim, com a ajuda do Diego, penetrei ele

todinho, ele batia punheta e subia e descia no meu pau, se

eu não olhasse para aquela bichinha diria que era uma

menina, ele gemia igual uma garota o que me deixava mais

louco ainda. Comecei a ajudar ele na punheta dele, as

vezes ele abaixava e me beijava na boca era muito bom,

finalmente com as mãos ajudei ele a fazer aquela

cavalgada, gozei logo depois dele. O gozo dele jorrou

longe, chegando no meu pesçoço. Então tomei a iniciativa,

tava ali mesmo, já tinhamos gozado juntos, então fiquei de

quatro, tirei a camisinha e ele lambeu meu cú vários

minutos, metendo e tirando o dedo. Dai ficou ajoelhado,

botou uma camisinha no pau dele e me abraçou por trás,

senti o pênis dele entrar devagarinho, mesmo pequeno, no

começo doeu, mas eu queria e puxava ele pelos braços.

Deixei ele gozar e ficar um bom tempo me comendo.

Mais tarde relaxamos, abraçados nos beijando e nos

curtindo, comi ele de novo abraçados de frente, meio

encurvado para eu comer o cuzinho dele pela frente, coisa

que eu nem sabia que era possível, depois e ele fez outro

boquete que enxarquei o rosto dele de porra, fomos para o

banheiro e ligamos o chuveiro no quente, um bateu punheta

para o outro minhas bolas já doiam, mas o tesão era maior,

ele bebeu novamente a porra do meu pau molhado pela água

do chuveiro, quando ele foi gozar botei a mão na frente e

ele gozou na minha mão, ambos lambemos ela e ficamos nos

beijando com a boca toda gozada. Nos lavamos e fomos para

o quarto, ele fez mais um café gostoso, ficamos vendo TV e

dormi lá aquela noite. Comi ele mais umas duas vezes

naquela noite e chupei o pau dele uma vez deixando ele

gozar no meu rosto. Ninguém nos interrompeu. naquele mês

fui na casa dele e fizemos loucuras durante várias noites,

pois ele estava sozinho no apê. Faz uns meses que não nos vemos, mas sempre ligo pra ele e uma hora dessas farei um recordar é viver!

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