Moro em Porto Alegre, tenho 30 anos. Embora não seja do
RS, e sempre fui hetero, mas houve uma ocasião que não
tive escapatória, catei um gurizinho mesmo. Uma vez fui na
casa de uma amiga, festa de aniversário, lá estavam duas
amigas dela, lésbicas, que até se beijaram na festa, a
festa foi meio parada, mas fiz amizade com as duas
ninfetinhas namoradas, mas como elas não rolou nada, na
festa marcamos pra ir numa balada, dançar e eu achava que
com sorte eu poderia fazer da tal amizade com as garotas
um menage, mas não rolou, na dita balada com dance, num
ambiente underground elas me apresentaram várias pessoas,
mas não pude deixar de notar uma menina, estava escuro,
como toda house de balada, quando perguntei quem era pra
uma das garotas, elas riram e me explicaram que na verdade
era um menino, nome dele Diego e era bem viadinho mesmo,
mas com cabelo meio longo, no ombro, corpo novinho,
realmente passaria por menina em qualquer lugar. Ficou
nisso, fomos embora, mas não pude deixar de pensar como
seria bom comer aquela bundinha, mesmo ele sendo homem,
lembrando que eu nunca tinha transado com homem, até
então.
Dois dias depois me encontrei as duas gurias e o tal
Diego, quase menina, no Shopping, por acaso, conversamos e
uma das garotas estava com problemas no computador dela,
rapidamente expliquei o que tinha que ser feito, pois era
simples, o Diego disse que ele tinha um problema também,
como entendo de informática pelo que ele falou, não era
coisa simples, então pra fazer uma média com as meninas
lésbicas, disse que eu iria na casa dele e arrumaria sem
problema, pois não era tão difícil, o cara sorriu e não
pude deixar de notar o quanto ele parecia feminino
sorrindo, jeitinho muito meigo, mas não tava com tesão,
depois de marcar o horário, pegar endereço e talz, fomos
cada um para o seu lado. Quando cheguei em casa pensei
muito nele, sem culpa mesmo. Com aquele corpo magrinho
dele e de pele lisinha devia render legal, no banho
daquele dia, bati uma punheta gostosa pensando em como ele
deveria ficar me chupando.
Na data fatídica, cheguei no apartamento dele, nos
comprimentamos com um aperto de mão e antes que eu pudesse
reagir ele me beijou no rosto, mas beijo de titia, só que
fiquei nitidamente sem jeito e ele notou, se desculpando,
que era força do hábito. Disse que tava tudo bem, em menos
de meia hora dei uma garibada no computador do cara e
ainda deixei as coisas todas em dia, pra ele, ele super
agradecido perguntou quanto era, eu disse que não era
nada, ele ofereceu um café e eu aceitei, sentei no sofá da
sala, ele veio da cozinha com café, um bolo em bandejinha,
tudo bem decorado, até demais. Cheguei a comentar que era
só um cafezinho, não precisava tudo aquilo. Conversa vai
conversa vem, perguntei a idade dele, 18 recém feitos, o
bolo era do aniversário dele, seus pais tinham viajado pra
Minas e ele ia ficar mais de um mês sozinho ali no
apartamento. Neste momento ele já tinha comido um bolo e
perguntou se eu não queria mais. Recusei, e ele pegou o
prato pra levar a cozinha e lambeu o glacê, foi aí que sai
de mim, quando vi aquele garoto que falava super
afeminadamente, quando vi ele lambendo o dedo meladinho de
branco, fiquei de pau duro na hora e me assustei, tava na
hora de ir embora, mas ele pediu pra eu provar mais glacê.
Quando passei o dedo no bolo ele pegou minha mão e puxou
pra ele, eu meio que retrucando perguntei o que ele ia
fazer, ele disse que ia limpar o dedo e lambeu o meu dedo,
tirando todo o glacê com a língua, eu não me movia, nem
recuava. quando ele botou meu dedo na boca dele, suei frio
e disse:
Diego o que tu tá fazendo?
Ele sorriu e disse: Você é bonito pra sua idade!
Resolvi jogar tudo pro alto e me joguei em cima dele,
segurando a cabeça e beijando-o profundamente na boca.
Ele me abraçou, depois de uns segundos, tirei os lábios
daquele beijo gostoso, pois nem sentia ele como um homem,
ele é muito menininha. Fiquei olhando ele um tempo, ele
sorrindo perguntou o que eu tava esperando.
Eu sai da mudez e disse: Ninguém vem aqui hoje?
Não!
Teus pais não vão voltar mais cedo, Diego?
Eles ligaram antes de tu chegar, estão em Minas!
Abracei ele e começamos a nos alisar.
Rapidamente tirei a camiseta dele e beijei o pescoço e o
peito dele, apenas pela falta dos seios o corpo dele era
bem feminino, lisinho, torneadinho, cabelos loirinhos
pelos ombros, ele me abraçava e me beijava também.
Então ele se afastou e levantou, tirou os tênis, virou de
costas e foi tirando a calça de abrigo dele, lentamente vi
sua bundinha com uma sunguinha que mais parecia uma
calcinha daquelas largas. Quando se virou eu tentei
levantar do sofá, só ali me toquei que ele não era mulher
mesmo, seu pau estava duro dentro da sunguinha. Alisei as
coxas dele e dei uma pegadinha no pau dele por cima da
sunga mesmo, nunca tinha pegado no pau de um homem.
Ele ajoelhou no tapete da sala e abriu minha camisa botão
por botão, beijando meu peito e descendo, já percebi no
que ia dar aquilo, tirei o cinto, empurrei os meus sapatos
com o calcanhar e fiquei descalço rapidinho.
Ele tirou minha calça e enquanto ele jogava ela na
poltrona do outro lado da sala, tirei minha cueca, ele me
olhou e sorriu. veio chegando e pegou no meu pau já bem
duro. Ficou olhando pra mim e esticou a língua, nunca me
senti tão bem com um boquete, nem com mulher e olha que
tinha já namorado várias. Aquela bichinha tava me lambendo
parecendo um gato bebendo leite, só que na cabeça do meu
pau que ligeirinho ficou meladinho. Uns minutos depois
antes de gozar puxei ele pra mim e deixei ele no sofá, mas
não ficamos muito tempo, rolamos para o chão, com aquele
tapetão nas costas, ele por baixo eu por cima. Beijos e
mais beijos, deitados acabamos por ficar totalmente
pelados, nos beijando, nossos membros se roçavam, o meu
era bem maior que o dele. Resolvi que já que estava ali
mesmo, foda-se vamos curtir, fui beijando o pescoço, peito
barriga, umbigo e olhei aquele pauzinho durinho com poucos
pêlos e com a cabeça vermelha, beijei ele carinhosamente e
senti as mãos dele na minha cabeça, já tinha feito com
mulheres isso, mas nunca com um cara, foi muito bom. Não
pude parar, minha boca ficou melada e senti um gosto
salgado, ele já se contorcia com minhas lambidas,
abocanhei tudo e segundos depois senti pela primeira vez
um jorro de esperma na minha boca. Nem conhecia o cara
direito, nem tinhamos pego alguma camisinha e eu ali
apavorado com todo o prazer que eu estava sentindo.
Fiquei vários minutos ali e engoli cada gota do sêmem do
Diego, ele só ficava gemendo e dizendo como tava gostoso,
me empurrou e me deixou deitado, senti que era a minha
vez. E ele fez, bateu uma punheta bem gostosa, roçando o
rosto no meu pau. Eu disse: Diego faz um boquete em mim
até o final? Ele disse um sim, beijando minhas bolas e
batendo uma pra mim. Lambidas, chupões, as mãos dele em
mim e minutos depois meu pau já super duro, ele pede pra
mim, dobrar as pernas, afinal eu estava curtindo aquilo
deitado no tapete da sala. Dobrei os joelhos, ele ficou de
lado pra mim, pra beijar melhor meu pau e senti a mão dele
roçando meu cuzinho, mas sem penetrar. Ele me olha e
pergunta se eu deixava ele brincar, eu sorri e disse que
sim. Diego lambeu várias vezes os dedos e senti pela
primeira vez um dedinho, só a pontinha no meu ânus, com os
movimentos gostosos e a língua dele na cabeça do meu
membro já bem meladinho e sendo continuamente secado por
ele, não aguentei e gozei em jatos na cara dele, mas no
segundo jorro ele abocanhou meu pau e apertou os lábios me
deixando alucinado e senti mais esperma sendo lançado na
garganta do meu menininho gostoso. Ele esfregou a mão no
rosto e lambia pra engolir mais.
Fui pra cima dele ainda mais cheio de tesão, beijei ele,
mesmo sentindo o meu sêmen no rosto dele, já não ligava
mais, o tesão era muito. Levantei e fiz algo consciente,
abri a carteira e me virei com uma camisinha na mão, abri
e coloquei. Ele já tinha levantado e foi para uma outra
peça da casa, fui atrás, era o quarto dele, ele tirou umas
três camisinhas duma gaveta, ele nu e eu meio esquisito
andando com o pau duro e a camisinha colocada. Nos
abraçamos e quando fui empurrar ele pra cima da cama, ele
impediu, era uma cama de solteiro, voltamos para o
corredor e ele abriu uma porta, o apê era grande e com
certeza aquele era o quarto dos pais dele.
Diego me orientou e deitei na cama de casal, ele sentou
ajoelhado em cima de mim e foi se ajeitando, senti o
cuzinho dele na minha cabeça dura e cheia de tesão. Pedi
pra ele se virar, levantei e dei alguns beijinhos e meti
algumas vezes o dedinho naquela bundinha pra me certificar
que estava bem limpinho e molhadinho. Voltamos a posição
anterior e aí sim, com a ajuda do Diego, penetrei ele
todinho, ele batia punheta e subia e descia no meu pau, se
eu não olhasse para aquela bichinha diria que era uma
menina, ele gemia igual uma garota o que me deixava mais
louco ainda. Comecei a ajudar ele na punheta dele, as
vezes ele abaixava e me beijava na boca era muito bom,
finalmente com as mãos ajudei ele a fazer aquela
cavalgada, gozei logo depois dele. O gozo dele jorrou
longe, chegando no meu pesçoço. Então tomei a iniciativa,
tava ali mesmo, já tinhamos gozado juntos, então fiquei de
quatro, tirei a camisinha e ele lambeu meu cú vários
minutos, metendo e tirando o dedo. Dai ficou ajoelhado,
botou uma camisinha no pau dele e me abraçou por trás,
senti o pênis dele entrar devagarinho, mesmo pequeno, no
começo doeu, mas eu queria e puxava ele pelos braços.
Deixei ele gozar e ficar um bom tempo me comendo.
Mais tarde relaxamos, abraçados nos beijando e nos
curtindo, comi ele de novo abraçados de frente, meio
encurvado para eu comer o cuzinho dele pela frente, coisa
que eu nem sabia que era possível, depois e ele fez outro
boquete que enxarquei o rosto dele de porra, fomos para o
banheiro e ligamos o chuveiro no quente, um bateu punheta
para o outro minhas bolas já doiam, mas o tesão era maior,
ele bebeu novamente a porra do meu pau molhado pela água
do chuveiro, quando ele foi gozar botei a mão na frente e
ele gozou na minha mão, ambos lambemos ela e ficamos nos
beijando com a boca toda gozada. Nos lavamos e fomos para
o quarto, ele fez mais um café gostoso, ficamos vendo TV e
dormi lá aquela noite. Comi ele mais umas duas vezes
naquela noite e chupei o pau dele uma vez deixando ele
gozar no meu rosto. Ninguém nos interrompeu. naquele mês
fui na casa dele e fizemos loucuras durante várias noites,
pois ele estava sozinho no apê. Faz uns meses que não nos vemos, mas sempre ligo pra ele e uma hora dessas farei um recordar é viver!