Fomos os 3 para o Motel

Um conto erótico de Marido
Categoria: Grupal
Contém 1248 palavras
Data: 05/07/2006 20:29:14
Assuntos: Grupal

Já contei aqui neste espaço como eu e minha esposa gostamos de nos aventurar uma vez ou outra com uma terceira pessoa. Depois de relatar sobre o dia em que ela arranjou um paquerinha num pagode, hoje vou narrar sobre a festa a fantasia da qual participamos na mansão de um amigo.

Ela foi vestida com uniforme de empregada doméstica, vestidinho curto com avental e um laço na cabeça. Mary é loira de cabelos longos, 1,74 e 65kg e adora se sentir desejada por homens desconhecidos. Eu não gosto muito desse tipo de festa e por isso vesti apenas uma calça e com camisa estampada com colar de havaiano. Fazia frio e minha mulher gosta de beber um bom vinho para se esquentar nessas ocasiões. De conhecido nosso havia apenas o dono da casa e sendo um sujeito de classe média alta, contratou uma banda para animar a noite.

Chegamos e Mary foi logo para a pista de dança. Eu ficava um pouco afastado, observando-a de longe dançando de uma maneira bastante sensual mas se ser apelativa. É claro que logo pintaram alguns garanhões para dar o bote. Um rapaz fantasiado de "Os Incríveis" se aproximou e começou a puxar papo. Notei que o tipo agradou minha esposa. Ela me olhou e consenti que "deixasse o barco correr". O rapaz tentou beijá-la mas Mary foi mais rápido e desviou o rosto. Explicou que estava esperando o namorado e pediu cuidado já que o dono da festa conhecia seu parceiro. Gustavo - esse era o nome do pretendente - não perdeu tempo e levou minha esposa para um jardim mais afastado de onde tinha sido montada a pista de dança. Eu saquei a movimentação e segui os dois de longe. Realmente o cantinho era bem discreto, quase sem luz nenhuma, e Gustavo foi logo arrancando um beijo ardente da minha esposa. Fiquei de pau duro com a cena: o cara beijava Mary e disfarçadamente enfiou a mão por baixo no vestido dela, metendo o dedo na xana da minha mulher. Ela sempre gostou de usar tanguinhas enfiadas no rabo e isso devia ter deixado nosso amigo ainda mais excitado.

O amasso foi ficando cada vez mais quente e para pôr nosso plano em ação resolvi intervir simulando um flagrante: "Mary, que porra é essa?" Com a cara mais lavada do mundo ela também deu uma de atriz: "Oh, amor, desculpa. É que você estava demorando, eu bebi um pouco de vinho, fiquei animada e comecei a dançar com esse rapaz que ficou com pena de me ver sozinha. Amor, não briga com a gente não, vamos nos divertir". Antes do cara abrir a boca para inventar qualquer desculpa e contemporizeri. "Olha cara, a sua sorte é que eu gosto muito dela, senão eu te quebrava na porrada. Vocês podem continuar que eu vou lá dançar um pouco. Mas não demorem aí". Gustavo ainda paralisado não acreditava naquilo. Dei as costas pra eles e saí. Mary então iniciou a segunda parte do plano, de convencê-lo a sair com nós dois. Mary disse que queria realizar uma fantasia de transar com dois homens ao mesmo tempo, e o tranquilizou dizendo que eu não sou homossexual. O cara que não é bobo topou na hora. Não ia perder a oportunidade de comer aquela loira gostosa. Pediu um tempo ao Gustavo dizendo que ia tentar me convencer. Combinamos de ficar mais um pouco na festa e depois rumaríamos para o Motel.

Eu fui dirigindo com minha esposa do lado e nosso amigo no banco de trás. Mary não perdeu tempo e foi se exibindo no caminho, virando de ladinho e mostrando aquela bunda deliciosa com um filete de calcinha atoxado no cú. Eu e Gustavo aproveitávamos para passar a mão nela e chamá-la de puta, cachorra e vadia. Ainda no carro Mary arriou o encosto do banco, virou-se para trás e pediu a pica do convidado para pagar um boquete. Ela ia alternando. Ora chupava o pau de Gustavo, ora chupava o meu. E alternava também beijos na boca de cada um.

Chegando ao motel escolhemos uma suíte bem espaçosa. Enchemos a banheira de hidro-massagem com água morna e entramos os três ao mesmo tempo. Foi aí que a sacanagem começou pra valer. Mary sentou no colo do Gustavo, de costas pra ele e pediu que eu a beijasse. Depois virou de frente e encaixou o pau do cara naquela buceta safada. Enquanto Gustavo a fodia, eu sentei na borda da banheira ao lado dele e dei meu pau para ela enfiar na boca. Ela rebolava com um pau na xana e gemia com outra vara na boca. Trocamos de lugar várias vezes. Eu e Gustavo gozamos juntos no rosto da minha vagabunda. Ela que adora engolir porra raspava o rosto com o dedo e sorvia o leitinho na boca.

No segundo tempo os dois foram para a cama enquanto eu permanecia na banheira, observando os dois. Mary deitou de frente e nosso amigo caiu de boca em sua buceta. Ela gemia gostoso enquanto gozava na boca do sortudo da festa. O cara aproveitou então para meter a jeba mais uma vez. Dava fortes estocadas e xingava minha mulher de piranha. Ela soltava frases que me deixavam ainda com mais tesão: "isso, me fode na frente do meu marido. come essa putinha, enfia um chifre bem gostoso no meu maridinho, me faz puta, come essa buceta gulosa". Gustvao então pôs a puta de quatro e montou literalmente naquela égua no cio. Nesse momento eu saí da banheiro e fui conferir de perto aquela rôla fudendo minha mulher. Enquanto o cara bombava eu massageava o clitóris de Mary, que continuava de 4 tomando um banho de vara. Gustavo não aguentou e anunciou que ia esporrar de novo. Mary pediu que ele gozasse em cima do cú dela, para eu ver a porra escorrendo no meio daquela racha. Depois de tomar um banho de leite, com a mão aberta ela esfregou na buceta todo o gozo do cara.

Gustavo se desculpou e disse que precisava ir embora porque era casado e precisava ir para casa. A esposa estava viajando mas a sogra, que mora na casa em frente costumava vigiar os horários do genro. Antes de sair Mary me cochichou que não iria lavar a buceta. Ia deixá-la melada de porra para eu a chupasse quando chegássemos em casa. Foi o que fizemos. Na nossa cama iniciamos um 69 gostoso, onde eu fiquei por baixo e minha gata por cima. "Vai meu amor, me a lingua nessa xota recheada de porra, vai. Lambe tudinho". Depois de obedecer a sacana, ela me ordenou que a beijasse na boca para ela sentir o cheiro do gozo de Gustavo na minha boca. Foi uma noite e tanto. Trepamos até quase o dia amanhecer. Antes de dormir fiz questão de combinar com minha esposa que ´nossa próxima aventura seria com uma mulher gostosa que eu indicasse. Ela não só topou como me provocou: "combinado, mas tem que ser uma gata bem gostosa e safada para eu poder chupar a buceta dela todinha e fazer meu maridinho gozar várias vezes".

Se você mora em Brasília e deseja nos conhecer, escreva-nos. Gostaríamos de conhecer homens, mulheres ou casais inteligentes, discretos e educados que não se droguem e que bebam com moderação. Preferência por pessoas entre 23 e 45 anos. Mas escrevam somente os interessados, com paciência para nos conhecermos aos poucos e que se disponham a enviar fotos. legacydf@ig.com.br

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Comentários

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Que mulher fogosa! Vou dar uma festa também, topas?

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