Dizem que o orgasmo do homem não é transar com a mulher mais bonita do mundo. É contar para os amigos que transou com a mulher mais bonita do mundo. Talvez por isso, já que não posso contar para os amigos, resolvi escrever o que aconteceu comigo. É evidente que estou modificando nomes ou qualquer coisa que possa me identificar, já que não gostaria de ser identificado.
Tenho 48 anos, estatura média, bastante magro, e um pouco calvo. Sou casado a 23 anos com Ester, ela tem 41 anos, é morena, quase da minha altura, um corpo muito bonito e bem cuidado, seios firmes resultado de uma plástica feita a 5 anos atrás. Ela sempre cuidou muito de seu corpo. Criamos os filhos, e sempre fomos muito ativos sexualmente. Ester sempre foi muito liberal em relação a sexo, embora como ela mesma dizia, entre quatro paredes vale tudo. Sempre praticamos sexo oral, que a deixa bastante louca, e sexo anal, que ela também gosta muito.
Porém, o que sempre me incomodou foi o tamanho do meu pênis. De acordo com o que li a respeito, ele é do tamanho normal, quando excitado chega a 13 cm. E sempre funcionou direitinho, tanto que temos dois filhos, já casados, e minha mulher sempre disse estar satisfeita sexualmente.
Porém, sempre foi uma fantasia minha, ter um pênis de 20 cm igual aquele que todo mundo conta que tem.
Mas estava satisfeito com a vida que levava. Até que um dia, assistindo a um filme pornô junto com minha mulher, ela fez um comentário que me deixou pra baixo. Quando ela viu um dos atores com um pênis o dobro do tamanho do meu, deu um suspiro e comentou: Nossa, como será que a mulher se sente entrando um troço desse tamanho nela? O comentário nem seria tão preocupante, se em seguida ela discretamente não tivesse colocado sua mão na vagina por baixo das cobertas.
- Você não está satisfeita com meu pênis? Perguntei enciumado.
- Deixa de ser bobo Guto, eu adoro seu pau.
Mesmo os carinhos que se seguiram não me convenceram. A partir dali, comecei a imaginar minha mulher sendo comida por outro homem. Alguém que a preenchesse como ela sonhava. Cheguei a mencionar que ela poderia conhecer outro pau se quisesse, desde que eu estivesse junto.
- Ela ficou tão irritada que passamos uma semana sem se falar.
Nosso sexo foi esfriando, não sei se pela minha idade, ou se pela minha cabeça. Já não transávamos com a mesma intensidade. As vezes ficávamos 1 semana sem transar. Muitas noites percebi ela se masturbando silenciosamente.
Conversamos muito, e confessei a ela que não estava satisfeito. Que gostava dela mas que achava que ela não estava satisfeita sexualmente. E Gostaria que ela conhecesse outro Pau.
Aos poucos foi cedendo, mas tinha muito medo de que alguém soubesse. Somos muito conhecidos em nossa cidade. E sempre que mencionava, não mais se irritava, mas colocava empecilhos.
A oportunidade surgiu quando um casal de amigos veio a nossa cidade para tratamento da esposa, que deveria se internar num spa.. Era um casal jovem, 38/36 anos. E ela deveria ficar uma semana internada, por problemas de stress.
Ele ficou em nossa casa. Até o segundo dia, nada havia me passado pela cabeça com relação a sexo. O start se deu quando acidentalmente, no banheiro do spa, quando visitávamos sua mulher, sem querer vi o pênis do meu amigo. Acho que devia ter uns 18 cm, totalmente flácido. Na hora pensei na minha mulher. Daquele minuto em diante comecei a pensar que essa seria minha oportunidade.
Naquela mesma noite conversando com minha mulher na cama comentei:
- Coitado do Walter. A mulher dele com problemas já faz mais de mês que não transa. Ele comentou comigo que ta que não se agüenta mais.
E fui inventando estórias, fazendo o Walter de coitadinho, tentando despertar o instinto maternal e sexual ao mesmo tempo.
- Minha esposa ficou pensativa, e observei que no dia seguinte passou a tratar o Walter de maneira mais carinhosa.
O início já estava dado. Agora tinha que conversar com o Walter e tentar armar alguma coisa.
Com o Walter a conversa começou falando exatamente do atraso dele. Realmente ele estava a um tempo sem transar com a mulher. Então ele fez um comentário que foi para mim a deixa.
- Você tem sorte de ter uma mulher bonita e sempre disponível. A Ester parece estar sempre muito quente, não é.
- E Esta sempre mesmo. Pena que eu já não estou nesse pique, e tem horas que não dou conta.
- O que é isso meu amigo. O que ta acontecendo com você?
- Bom, sabe o que é, ela tem muita vontade, e tem horas que eu não agüento. Estou quase pedindo ajuda, falei com um sorriso. Esperando que ele engolisse a isca.
- Meu amigo, ele disse. Não deixa ela dando muita sopa não porque eu estou realmente a perigo. E sou capaz de te ajudar.
Entendi como aceita a proposta e arrematei. Fique tranqüilo que vou preparar o terreno para você. Na hora fiquei excitado. Precisava arrumar um jeito da minha esposa ser comida pelo Walter. Aquilo passou a me excitar durante todo o dia. Já imaginava a cena.
No dia seguinte, conversando com minha mulher comentei que Walter tinha pedido para que eu o levasse a uma boate, para que ele descarregasse seus hormônios, pois não estava agüentando.
- minha mulher ficou irritada, disse que eu não iria, e que era absurdo o Walter fazer isso com a mulher dele.
- Só se você resolver o problema dele. Comentei.
- Você está louco. Disse ela sem muita convicção. E se afastou.
O terreno estava preparado. Naquela noite pedi umas pizzas, e tomar vinho. Colocamos um filme e sentamos os 3 no sofá em frente a televisão. Ester estava vestida com um vestido de malha de alcinhas, bem folgado que deixava ver parte de seus seios, além da marca da calcinha que usava. Percebi que os olhares de Walter eram famintos, e olharam para mim pedindo aprovação. Consenti com um olhar. Ela ficou sentada entre nós no sofá enquanto víamos o filme. Já tínhamos tomado algum vinho, e fingi que estava com sono. Recostei no sofá e fingi cochilar.
Ouvi um comentário do Walter:
- Seu marido dormiu. Você está muito sexy. Se eu fosse seu marido não dormiria.
Ela sorriu baixinho e comentou: - o que é isso Walter?
Abri uma frestinha do olho e percebi que ele estava com a mão na sua perna. Ela olhou para mim assustada, e eu fingi estar dormindo.
- Eu estou muito a fim de você Ester, continuou Walter. Já não to agüentando mais de vontade de beijar você.
Enquanto falava sua mão ia subindo pela coxa, trazendo junto seu vestido.
Minha mulher respirava fundo. Estava gostando mas não sabia direito como agir. Ele não dava tempo.
Inclinou sua cabeça e beijou-a na boca. Enquanto sua mão segurava seu seio.
Foi um beijo forte, cheio de gemidos abafados, enquanto as mãos dela seguravam seu rosto. Ela estava totalmente entregue. Sua mão alternava entre os seios e o meio das pernas, acariciando sua vagina por sobre a calcinha.
Ela por sua vez alternava entre o beijo, e olhares confirmando se eu estava dormindo. Ele então desceu com a boca até os seios e chupou por cima do vestido. Escorregou seu corpo entre as pernas dela sentando-se no chão. Com as duas mãos tirou sua calcinha o que ela facilitou apoiando os pés no chão e erguendo os quadris. Ele então afastou os joelhos e inclinou sua cabeça no meio das suas pernas.
Eu olhava tudo aquilo de pau duro, e com uma pontinha de ciúmes. Mas era uma sensação estranha ver aquele corpo que eu conhecia tão bem estar sendo tocado por outra pessoa.
Minha esposa gemia, com suas mãos acariciava seus seios enquanto Walter chupava feito louco sua buceta. Ele então levantou-se, tirou sua calça e sentou ao seu lado no sofá. Ela se inclinou e puxou a cueca. Seu pênis saltou para fora. Ela ficou parada. Não que ele fosse muito grande, comparado aos pênis que se vê nos filmes. Mas era seguramente muito superior ao meu. E portanto, o maior que ela tinha segurado até aquele momento. Ficou olhando por uns instantes enquanto sua mão puxava a pele para baixo e subia até tentar esconder aquela cabeça enorme. Virou a cabeça para conferir se eu estava dormindo e caiu com a boca naquele pênis. Chupava com uma vontade que a muito não percebia nela. Eu podia ver a cena desta vez com os olhos bem abertos. Ela chupava e Walter segurava sua cabeça ajudando nos movimentos de subida e descida.
Percebi que ele iria gozar em breve, então ele segurou-a pela cintura, colocou-a sentada quase ao meu lado, abriu suas pernas e de joelhos se posicionou entre elas. Com meus olhos semi abertos, eu via perfeitamente seu pênis duro encostar na entrada da vagina de Ester. Ele pressionou e de uma só vez foi enfiando tudo. Ela deu um gemido de satisfação que acredito tenha vindo o orgasmo junto. A cada estocada seu corpo subia no mesmo ritmo do gemido que seus lábios soltavam. Eu observava tudo de olhos bem abertos o que foi percebido por Ester, que se inclinou e me deu um beijo na boca, entrecortado pelos gemidos de prazer.
Nessas alturas eu estava me masturbando meio sem jeito já que meu pênis não chegava nem aos pés daquele caralho que estava entrando na minha mulher.
Walter bombava sem piedade, tirando seu pênis todo para fora, e entrando até o fim na buceda de Ester, que abria as pernas ao máximo para receber todo o pênis dele.
Ele demorou uns 10 minutos para gozar. E gozou com um urro tão forte que fez coro com o grito de minha mulher. Tirou seu pênis da buceta ainda gozando e levantou-se deixando claro que queria terminar na sua boca. Alguns jatos saíram e melaram sua buceta por fora, enquanto ela se apressava para receber o final na sua boca. Gemendo ela chupou o que restava enquanto segurava com sua mão aquele pênis tão grande.
Walter levantou-se e foi em direção ao banheiro, Ester ficou de quatro e começou a chupar meu pênis. Engolia até a base, e subia apertando os lábios o que me dava um tesão indescritível.
Continuou chupando por um tempo de quatro sobre o sofá, com a bunda melada e esposta da ultima foda.
Walter retornou vendo aquela cena.
Ele se inclinou e começou a lamber suas nádegas e cuzinho. Ester Continuou chupando meu pau, enquanto rebolava na língua de Walter. Eu segurava meu gozo pois a cena estava muito excitante.
Walter então ficou de pe, e se posicionou por trás de Ester. Não podia ver o onde ele estava enfiando aquele pênis outra vez duro, mas não tive duvidas quando ela levantou a cabeça, parou de me chupar e balbuciou: - Devagar...
Ele segurou-a pela cintura e enfiou no cuzinho. Ela deu um grito.
- Aiiiiii, ta doendo.
Ele tirou e voltou a atacar, desta vez mais lentamente. Fui olhando seu corpo encostando na bunda dela lentamente. Ela trancou a respiração e inclinou as nádegas. Até que ele começou a se movimentar. Seus gemidos começaram a mudar o tom, e ela voltou a me chupar.
Ele socava cada vez mais forte, e ela respondia sugando meu pênis com força.
Gozei na sua boca. Eram tantos jatos que escorriam pelo canto. Ela engolia tudo. Entre gemidos e lambidas não perdeu nem uma gota.
Deitou sua cabeça em cima das minhas pernas e lambia minhas bolas.
Enquanto sua bunda estava sendo arrombada sem piedade.
Mais algumas estocadas e Walter gozou. Gozou fundo e tirou alguns gemidos de Ester.
Confesso que estava com ciúmes. Queria tirar ela dali, levar para meu quarto longe daquele homem.
Ele foi novamento ao banheiro e eu levantei, peguei-a pela mão e a levei para o quarto.
Deitei ela na cama e sem uma palavra penetrei na sua vagina.
Fodi com força e com vontade. Gozei la dentro enquanto ela cruzava suas pernas ao redor da minha cintura e gozava junto comigo.
Adormecemos abraçados.
Acordamos no dia seguinte quase juntos. Conversamos a respeito. Ela disse que me amava e que não me trocava por ninguém.
Perguntei se gostaria de repetir a experiência.
- Bom, já que Walter esta aqui, podemos aproveitar enquanto sua esposa não estiver boa.
Concordei. Afinal estávamos ajudando alguém que estava necessitado.
