Estavamos no Rio e fomos para a praia. Quando nos instalamos na areia, numas cadeiras, começaram a passar aqueles camelos chatos oferecendo de tudo. Pouco depois apareceu um camelo argentino, só de sunga, se oferecendo pra tirar foto da gente. Eu ja ia dizendo não quando ele se adiantou, macaco velho, e começou a mostrar um album de fotos que ele já tinha tirado. No começo aparece artistas e gente famosa. Quando a gente tava animado olhando ele começou a mostrar umas fotos de meninas de topless. Eu logo notei que o cara era esperto e comecei a olhar as fotos. Mais adiante no album começaram a aparecer fotos de meninas totalmente peladas, piranhas mesmo. Ai minha mulher, que tava olhando a gente, ficou curiosa e quis ver as fotos também. Eu, vendo que o cara tinha um bom volume sob a sunga, e achando que a mulher tava precisando de pica nova, falei pra ele ir olhando as fotos que o cara tinha tirado. O cara, mais que depressa passou pro lado dela pra ir explicando as fotos e me deu outro album pra olhar. Nesse album que ele me deu tinha outras fotos de mais mulher e, no finalzinho, fotos dele ao lado das meninas nuas. Enquanto isso ele continuava la com minha mulher, ela toda interessada pelas fotos e ele mostrando as mais picantes. Ai ela reclamou que só tinha foto de mulher. Ele, mais que rapidamente correu na mochila e pegou outro album. Perguntou meu nome (Paulo) e disse que ela que queria ver, se tinha problema. Eu nem liguei, peguei o album que ela tava olhando com o cara e fiquei olhando a mulherada pelada de perna aberta. E, pelo jeito, ele tinha comido todas. Uma parecia ser mulher de turista brasileiro, safada. Tava com a perna aberta e com o biquini puxado pra aparecer somente a xoxota e o maridão do lado, com cara de mané. Enquanto isso, minha mulher tava animada com o outro album. E o cara explicando cada uma das fotos. Eu resolvi dar uma olhadinha e o que vejo? Fotos do cara comendo as meninas do album que eu tava olhando. Ele e mais uns colegas. Filho duma mãe. E a minha mulher animada vendo aquilo. Quando fui reclamar ela nem ligou dizendo que eu tava olhando as mulheres e tava gostando. Ela também tinha direito. Pra esfriar a cabeça fui dar um mergulho enquanto ela acabava de ver as fotos. Da praia eu fiquei observando que o cara cada ver que ia mostrar alguma coisa ele pegava na perna dela. Ela olhando as fotos e o cara com a maior mão na coxa dela. E ele não tirava mais. Resolvi dar mais um mergulho pra esfriar mais a cabeça. Quando voltei ele ainda ficou um pouquinho com a mão na coxa dela e me perguntou se não iamos querer tirar foto também. Olhei pra mulher e ela, com a cara vermelha de puta safada, fingindo nada ter acontecido, disse que eu é que sabia. O cara, percebendo que eu já tava de cabeça fria mesmo, sugeriu a gente tirar da praia de do apartamento onde ele morava, que dava de frente para a praia de Copacabana, que ficava ali pertinho. Cara de pau! Perguntei quanto era cada foto e ele disse que eram dez reais. Ladrão! Perguntei pra mulher se era queria experimentar. Ela fez aquela cara de puta barata, dizendo que eu decidia, aproveitando pra dar uma arrumada no cabelo a abrindo as pernas pro cara que tava de frente pra gente. Tava pensando na pica dele, só podia. Mandei ele tirar então umas duas na praia e umas três do apartamento dele. Eu adoro ver apartamento dos outros pra ver decoração, etc. Ele tirou então as fotos da gente juntos e, por cortesia, pediu pra tirar uma foto só com ela mais perto da água. Eu achei legal. Ela pediu pra que ela tomasse um banho pra ficar melhor na foto. Ela disse que tinha medo de mar e não iria sozinha. Eu já tava sentado tomando cerveja e mandei ela ir sozinha mesmo. Nisso o cara se ofereceu pra ir com ela. Eu, já manjando a do cara, agradeci e ele deixou as coisas comigo enquanto ia com ela pra praia. Fiquei olhando o album que ela tava mostrando pra ela enquanto isso. Cada foto. Tinha uma que ele tava metendo por trás numa gringa. Parecia que o marido dela é que tinha batido as fotos. A mulher tava adorando. Na outra foto ele aparece metendo na xota da mesma mulher. Daí a pouco ele e ela voltou. Ela com aquela cara de puta que tinha pegado em pau. O cara, na cara dura, me perguntou se eu não oferecia uma cerveja pra ele tomar enquanto secava. Picareta! E o volume da sunga delea bem maior do que quando ele entrou na água. Ao lado da gente uns carinhas estavam rindo. Não sei de quê. Ele bateu a foto dela sozinha e, após receber e pegar o nome do nosso hotel, nos mostrou o prédio onde ele morava, mandando a gente procurar o porteiro. Quando ele saiu perguntei pra mulher o que ela tinha achado. Ela disse que o cara era profissional. Eu conclui: profissional de comer mulher, só se for. Ela arrumou o cabelo, e pediu um pouco de cerveja. Quando chegamos no prédio, que na verdade ficava de lado para a praia, falamos com o porteiro procurando o cara e o porteiro, parecendo já saber de tudo, deu uma olhada na minha mulher de cima a baixo, e abriu o portão pra gente entrar. Disse que o fotografo era amigo dele e que vivia trazendo gente pra fotografar no apartamento dele. Quando chegamos no apartamento o cara veio nos receber usando somente um calção curto, pelo jeito sem cueca. Serviu umas cervejas e perguntou se a gente queria tomar um banho. Eu disse que sim e fui pro banheiro enquanto ele ficou na sala com a mulher, mostrando a vista da praia da janela, ela na frente e ele atrás, não muito longe. Como eu tava todo cheio de sal e areia, fiz questão, até pra esnobar, de tomar um banho bem demorado. Minha mulher, que tava de biquini e só com uma canga por cima, devia estar adorando a vista da praia com o cara mostrando por tras dela. Fiz um esforço e deu pra ouvir alguma coisa como chupa piranha, vagaba. Quando saí do banheiro, fazendo um barulhinho antes, encontrei os dois na mesma janela, o cara um pouquinho afastado e ela com a canga meio desarrumada e deixando a metade da bunda a mostra. Disse que o banho tava uma delícia. Era a vez dela. Ele, sem necessidade, a acompanhou até o banheiro. Enquanto ela tava no banho ele ficou batendo papo comigo, dizendo que aquele apartamento já tinha visto muito trepada. Que muito marido tinha ajudado a bater foto. E, nisso, foi logo me ensinando como operar a máquina. Eu gosto de aprender novas coisas e me interessei. Era fácil. Nisso a mulher pediu toalha. Ele me deixou treinando com a máquina e foi pegar toalha pra ela. Ela abriu a porta pra esperar. Ele trouxe uma toalha e perguntou se tava boa aquela. Ela, metida a esnobe, disse que não, e a porta aberta. O cara trouxe outra e perguntou se ela queria também que ele enxugasse ela. A piranha não disse que sim? Ele olhou pra mim e disse, Paulo, você ouviu né. Vou enxugar tua mulher. Tem problema? Eu disse que não,que ela adorava mordomia. O cara não teve duvida: entrou no banheiro, enrolou ela na toalha e arrastou ela pro quarto dele, dizendo que ia enxugar ela lá que era melhor. E eu lá na sala sacando a máquina fotográfica do cara. Uns dez minutos depois o cara me grita. Paulo, bate uma foto aqui eu enxugando tua mulher. Quando eu chego na porta do quarto vejo minha mulher de costas pro cara, ele enxugando os cabelos dela e, ao mesmo tempo, metendo pica por trás. Eu falo: que vida boa hein Vera. Ela, olha, com a cara toda vermelha, com um sorriso de piranha barata, e diz: Bate uma foto. Depois que eu bati a foto e que o cara viu que eu era corno mesmo, jogou ela na cama e abriu bem as pernas e meteu pela frente. E eu batendo foto. Depois meteu a pica na boca dela e a foto ficou ótima. Aí eu disse: mete no cu que ela gosta. Ela me olhou com aquela cara vermelha e disse que não. O Cara bem que tentou, ficou so esfregando a pica no cu dela e metendo na buceta. Depois ele me mandou ir pra sala assistir tv que ele ia continuar enxugando ela. Uns vinte minutos depois ela saiu pro banheiro e o cara veio pra sala, todo peladão. Disse que tinha que ir resolver um problema e pediu pra gente ir embora. Eu pedi o filme mas ele ficou de me levar no hotel depois. Quando saimos do prédio, o porteiro abriu a porta com uma cara de que tinha visto tudo. Como a gente não era do Rio mesmo, fomos embora pro hotel. No caminho perguntei: e aí, Vera, o cara enxuga bem. Ela se fez de desentendida e simplesmente falou: vamos ver se a gente vem aí pra tomar outro banho. Galinha!
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