Casada tímida a submissa
Muitas estórias ficaram pelo caminho aos pouco vou resgatando de minhas memórias, cada homem, cada situação, cada momento lembrado com o carinho de quem amou e foi amada da maneira mais primitiva do amor, o sexo! Nunca banalizei, nunca fiquei, sempre foram casos que eu tive, como o do Lobo Grisalho A gente se conheceu na net sua fantasia era freqüentar casas de swing (coisas que freqüento hoje com certa regularidade) mas com ele não tive oportunidade! Também gostava de bater em bunda de mulher, isso tem um nome spank, foi ele que me levou a sites do gênero onde tinha alguns contos de sua autoria, subliminarmente foi projetando em mim esse desejo pela figura do macho, do senhor dominador.
Sonhar com grilhões, cruz, couros, rostos encapuzados...Sombrios! Acordar suada, desejando... Desejando muito! Tendo que se masturbar para poder voltar a dormir! Por isso escrevi Sadomizada na praia.
É muito divertido e te da um grande tesão quando você antecipa o que vai rolar (olha vou sem calcinha... Vou só com o meu cheiro de mulher... vou pegar no teu pau em publico etc... ) foi isso que fiz quando sai com o Lobo, avisei que ia com uma lingerie vermelha e que também levava metros de fita de cetim vermelha para que ele a usasse do jeito que lhe convinha ainda com uma Obs. no fim do e-mail : A fita esta enrolada dentro da minha bolsa.
Já no motel sentado em uma cadeira pediu para que eu fizesse um strip para ele; usei todas minhas caras e bocas, fiquei de frente ameacei mostrar os seios...Refuguei! Virei de costa ameacei descer a calcinha, mas não abaixei, molhei o indicador na minha xaninha e levei a boca lambi como a um sorvete, provocando sua libido ao máximo! Fiquei de cócoras os joelhos bem separados, com a palma da mão acariciava minha buceta e com a outra apertava o seio oferecendo a mamada, embaixo a puta desvairada a se exibir em cima a mãe zelosa alimentando sua prole. Com a mesma dualidade alternava a cara de santa com a de puta. Dava tapas na própria bunda cujos estalidos ecoavam pelo quarto, sempre provocando!
Olhando para aquele homem sentado na cadeira, imóvel, olhar compenetrado, silencioso, você não sabe se ele esta gostando de seu performece. Ninguém te desejou merda ao entrar no palco! Só conta com seu poder de sedução que adquiriu enquanto se formava mulher, sabia que provocava a fera, não deixava nenhuma alternativa ou ele te possuía com brutalidade ou saia de cena como um cordeiro.Sei que já não sou mulher de pouco homem... Chamou-me para perto dele e disse que eu era má , muito má! A voz gutural, fria, cortante...Gelei! Fez-me deitar sobre seu colo e começou me dar palmadas na bunda, a principio resisti com altivez, mas depois comecei a chorar foi quando parou. ___ Seu castigo ainda não terminou sua puta, deita na cama. Vi quando tirou o pau para fora, ficou brincando com ele, era um dos maiores cacetes que já tinha experimentado, já o conhecia de outras vezes, grosso cumprido, reto, a cabeça rosada. Quando bebia aquela porra comparava-a ao leite condensado, doce e cremoso. Levou minutos decidindo o que ia fazer comigo e eu quietinha, com muito tesão, mas com medo de falar e piorar as coisas. Foi até minha bolsa e retirou aquele rolinho de fita, já estava nu com pau super duro. ___Fica com a bunda para cima galinha. Fui amarrada pelos pulsos e tornozelo a cabeceira e pés da cama entre mim e a cama um travesseiro elevava minha bunda. Era um ritual lento, cada membro sendo preso individualmente, cada nó cuidadosamente testado, não olhava para mim em nenhum momento só eu seguia seus movimentos, com certeza gostava do que estava fazendo seu pau continuava duríssimo.
Seguindo o script do meu conto disse: ___ Poço ir embora ou ficar e encher tua bunda de palmadas, você escolhe. Eu tremia excitada e medrosa pelo que estava por vir, apenas disse fique. Me encheu de palmadas quando pedi por favor para parar encheu meu cu com aquela pica maravilhosa, jogou todo o peso de seu corpo sobre o meu esmagando a mim e ao travesseiro contra a cama, suas mãos juntaram meus longos cabelos e como rédeas puxava para trás, queria que empinasse como uma égua! Mas como se meus pulso estavam presos?Seus dedos em forma de pinça espremiam os bicos de meus seios, a dor lancinante me fazia gritar. Deu meu sutiã para morder, a dor suplantava em muito o prazer, mal podia respirar, apenas gemia apertando aquele sutiã com os dentes, pedia que eu falasse todos palavrões que conhecia. Se me chamasse de puta eu teria que confirmar. ___Sim, sou puta, sou Vadia, você é meu amo e senhor, as palavras saiam de minha boca tremidas associada a soluços e gritos contidos. Quando recobrava um pouco de força me debatia tentando me livrar das amarras que me prendiam a cama. De repente parou de me sadomizar... Houve um pequeno momento de ternura, veio o silencio de almas cansadas, esbaforido... Também estava cansado de me judiar! O som estranho do pau entrando e saindo do meu cuzinho, era o único barulho que se ouvia naquele quarto a dor foi se dissipando dando lugar ao prazer. Aquele prazer que só as putas como eu consegue alcançar. O nirvana das vagabundas!! Jogou sua porra tão fundo no meu ânus que achei sentir o gosto na boca. Conforme os jatos iam saindo eu ia tendo um gozo sereno! Me sentia nas nuvens entre anjos e querubins, o corpo todo em movimento sobre uma vaga entrando em um remanso qualquer, intercalados por espasmos ligeiros que percorria pelo meu corpo de cima abaixo. Era amor e sexo se convergindo.
O corpo marcado por manchas, hematomas, vergões; a alma dócil, submissa, sublimada... Já esperando pelo tempo passar e as marcas sumirem, para uma nova sessão de amor e sujeição. ___ Você ia mesmo me deixar amarrada naquela cama? ___Isso você nunca vai saber.