Amor de cunhado
Dentre uma família grande Alvir menino magrelo, moreno alto do tipo que ñ chamava a atenção de ninguém, 16 anos sem nenhuma convicção, mas nem se preocupa com estas coisas para ele não tinham nenhuma importância em sua vida gostava mesmo de passar o tempo à vagabundear com os amigos desfrutar da vida de uma maneira relaxada e despreucupante, seu irmão totalmente diferente de sua pessoa, pois já tinha responsabilidades com o lar e uma família para cuidar , compostas de um casal e uma bela esposa, extravagantemente gostosa, morena baixa olhos bem clarinhos como mel, boca carnuda, seios bem grandes e fartos, bumbum jeitosinho bem confeccionado , redondinho, e uma bocetinha bem lisinha, só com umas pontinhas de cabelos quase q nada, muito fogosa e carente, pois seu marido já não lhe dava tanta atenção como no começo do relacionamento, muito chamego qualquer lugar era lugar mas hoje em dia mais valia uma siririca bem batida do que esperar ele lhe encher de prazer, desejos de fato deixa-la bem molhadinha com muito tesão, mas Clarice, assim chamada, adorava quando ficava só em casa, assistia filmes bem picantes, isso a deixava louca de prazer tirava sua vestes e bem devagarzinho acaricia seu corpo ate chegar em sua bocetinha já ardente de prazer, e mexia gostoso naquela bocetinha que se abria igual uma flor de tanto tesão e gemia querendo um cacete entre sua pernas que a fizessem ficar bem mais molhadela do que já estava, e muitas vezes não se contentava só com seus dedos usava artifícios semelhantes a um pênis e introduzia-os naquela xana gostosa, certo dia em uma de suas sessões houve-se alguém bater a sua porta, assustada mas ao mesmo tempo já excitada pois sua calcinha de renda vermelha e abaixou seu vestido de seda branca e foi atender, se deparando com seu cunhado Alvir se surpreendeu pois ele nunca havia de aparecer aquelas horas mas a pedido de sua mãe foi ate lá aquele dia, e ao ver a esposa de seu irmão daquele jeito se sentiu eufórico, um calor por dentro intensamente grande mal sabia explicar o que era, mais estava com um tesão enorme e o volume que seu pênis fazia em sua calça o denunciava, ao ver aquilo Clarice lambeu os lábios carnudos sentiu uma louca vontade de chupar aquela pica aparentemente gostosa, pois já estava tarada pra pegar um cacete, sem pestanejar nem nada ela o convidou para entrar e meio sem reação e com um pouco de vergonha, Avair entrou pois, havia percebido que ela olhara seu pau, sentarão- se os dois na sala ele percebeu o filme que estava passando um negão fodendo com uma mulher, aquilo o deixou louco.
- Vc gosta desses tipos de filmes Avair
Ele respondeu: Gosto sim. Meio acanhado.
- Eu também adoro fico toda molhadinha. Pondo a mão dele entre suas pernas e ao mesmo tempo acariciando sua pica.
Aquela situação estava alucinante, de repente ela abriu mais suas pernas, e ele acariciando aquela xoxota por cima da calcinha ficou louco de prazer , mas ao mesmo tempo mal sabia o que fazer e deixou se levar pela situação. Clarice ñ agüentando mais tirou sua calcinha, e rasgou ferozmente a roupa de seu companheiro, levantando o vestido sentou na pica do garoto bem devagarzinho bem suavemente para deixar ele sentir pela primeira vez aquela xoxota bem quentinha e molhada, e ela começou a deslizava cada vez mais rápido em um movimento de sob e desce naquele pinto, ela havia ficado maravilhada com aquele pênis talvez pela falta q fazia um pinto entre suas pernas, e gritava tão gostoso estava tão alucinada q enfiou os dedos dele em seu anus estava tão gostoso q ela gozou em cima daquele pau umas quatro vezes e ainda o fez gozar em seus seios grandes e chupou com muito a vara de seu cunhado ate amolecer. Depois daquele dia se encontraram muita emitas vezes mas isso são outras historias q depois conto.
