Este conto que eu narrarei aconteceu comigo há cerca de 2 anos, com 22 anos, enquanto eu ainda estava estagiando num sindicato no Rio de Janeiro. Eu tinha que trabalhar com 2 advogadas, uma da área administrativa e cível e outra da área trabalhista. Ambas eram muito bonitas e quando comecei o estágio logo fiquei contente pois trabalharia com 2 espetáculos de mulheres uma em cada dia, e sabe como é? Mesmo sabendo que era fantasia, imaginava mil situações com elas.
O nome de uma era Nívea e da outra Gabriela. E foi com esta que melhor me identifiquei, pois a Nívea era um pouco recatada, apesar de ser solteira. Gabriela tinha 38 anos, separada, morena, + ou 1,68, sarada, mas não musculosa, cabelos lisos e escorridos pretos, pele branca, seios médios e uma bundinha bem estufada e desenhada.
Logo no 1º dia de trabalho com a Gabriela, achei aquilo muito estranho, mas deixei rolar, pois poderia ser sem maldade por parte dela. O celular dela tocou e ela que trajava um vestido de pano fino atendeu e ficando em pé se virou de costas se apoiando na janela da sala e deixando seu rabo bem empinado de frente para minha cara, pois nossa mesa (era 1 só para nós 2) ficava junta à janela.
Me encontrava com Gabriela 2 vezes por semana e nos tornamos confidentes, conversávamos sobre tudo, pois sempre ficávamos só na sala do jurídico. Conversava com ela sobre meu namoro e as minhas puladas de cerca, detalhando tudo. Ela, por sua vez falava de alguns relacionamentos, mas nunca com muitos detalhes, porém jamais conversou sobre seu casamento. E, me confessou que não queria mais saber de caso sério, desejava apenas um cara para satisfazê-la e mais nada, sem qualquer compromisso. Eu até brinquei tipo um estagiário ela caiu na gargalhada e respondeu é, seria uma boa, então avisei olha que eu peço demissão deste estágio para ficar só contigo. Ela então apenas sorriu.
Certa vez, seu celular tocou e quando ela desligou me disse que era seu ex-marido, e falou acabei de ter certeza que não sinto mais nada por ele, pois acabou de me dizer que vai se casar novamente e não mudou nada em mim. Então perguntei se era por isso que ela nunca tinha entrado no assunto sobre seu casamento e ela respondeu que sim, mas que agora ela iria falar e começou a dizer que eu era muito parecido com ele e que isso mexia um pouco com ela, que mostrou até uma foto do sujeito e realmente eu parecia com ele. Então brinquei que pena que vc não sente mais nada por ele, pois assim não tenho mais chances de te fazer relembrar dos tempos de casada. Ela então respondeu sem sorrir: se eu nunca te dei qq confiança, foi esse o motivo. Fiquei sem graça e perguntei isso foi um fora? e ela claro que não! Pelo contrário, vc é um garoto sensacional, em todos os sentidos e não queria te dar qualquer confiança pelo simples fato de vc ser parecido e me lembrar muito uma pessoa que eu gostava. Fiquei aliviado e perguntei então agora vc me dará confiança? Ela me puxou pela gravata e respondeu sim! Mas não aqui no nosso ambiente de trabalho e me deu uma bitoca bem molhada.
Quando saímos do sindicato, já no elevador do prédio nos beijamos com muita vontade e pela 1º vez pude sentir aquele corpo bem colado ao meu, eu não estava me contendo de tesão, ao ponto de ter que disfarçar o volume com a pasta. Fomos direto para o apto dela na Lagoa e mal fechamos a porta, nos agarramos e joguei-a encostada na mesa de costas para mim e disse quero te pegar do mesmo jeito em que vc atendia o celular e virava o rabo para o meu lado ela sorriu e fez um gesto com a cabeça de que td bem.
Como eu sempre imaginava, fui deslizando minhas mãos pelas pernas de Gabriela, que estava com sapatos altos o que tonificava ainda mais suas coxas, fui subindo pelas nádegas e retirando seu vestido, deixei-a só com aquela minicalcinha preta, sem muita delonga retirei-a e meti meu membro que parecia explodir dentro da minha calça, encaixei a ponta bem na entrada daquela xota depiladinha e com toda minha vontade, como um animal, enfiei até o talo e nesse ritmo frenético continuei. Enquanto eu estocava apertava seus seios com força e mordia seu pescoço e nuca, não demorou muito e ela começou a se contorcer e gemer alto, puxando a toalha da mesa e mordendo-a, rebolava feito uma puta e logo ela gozou, eu que ainda não tinha ejaculado senti aquela gruta toda se aliviando, permaneci, porém bem suavemente e ela continuava gemendo baixinho e falando vem, vem, continua que to sentindo de novo, vem... então aumentei as bombadas e senti que iria gozar e ela continuava gemendo e pedindo mais e gozamos com uma cumplicidade e harmonia extraordinária. Deitamo-nos no sofá abraçados e nos beijamos durante um longo tempo. Percebi que a porra escorria por sua perna e chamei-a para o banho. Ela então preparou o banho e ali mesmo eu chupei aquela buceta grande e testuda, passando a língua por sua virilha, ela se contorcia de prazer. Sentia os grandes lábios de sua vulva junto a minha boca e massageava-a com minha língua, quando as vezes não mordiscava seu clitóris, ela agarrando meus cabelos me puxava contra sua genitália e urrava de prazer, até gozar como uma égua.
Depois ela se agachou e abocanhou meu caralho e começou uma chupada com maestria, desde a glande até o escroto, punhetava-me ao mesmo tempo em que lambia a cabeça, suspendia meu saco e beijava-o embaixo, aquilo me alucinava e logo explodi um jato no seu rosto. Peguei meu membro e fui limpando seu rostinho e passando na sua boquinha para que ela limpasse com a língua, como se fosse uma calda de sorvete.
Aquela noite foi longa, depois de jantarmos, cochilamos abraçados e nus na sua cama, mas logo acordamos e continuamos a festa, com várias posições, chantily e morango... gelo e champanhe!!!
Realmente foi uma noite inesquecível, pois foi a 1º de muitas outras que vivemos até o dia que ela teve que viajar para São Luís-MA, pois ela tinha passado no concurso da AGU. Hoje nos comunicamos pouco e ela está com um colega de trabalho. Mas bons tempos foram aqueles!