Jorge e Marta Agosto-2006
Enfastiado, Jorge emborcou o último gole da sua cerveja. Mais uma noite de sábado em que iria sozinho para cama. Isso não era nada bom, pois já estava na seca há um bom tempo, desde que terminara o namoro, há uns dois meses. A vida não estava lhe sorrindo ultimamente. Pensando nisso, veria que muito poucas vezes foi agraciado pela sorte. Uma infância comum, pais comuns, que lhe proporcionaram uma escola comum e o emprego comum. Apenas mais um entre milhões de brasileiros, que ganhava dinheiro hoje para pagar as contas de ontem. Resolveu dar uma última visitada ao banheiro imundo, a fim de se esvaziar das cervejas, e poder voltar para o seu barraco.
Quando saiu do reservado, viu uma mulatinha de costas, debruçada no balcão, que não reconheceu. Era uma garota miúda, mas com bunda de negra, protuberante, carnuda, vestida com um shorts de brim vermelho, um top branco e sandálias bem usadas. Prontamente se dirigiu ao balcão, curioso, para puxar um papo com o Zé, dono do bar, e lógico, com a mulatinha.
Jorge era um mulato forte, não era bonito, mas tinha seu charme e sabia usar seu chaveco, tinha treinado muito nos seus trinta e poucos anos. Foi chegando, falando manso, e o Zé, velho conhecido, sorria zombeteiro, cúmplice. Apresentou a moça, que se chamava Marta, e tinha mudado para o bairro naquela semana. Conversa vai, conversa vem, se ofereceu pra consertar o chuveiro da moça, do qual ela estava reclamando. Logo chegaria o frio, e o chuveiro dela mal esquentava. Ele queria ir na mesma hora, mas é claro que ela não aceitou, estava tarde, melhor deixar pro outro dia, já que era domingo. Fez questão de acompanhar a moça até a porta da casa dela, dizendo que era caminho, e tentar mais uma investida, que não deu em nada. E lá foi o Jorge pra cama sozinho, pensando naquele rabo suculento da Marta. Tanto pensou, que teve que homenagear a moça, imaginando o estrago que poderia fazer com aquela menina.
Logo de manhã estava na porta da casa de Marta, uma das cinco ou seis que havia naquele terreno, banho tomado, barba feita, pronto para o ataque. Ela o recebeu com o mesmo sorriso simpático da véspera, agora com uma camiseta fina e justa que moldava os bicos grandes e escuros dos seios sem sutiã, e um shorts apertado feito de uma antiga calça jeans, mais curto ainda do que o da noite anterior. Se ele já estava assanhado só por pensar na moça, quando a viu daquele jeito sentiu a cueca e a calça apertados demais.
Marta o conduziu pela pequena casa, pedindo desculpas pela bagunça, ainda não tinha tido tempo pra arrumar tudo, e ele a seguia com os olhos grudados naquela bunda que se balançava a sua frente, quase não se contendo de vontade de agarrar a moça, mas ao passarem pela saleta ele viu um homem deitado no sofá, assistindo tv, e Marta o apresentou como seu irmão. O homem nem se mexeu do lugar. Jorge então pensou que agora complicava tudo... um irmão! Teria que mudar o plano de ataque imediatamente, se quisesse conseguir seu intento. Perguntou a Marta o que o irmão tinha dito sobre o chuveiro, ao que ela respondeu com descaso que aquele não serve pra nada... só pra me vigiar e encher a cara de cerveja!
Vigiar... mais complicações do que ele já esperava. Mas depois ele perguntaria a respeito, porque já estava no minúsculo e embolorado banheiro, e tratou de fazer o que tinha a ser feito, e assim poder ir ao que lhe interessava de fato. O chuveiro era simples e velho, e quando o foi retirar a peça quase desmontou sozinha em suas mãos. Marta teria que comprar um novo, agora não tinha mais jeito mesmo. Ela suplicou chorosa, dizendo não ter dinheiro no momento, se não havia nada que ele pudesse fazer, e ele então lhe disse que tinha um chuveiro em sua casa, encostado, e poderia dá-lo a ela, até ela poder comprar um melhor que aquele, ao que Marta agradeceu com um lindo sorriso de gratidão. Jorge então voltou à sua casa para buscar o tal, e quando enfim terminou a tarefa, Marta o convidou para almoçar com eles, era o mínimo que ela poderia fazer para agradecer. Ele nem disse o que queria como agradecimento, e aceitou o convite com um sorriso falso.
Após a refeição, convidou-a para ir à sua casa, pagar a visita, e ela quis se esquivar dizendo que tinha muito a fazer, mas ele insistiu até ela concordar, e foram. Assim que chegaram, Jorge a abraçou pelas costas, ao que Marta reagiu com uma bronca, mas Jorge nem ouvia o que a moça dizia, seu tesão era maior do que tudo. Roçando naquela bunda tão apetitosa, as mãos apertando os seios dela enquanto ele beijava e mordia sua nuca, Marta foi aos poucos trocando seus lamentos e xingos por gemidos, enquanto seu corpo arrepiava aos toques sutis e experientes de Jorge. Ele então foi tirando sua roupa, e por mais que tentasse ser gentil para não assustar a presa, não estava conseguindo se controlar, e dizendo a ela as reações que ela lhe provocava, conseguiu enfim deixá-la totalmente nua, e então a levou para sua cama, arrancando suas próprias roupas até chegarem lá.
Deitou-a na cama de costas, e caiu de boca entre as pernas dela, que mexia e gemia excitada, enquanto ele quase explodia de tesão, e lá ficou lambendo e chupando com gosto até a moça soltar um gemido alto quando gozou. Ele então se posicionou entre as pernas dela, ao que ela prontamente reagiu dizendo que não, pois era virgem. Jorge não podia acreditar! Virgem!
Ela então se ofereceu para chupá-lo, mas ele queria mais, e sabia que se ela encostasse na boca, ele ia gozar, e não queria perder a oportunidade de enrabar aquela bunda. Com as palavras certas, dizendo que virgens faziam isso sem problemas, fazendo-lhe muito carinho e excitando a moça, não deixando ela escapar um instante de seus braços e insistindo muito, foi aos poucos conseguindo que a moça concordasse.
Jorge sabia que tinha que ser muito cuidadoso naquela hora, senão ia perder a presa de vez, porque as mulheres sempre reclamavam muito, algumas até desistindo de fazer anal, portanto deitou-a de bruços e caiu com vontade de boca e língua naquela bunda maravilhosa. Enfiou a língua o mais que conseguiu naquele cuzinho apertado, pegou um creme que tinha na mesinha ao lado da cama, que usava para se aliviar sozinho, e besuntou bastante seu membro, e com os dedos, foi laceando o anelzinho que tanto queria, enquanto a moça, calada, nada dizia ou fazia. Quando ele enfiou o terceiro dedo, sentiu que ela se retesava, então a fez novamente relaxar com mordidinhas e lambidas na nuca dela, que ela demonstrava adorar, e quando a sentiu relaxada, tirou os dedos e encostou a cabeça do membro, fazendo-a abrir as coxas com suas pernas, sem deixar um instante a nuca dela. Empurrou suavemente, e ela se contraiu e reclamou de dor, então ele, numa estocada só, enfiou até o fim. Ela deu um grito alto, xingou-o de vários palavrões, mas ele, imóvel, agarrado a ela, não a deixava sair. Sentia seu membro pulsando, apertado, e os movimentos que ela fazia o excitavam ainda mais. Ela começou a chorar baixinho, e ele então, com doces palavras e atacando novamente sua nuca e orelha, foi aos poucos consolando a moça, até ela concordar que o pior já tinha passado, e agora era só aproveitar. Devagar iniciou os movimentos, ao que Marta aos poucos foi trocando seus pedidos para que ele parasse por gemidos que não eram mais de dor. Jorge então começou a acelerar, e quando ela enfim relaxou e começou a participar, jogando a bunda contra ele, se abrindo mais, Jorge enlouquecido esporrou dentro dela, com um urro alto, sentindo seus jatos a inundando. Ficou ainda um pouco ali, curtindo mais um pouco, até deitar-se ao lado dela.
Com um sorrisinho safado e olhos brilhantes Marta o olhou, e enxugando os vestígios de lágrimas, perguntou a ele se ele costumava demorar muito para ficar novamente de pé...