Eu e Meus Mestres...

Um conto erótico de escravinho2006
Categoria: Homossexual
Contém 3323 palavras
Data: 16/08/2006 15:47:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá, sou um escravinho muito submisso, sou escravo desde os 20 anos (tenho 30), já tive 5 donos, e agora estou sozinho, sem coleira, sem Dono, como uma cadela vira-lata. Tive uma experiência com meu último Dono que preciso relatar. Digo que conheci meu ex-Dono nessas salas de bate-papo, para quem não acredita que não vale a pena, por meu lado tive muita sorte. Pois bem, tinhamos uma relação muito boa de Senhor e escravo, adorava meu Mestre, obedecia todas as suas ordens, recebia meus castigos com prazer, acatava suas ordens sempre com um sorriso, nunca deixando a desejar para meu Senhor, que por sinal era delicioso, um coroa de 60 anos, gordo, peludo, com uma piroca linda e muito grossa e peluda, com saco grande e cheias de pelos, gozava como um cavalo, uma porra grossa, muito quente e deliciosa. Depois de algumas semanas, um dia ele me perguntou enquanto eu chupava sua piroca depois de umas cintadas se eu gostaria de transar com homens negros, disse que nunca havia transado com um, mas que tinha muita vontade de sentir uma piroca negra em minha boca e bundinha, ele então me contou que conhecia 04 negões que adoravam comer um cuzinho branco, eram funcionários de sua empresa, que sabiam dos gostos de meu Senhor, e que estavam ansiosos de me conhecer e possuir-me por todas as formas. O culpado era meu Senhor que contava nossas transas para eles. Depois que contou a história toda, perguntou seu teria o final de semana livre para viajar para sua casa de campo, estava querendo combinar para esse fim de semana ainda, respondi que sim já tentando imaginar o que aconteceria e ficando exitado. no mesmo dia ele ligou para os caras e ficou tudo combinado para o fim de semana, No sábado bem cedo meu Senhor veio me busacr em minha casa, dentro do carro ele confessou que estava muito exitado e quem tinha conseguido dormir direito, eu disse que também não, estava cheio de etsão e ansioso de começar logo, meu Senhor falou que era para eu obedecer as todas as ordens que eles dessem, fazer tudo e deixar que usassem meu corpo como bem entendessem, respondi com um “sim Senhor”. Saimos do Rio e chegamos ao sítio no meio da serrra, perto de Teresópolis, um lugar muito bonito, a casa cercada de muros, bastante espaço e um piscina com muitas árvores também, chegamos as 9:00 hs. Perguntei ao meu Senhor que horas eles chegariam, mal terminei a frase escutei uma buzina na entrada do sítio, meu Senhor foi abrir a porta e uma van entrou, meu corpo tremia, respiração ofegante, boca seca. Então as portas se abriram, quatro negões muito grandes sairam de dentro, dois de corpos bem definidos e os outros dois meios gordinhos, bem escuros. Todos estavam rindo, e logo que me avistaram, me olharam como lobos olham a presa, quase me comendo com os olhos, um deles logo disse, - Então é esse o seu escravo ? O viadinho que vai nos sevir? Meu Senhor respondeu: - Sim, para vocês usarem como quiserem durante esse fim de semana, venha aqui escravo ! ! Aproxime-se para conhecer seus novos donos ! Aproximei-me de cabeça baixa, respiração ofegante, chegando perto fiquei no meio dos cinco, de cabeça baixa, braços atrás do corpo, com todos me olhando, examinando minha bunda com olhares.

- É, esse viadinho tem a bunda gostosa, bem gordinha, é raspadinha viado?

- Sim meu Senhor...bem raspadinha

- Vai ter que aguentar nossas pirocas por dois dias sua bicha !

- Sim meu Senhor, vou aguentar e tentar fazer o Senhor feliz....

Então meu Senhor ordenou que levasse as coisas de nossos convidados para dentro da casa e que fizesse café para todos, e recebi de meu Senhor um uniforme de empregada, um avental branco, uma coleira de tecido com um laço, e mais nada, ordenou que eu ficasse nu, apenas usando aquilo, que deixaria minha bunda aparecendo e usasse uma calcinha preta bem cravada, e junto recebi uma bofetada no rosto deliciosa, na frente de todos, e uma ordem para retirar-me. Fui para cozinha e troquei de roupa, enquanto fiazia o café, escutava as vozes e risadas de todos. quando levei o café em uma bandeja, levei um susto, todos já estavam quase nus apenas de sunga, deitados em espreguiçadeiras a beira da piscina, quase deixei tudo cair com aquela visão, de me Senhor e seus amigos negões brilhando ao sol. meus braços tremiam e acabei derramando um pouco de café, quando fui servir, todos olharam minha bunda e quiseram passar a mão.

- Vire-se viadinho, quero ver sua bunda, humm...que delicia, cuzinho apertado, vai ser muito bom enfiar minha piroca dentro dessa bundinha.

E alisava minha bunda, dando tapas e beliscões, todos fizeram o mesmo, quando chegou a vez de meu Senhor ele percebeu que tinha deixado cair café na bandeja, ele olhou-me com uma cara brava e perguntou:

- O que houve aqui escravo ? Porque deixou a badeja suja?

Fiquei com medo de responder e baixei a cabeça, ele disse então:

- Vai ser castigado por isso escravo ! Tire sua roupa agora !

Obedeci rápido, como os quatro negões olhando, meu Senhor então levantou-se e agarrando pelo meu braço começou a arrastar até o a parte de trás do síitio onde avistei um tronco, pelado, envernizado, como argolas pendetes em cima e embaixo, tinha o formato meio curvado, que deixaria a bunda bem empinada, então meu Senhor amarrou meu braços em cima com correntes nas argolas e mnhas pernas também, fiquei imobilizado, com poucos movimentos, ele falou então:

- Vai apanhar escravo ! Por ter feito sujeira na frente de meus amigos ! E vai apanhar deles também para aprender a não ser desastrado outra vez! Olhei com os cantos dos olhos e vi todos de cinto na mão, e logo recebi a primeira cintada nas pernas e um grito de dor e prazer saiu de minha boca, recebia cintadas pelo corpo inteiro, principalmente na bunda, levava cintadas dos cinco ao mesmo tempo, meu corpo ardia, contorcia de dor, principalmente de tesão, algumas doiam muito, principalmente por meus negões não saberem com que força usar, fiquei apanhando por uns 30 minutos, quando acabaram, me soltaram e meu Senhor ordenou que ficasse de joelhos, estendeu uma toalha grande na grama e ordenou:

- Deite-se de frente escravo, coloque seus braços atrás da cabeça e pernas abertas !

Obedeci e eles fizeram um círculo em volta. Meu Senhor começou a pigarrear forte, logo imitado por todos, pude notar por trás das sungas que grandes pirocas estavam durissimas e prontas para pular para fora, ficava olhando e ficando de água na boca, meu corpo ardia das cintadas e tinha marcas delas pelo corpo, meu Senhor ordenou:

- Abra a boca escravo, coloque sua lingua para fora e não feche !

Abri bem minha boca e então meu Senhor cuspiu forte em meu rosto, senti seu escarro quente na cara, escorrendo, os outros começaram a cuspir, todos juntos, acertando minha boca que foi se enchendo de cuspe, nos olhos, no pescoço, sentia cada uma delas, quente, viscosa, deliciosa, escorrendo pelo meu rosto, enchendo minha boca, ficaram cuspido por mais de 20 minuto, fiquei coberto de cuspe, e meu Senhor olhando minha boca quase cheia de cuspe ordenou:

- Escravo engula nossos escarros !

Fiz força para engoilir aquilo tudo e quase vomitei, mas consegui engolir tudo e abri a boca e exebi mostrando que tinha engolido tudo, eles riam e ainda continuaram a cuspir de novo, logo fiquei cheio de cuspe, um deles mandou eu espalhar pelo corpo que fiz com prazer, contorcendo meu corpo de tesão. Meu Senhor ordenou que eu levantasse e que itriam todos para piscina e que eu levfasse cerveja para todos. Fui buscar as cervejas enquanto eles iam para a piscina, quando cheguei levando as cervejas, estavam todos deitados nas cadeiras, servi um a um, quando cheguei no último, ele mandou eu ficar de joelhos ao lado dele bem perto se sua piroca , que nesse momento paraecia querer explodir para fora, mandou então eu ficar alisando seu pau, que começei com muito prazer, era quente, imensa, grossa, alisava da cabeça ao saco, apertando, e olhando, olhava para ele e passava a lingua nos lábios, meu negão mandou que baixasse sua sunga, quando fiz isso, uma linda e magnifica piroca de quase uns 22 cm e bem grossa pulou para fora, soltei um gritinho de tesão, tirei toda sua sunga, ele abriu um pouco suas pernas e mandou eu chupa-lo, percebi que os outros se levantaram e estavam tirando as sungas e aproximando-se para olhar, logo todos estavam em volta, olhei para cima e vi... pirocas imensas e negras, pulsantes, brilhando sob o sol, fiquei admirado com aquela visão linda, sentia os cheiros que exalavam de suas pirocas, meu Senhor ordenou que eu começasse a chupar a piroca do que estava deitado, ajeite-me melhor e olhando aquela piroca pulsar começei a lamber da cabeça ao saco, sentindo seu sabor, agarrava ele pelo saco, apertando e massagenado, fiquei lambendo a cabeça, sentindo ele pulsar em minha lingua, e começei a engolir, pouco a pouco, chupando, gemendo de tesão, engolindo, com todos olhando e se masturbando, o negão que eu chupava então agarrou minha cabeça e forçou eu engolir tudo, encostei meu queixo em seu saco, engasgando, quase vomitando, ele ria e ficou puxando minha cabeça e enfiando de novo, comendo minha boca que ficou cheia de saliva, escorrendo pelo pau e saco dele, eu quase desmaiava de falta de ar, mas aguentava, engasgando, com os outros falando:

- Isso viado, engole tudo, depois vai engolir o meu

- Isso escravo engole a piroca de meu amigo

- Vai bichinha engole tudo

Eu obedecia e engolia, ele tirava um pouco de dentro de minha boca e deixava eu pegar um pouco de ar, eu arfava tentando respirar e olhava a piroca gotejando minhs saliva, ele então agarrava de novo e enfiava tudo, um dos outros, agarrou meus cabelos e pegando sua piroca pelo saco enfiou em minha boca, até o fundo também, forçava até os pentelhos arranharem meu rosto, eu estava sem ar, tentando respirar, então ele tirou a piroca e pude respirar um pouco, arfando, com saliva escorrendo pela boca e pescoço, enquanto pegava ar, agarrava as pirocas e masturbava eles, meu Senhor então veio e começou a comer minha boca também, ficavam se revezando, puxando pelos cabelos até suas pirocas, fiquei bastante tempo assim, me deliciando com aquelas pirocas negras, grandes, cheirosas e maravilhosas, chupando, lambendo, engolindo, de vez enquando um deles mandava eu olhar para cima e abrir a boca, cuspindo em minha boca, todos cuspiram pelo menos duas vezes dentro de minha boca, e enfiavam as pirocas, que fazia um barulho delicioso entrando e saindo de minha boca, com os escarros escorrendo pelo meu corpo que eu espalhava com vontade. Meu Senhor então ordenou que eu levantasse e fossemos para dentro da casa, eu ia na frente, agarrados pelos cabelos, braços, imobilizado, recebendo cuspidas na cara, tapas pelo corpo, no rosto, bunda, ficavam tentando enfiar os dedos em cuzinho, dentro de casa, fomos para a sala, nela havia um mesa redonda, com lugares para prender os pés e os braços na posição de quatro, era giratória também, percebi que se ficasse de quatro ali ficaria bem na altura de levar uma pirocada na bunda, meu Senhor ordenou que eu subisse na mesa e ficasse de quatro com os braços dobrados, então ele começou a prender meu corpo, primeiro as pernas, não consegui mexer as pernas, tinha uma parte de madeira que ficava na frente, não deixando eu chegar para frente com a bunda, sempre mantendo ela bem empinada, começou a prender meus braços, fiquei apoiado nos cotovelos, então meu Mestre disse:

- Pronto, agora esta pronto para ser comido por todos, vai ficar o dia todo preso, apenas recebendo pirocadas na bunda. Tremi quando escutei isso, como iria aguentar aquelas pirocas imensas o dia todo? Mas agora era tarde, estava sob o domínio deles, sem poder fazer nada, apenas servindo para meus Senhores. Eles então se retiraram, foram para a piscian eu imaginava, fiquei naquela posição escutando as vozes e risadas deles, então depois de um tempo escutei passos, não consegui ver quem era, mas senti um dedo grosso em meu cuzinho forçando a entrar, foi forçando e entrando, eu gemia de tesão, pois adoro ter um dedo na bunda, abrindo meu cuzinho. Ele tirava e colocava todo, depois tirou e deu umas cusparadas bem na entrada, percebi que iria receber uma piroca no cuzinho, tentei relaxar para não doer muito, o negão começou a bater em minha bunda com a piroca imensa, falando:

- viadinho, vou arrombar vc, vai sentir minha piroca inteira na bunda e minha porra na boca !

Ele então começou a enfiar a cabeça, que dor...e que delicia também, foi entrando, sem parar, devagar, eu gemia e gritava de dor, ao msmo tempo que sentia um tesão imenso, foi entrando tudo até encostar o saco, começou a tirar, tirou até a cabeça, abrindo bem minha bunda com as mãos, e enfiando tudo de novo até o saco, dessa vez com mais força. a cada estocada de sua piroca, era mais forte, segurava minha bunda com força, dando tapas, enfiando sem piedade, sentia aquilo tudo entrando e saindo, arrombando meu cuzinho, delicioso, ainda sentia dor, mas agora era pouco, pois a piroca já tinha alargado meu cuzinho, eu tratava de aproveitar, tentando rebolar e empinar aida mais a bundinha. Ele ficou comendo por muito tempo, percebi mais vozes e passos, e todos os cinco se reuniram em volta da mesa, logo um deles agarrou meu rosto e começou a enfiar a piroca dentro de minha boca, inteira, sem perdão, eu começei de novo a engasgar, mas agora estava indefeso, amarrado, sem poder me mexer, a mercê das vontades deles, e isso me deixava ainda mais com tesão, servir a aqueles quatro negões e mais o meu Senhor que agora estava enfiando a piroca em minha boca, ficaram os cinco em volta da mesa, girando a mesa, com cada um enfiando sua piroca em minha bunda e boca, mal um tirava a piroca de meu cuzinho e já entrava outro no lugar, e também aproveitavam para cuspir nas minhas costas. Fiquei assim até um deles começar a gritar que ia gozar, girou a mesa então e enfiou a piroca inteira em minha boca, e começou a comer forte, batendo meu queixo e nariz em seus pentelhos, e dando urros e gritando:

- HHHAAAAA VOUUU GGGOOOZZZZAAAARRRR CARRAAAALLHOOOOO !!

E começou a jorrar sua porra, quente, abundante em minha boca, na garganta, eu engolia, ela escapava pelos cantos da boca toda vez que ele enfiava até a garganta. Eu delirava de prazer, com toda aquela porra em minha boca, fiquei ainda chupando até o pau dele ficar mole em minha boca, com todos aplaudindo, veio outro e tudo se repitiu, com o negão enfiando a piroca na minha boca e jorrando porra em minha boca, um deles colhia a porra que caia com um copo, depois que todos gozaram em minha boca o copo ficou com quase dois dedos de porra, meu mestre então pegou o copo e mandou eu abrir a boca, abri e ele começou a derramar a porra em minha boca, bem devagar para todos olharem, estava fria, mesmo assim eu achei delicioso, quando terminou, mandou eu fazer bolhinhas com a boca e gargarejar com ela, fiquei brincando com a porra por um tempinho até que ele mandou eu engolir, que fiz com prazer, mostrando a boca depois, todos aplaudiram e já estavam de pirocas duras de novo, que logo começei a chupar de novo. Quando ficaram exitados de novo, começaram a comer minha bunda de novo, deram um tempinho depois indo para a piscina, de vez enquando vinha um deles e me comia ou fazia eu chupar com força sua piroca, sempre enfiavma com força em minha boca, deixando-me sem ar. estava nessa posição há quase quatro horas, já começava a sentir caimbras pelas pernas, então meu Senhor chegou e compreensivo como era, me soltou, quase cai no chão, tinha o maxilar e o corpo dolorido. Mesmo assim ele me pegou pelos cabelos e arrastou de novo até o troco, amarrou-em pendurado de novo, bunda empinada ele ordenou, obedeci e começou a me dar cintadas, fortes, que marcavam, deixando minha pele branca vermelha, ardendo, em brasas, a cada uma eu gemia de dor e tesão, ele contava cada uma, cada cintada fazia um barulho alto, forte, os negões vieram olhar enquanto bebiam cerveja, rindo, deviam estar adorando aquela cena, meu Senhor batia, já eram mais de cinquenta cintadas, estava a ponto de implorar para parar, quando ele parou, veio por trás e enfiou sua piroca em meu cuzinho que não fez resistencia pelas pirocadas que já tinha levado. Comeu meu cuzinho com força, até que gozou dentro, sentia sua porra quente dentro de minha bunda, inundando, deliciosa, eu rebolava enquanto ele gozava. Fiquei depois amarrado por duas horas, com eles se revezando em dar-me cintadas e tapas na bunda. Meu Senhor voltou e soltou-em, sem uma palavra, arrastou seu escravinho até a piscina de novo, ordenou que eu deitase de novo em cima da toalha no gramado e vieram os cinco em volta, e começaram a cuspir em minha cara de novo, um deles começou então a mijar na minha cara, era salgado, quente, um cheiro forte de macho, eu bebia, cuspia, espalahava pelo corpo, e todos começaram a mijar, era tanto mijo que eu sufocava e tossia, meu Senhor mijava dentro de um copo, depois que todos mijaram, tive que chupar cada um deles, arrancando a última gota e mijo, enquanto isso, o copo que estava cheio de mijo, todos cuspiram dentro, com ele cheio até a borda, uma mistura de mijo e cuspe, meu Senhor ordenou que eu bebesse, peguei com as mãos e olhando para meu Mestre começei a beber, quase vomitei, mas conseguie engolir tudo, eles aplaudindo e rindo, lógico que depois tive que chupar eles de novo, fazendo eles gozarem de novo em minha boca, depois disso, eles se cansaram e foram tirar uma soneca, tive ordens de ir fazer comida para todos, coloquei de novo meu uniforme de empregada e voltei para a cozinha, quando foram almoçar, tive que ficar embaixo da mesa chupando as pirocas moles, depois ficamos os cinco na piscina conversando entre eles e eu servindo o que eles pediam, sem poder dar uma palavra, apenas “sim meu senhor” para cada ordem. De noite colocaram-me de novo na mesa e comeram meu cuzinho pela terceira vez no dia, e mais uma vez gozaram em minha boca. Depois que cansaram e beberam bastante foram dormir com eu chupando suas pirocas moles, pude então admirar aquelas pirocas negras, examinando e olhando bem cada uma, dando beijos e chupadas em cada uma. No dia seguinte tudo se repetiu, o dia todo quase, surras, cuspidas, chupadas, enrabadas, servidão completa. No ffim do dia, meu Senhor anunciou que iriamos embora, que era para eu ir arrumar as coisas dos amigos dele, então veio a pior parte, a despedida, eles foram embora, fiquei triste, quase chorei de saudades deles, queria ter eles mais tempo, nos despedimos com tapas na bunda, elogios, etc...Depois que o carro deles partiu, ainda recebi outra surra de meu Senhor antes de partir, Quando meu Senhor me deixou em casa, cai na cama e dormi na mesma hora. No dia seguinte quando acordei, cheguei a pensar que era um sonho, mas as marcas pelo corpo, o maxilar dolorido, a bunda em brasas, meu cuzinho arregaçado não deixavam enganar-me, pena que foi apenas uma vez. nunca tive permissão para ligar ou tentar entrar em contato com eles, e logo depois meu Senhor teve que viajar para a Europa e acabou-se nosso relacionamento. As vezes aida recebo mensagens dele, afirmando que eu seria sempre seu melhor escravo.

Agora espero que apareça outro Senhor em que eu possa servir de corpo e alma.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive escravinho2006 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vai dá o cu pro capeta, tua bicha dos inferno! Que porra de merda de porcaria é essa? Se isto é conto meu cachorro é o Zezé di Camargo.

0 0
Foto de perfil genérica

O próximo senhor que vc vai conhecer é o Senhor do Iferno seu gay depravado. A sua sorte é que isso tudo relatado acima é mentira.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível