Era dia de Dentista

Um conto erótico de Nick-BH
Categoria: Homossexual
Contém 1210 palavras
Data: 16/08/2006 16:32:59
Assuntos: Homossexual, Gay

Era dia de dentista, e como o consultório ficava no 17º andar, era necessário tomar o elevador.

Apesar de ser um prédio muito bonito, com salas muito bem decoradas de boas poltronas, quadros e flores, o elevador era bem lento, e por se tratar de um prédio comercial, parava em quase todos os andares, o demorava mais ainda para chegar ao 17º andar.

Quase sempre que vou ao consultório, tenho por costume levar um livro para passar tempo, normalmente as revistas são repetidas, e neste dia ao entrar no elevador, me posicionei ao fundo, num dos cantos e comecei a folhear o meu livro.

A medida em que o elevador ia enchendo, duas gatinhas ficaram ao meu lado, uma encostada no fundo do elevador e a outra a sua frente. Como elas chegaram conversando percebi um enorme carinho uma pela outra, e ficaram encostadinhas, uma a outra.

A que estava a frente, chamarei de Laura, trajava um vestido comprido, todo abotoado pelas costas, e a que estava ao fundo, vou chamar de Valéria, estava de saia e um blusa justinha dando o formato de seus seios, lindos de encher a boca de qualquer um.

Para minha surpresa, ao que o elevador começou a movimentar, Valéria sorrateiramente foi deslizando o braço e colocou sua mão no bumbum de Laura, e com toda paciência introduziu os dedos por entre os botões do vestido dela e começou a caricia-la por traz, muito lentamente, e eu fazendo de desentendido, fazia que lia o meu livro, tirando proveito daquela situação tão prazerosa, tão próximo a min.

Laura fez como se fosse comentar alguma coisa com Valéria, para aproveitar e abrir um pouco mais as pernas, permitindo assim que Valéria alcançasse sua vulva, acredito eu que nesta hora já estava encharcadinha e louca para ser tocada. Valéria fazia movimentos bem lentamente, e a medida em que o elevador parava ou dava continuidade, aproveitava para atolar mais o seus dedos na bucetinha de Laura, que nitidamente ficava mais excitada a cada momento.

Percebi em seu rosto todo o prazer que ela sentia, a felicidade e prazer estava estampados, mas como estamos num mundo de correria, o tempo é pequeno para tudo, não encontramos mais tempo para um bom papo, nem sempre reparamos quem está ao nosso lado, e elas pareciam muito bem tirar proveito disso.

Ao que tudo acontecia, muitas vezes eu tinha a impressão de que Valéria havia percebido que eu observava inquieto no meu canto, sem perceber uma letra sequer do meu livro. Eu já começava a pensar ir até o andar em que elas fossem, só para ver o desenrolar da história, e para a minha surpresa, não é que as duas bandidas estavam indo no mesmo andar que eu.

Deixei, propositalmente que elas saíssem do elevador primeiro do que eu, para que eu pudesse acompanhar aonde elas estavam indo. Quando tomamos o corredor, elas foram de mãos dadas no maior carinho uma com outra, sussurrando coisas ao ouvido e rindo sem parar, o que aumentava mais a minha excitação, e ficava imaginado mil coisas.

Eu me dirigia a sala 1723, e não é que elas foram para a sala 1719, que ficava do lado oposto a minha, mas não porta a porta, as portas eram desencontradas mais ou menos 2 metros, e minha dentista havia mandado colocar daquelas portas de vidro temperado fumê, de forma que quem está mais a penumbra vê tudo o que acontece do outro lado, e do outro lado não vê que está na penumbra, criando um efeito espelhamento, e para minha sorte havia uma lâmpada queimada na minha sala de espera, o que me deu toda a condição de continuar a observar as duas, sem que elas percebessem.

Tão logo elas chegaram a sala de espera delas, tocaram campainha e pude ouvir dizendo a elas que o atendimento havia começado naquele instante e que elas aguardassem que no máximo dentro de 30 minutos elas seriam atendidas.

Isso me deixou louco, comecei a viajar em meus pensamentos libidinosos para ver o que estava por acontecer.

Assim que ficaram sozinhas, Laura se posicionou rente a porta de maneira que facilitava ver quem vinha em uma direção e com um pequeno movimento da cabeça via no outro sentido também, e puxou Valéria e a beijou na boca com um beijo demorado e cheio de prazer.

Suas línguas se enroscavam e lambiam os lábios uma da outra, e ao mesmo tempo apalpavam as nádegas mutualmente, num bale cheio de sensualidade e movimento, se esfregando freneticamente.

Laura passou beijar o pescoço de Valéria e colocou as mãos sob a sua blusa e passou a massagear os seus seios, ora massageava ora pegava nos mamilos e puxava, o que fazia com que Valéria estampasse em seu rosto expressão de prazer misturado com dor ao mesmo tempo, mas era nítido que elas tinham uma sintonia muito grande e sabiam muito bem agradar uma a outra.

Laura suspendeu a blusa de Valéria e passou a chupar seios dela, e passeava de um para outro como que não satisfeita queria mais, o que não demorou para que ela após dar uma nova conferida no corredor, agachasse diante de Valéria, suspendendo a sua saia, arredando sua calcinha minúscula para um lado, começou a passar a língua na vulva de Valéria.

Valéria estava nitidamente excitadíssima, o que fazia com que ela agarrasse aos cabelos de Laura, e cada vez que Laura dava uma lambida com mais força, Valéria puxava contra si a cabeça de Laura, contorcendo o corpo todo e virando a cabeça para traz, fazendo com que ela mergulhasse cada vez mais naquele ninho de prazer, de pernas roliças e morenas.

Valéria não queria ser somente passiva, pegou Laura pelos braços, a pôs de pé e abraçando-a por traz, suspendeu seu vestido e enfiava a mão por dentro da calcinha de Laura. Laura tombou a cabeça sobre o ombro de Valéria e ofereceu a sua boca como se estivesse fazendo uma entrega total a Valéria.

Valéria beijava e ao mesmo tempo enfiava todos os dedos que conseguia, na bucetinha de Laura. Laura jogou os braços para traz colocando as duas mãos nas nádegas de Valéria, e a puxava contra si como se Valéria possuísse algo a lhe introduzir, e é o que no íntimo deveria acontecer com certeza entre as duas, mas não é que Valéria tirou de sua bolsa um consolo de uns 17 cms, todo vermelho transparente, e passou a introduzir em Laura, e fazia movimentos frenéticos tentando dar a sua parceira o máximo de prazer, e as duas balbuciavam palavras uma para outra, pena que eu não podia ouvir.

Quando Valéria percebeu que Laura iria gozar, continuou seus movimentos frenéticos, tomou sua boca e deu um longo beijo, selando aquele momento de extremo prazer.

Valéria tirou o consolo da bucetinha de Laura e colocou em si, como se estivesse transferindo todo aquele prazer que Laura sentiu, masturbando até gozar também.

E como tudo que é bom dura pouco, pois aproveitaram da excitação do proibido o quanto puderam.

Sentaram lado a lado, e num compasso preguiçoso, encostadinhas uma a outra, aguardaram a hora do atendimento.

Todas as vezes que retorno ao prédio, fico na esperança de encontra-las novamente, quem sabe a sorte me sorri duas vezes.

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Comentários

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As mulheres deste conto devem ser dois pretos fedidos, sem dente, carecas e barrigudos que ficaram de encoxando e comeram seu cu. Viado como tu é, é claro que curtiu sentir duas rolas pretas rasgando tua bunda e fazendo vc gemer de dor e prazer.

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