Um é pouco, Tres é ótimo.

Um conto erótico de Lu
Categoria: Grupal
Contém 1568 palavras
Data: 17/08/2006 16:41:34
Assuntos: Grupal

Resolvi escrever este relato porque até hoje me excita a lembrança do mesmo. É como se eu revivesse o que aconteceu, a cada vez que eu leio. Não posso guardar isso na minha casa, correria o risco de alguém ler. Então descobri este site. É perfeito.

Posso deixá-lo aqui, e reler sempre que quizer.

Sou casada, tenho 38 anos, e vivo muito bem com meu marido.

Temos um relacionamento sexual perfeito, embora eu seja mais liberal do que ele.

Tive alguns namorados antes dele, e portanto não casei inexperiente.

Sempre gostei muito de sexo, mas meu marido é um pouco travado.

Não faz sexo se eu estiver mestruada, (é o período que me da um tesão), não gosta de fazer sexo oral, e sempre que faço nele, nunca acaba na minha boca.

Confesso que me da tesão sentir o esperma quente na minha garganta, mas sempre que quis fazer isso ele não deixou.

Sexo anal ele sempre quis, mas confesso que por uma experiência com um namorado, bem dotado, desisti dessa pratica. Como ele tem suas manias, resolvi também ter a minha.

Mas mesmo com as limitações, nosso relacionamento é ótimo.

Não temos filhos, e por isso viajamos bastante.

Numa dessas viagens que fizemos de carro, isso foi em 2002, num trecho entre Espírito Santo e Bahia, tivemos uma discussão por que meu marido queria fazer esse caminho no final da tarde. Eram cerca de 200 km, só que sabíamos que era uma estrada meio deserta, e desaconselhável fazer o trajeto à noite.

Pois era difícil encontrar ajuda, caso ocorresse algo.

Tentei dissuadi-lo da idéia, sem êxito. E fomos. Depois de percorrer uns 60 km, de uma estrada ruim e sem sinalização, acabamos entrando num buraco, e quebrando o eixo do carro.

Não preciso dizer que joguei na cara dele tudo o que podia. Depois de 15 minutos de discussão, começamos a pensar numa solução. Estava escuro, ninguém passava na estrada, resolvemos dormir ali mesmo. E de manhã achar uma solução.

Quando estávamos nos preparando para dormir, (nosso carro era uma Blazer) ouvimos barulho de outro veículo parando. Ficamos felizes e fomos para fora.

Parou um carro um pouco distante, e vieram três homens em nossa direção. Eles eram de são Paulo, e estavam de passagem. Meu marido não gostou muito, porque eles olhavam para mim com malicia, e fizeram algumas piadinhas.

Eu na verdade estava vestida com uma saia curta branca, que contrastava com minha cor bronzeada, e uma mini blusa, sem soutiem, que deixava meus bicos empinados com o ar da noite. E eles eram três homens grandes, bonitos, todos na faixa dos 40 anos.

Depois de algumas verificações, eles se prontificaram de levar um de nos dois para a cidade mais próxima, para pedir auxilio, porque no carro não caberia os dois.

Ficamos numa sinuca de bico, meu marido não gostou da idéia de deixar eu ir sozinha com três homens, nem tão pouco me deixar sozinha ali no meio do nada.

Agradeceu, e disse que ficaríamos ali esperando os dois.

Eles riram, e deram meia volta. Sumiram na escuridão.

Passou uns 10 minutos, já de novo nos preparando para dormir, resolvi fazer xixi ao lado do carro. Quando estava recolocando a calcinha, senti uma mão me agarrar. Dei um grito, meu marido saiu, e agarraram ele também. Eu me debatia tentava me soltar mas era muito forte.

Meu marido levou um soco, caiu, e imediatamente foi seguro por dois homens.

Sem muitas palavras eles amarraram meu marido sentado no pára-choques do carro, enquanto anunciavam.

Eles não iam nos machucar, apenas se divertir um pouquinho.

Enquanto eu era segura, os outros vasculharam nosso carro.

Pegaram o que tínhamos de travesseiros, cobertores e estenderam ao lado do carro.

Eu pressentia o que ia ocorrer.

Enquanto eu estava sendo segura, meu agressor passava a mão nos meus seios, nas minhas pernas, no inicio eu me debatia, chorava, depois fui relaxando. Não conseguia me desvencilhar.

Me Deitaram no cobertor, e dois deles me seguraram. Minha calcinha estava na metade da perna, pois não deu tempo de puxar para cima. Eles então tiraram minha saia, minha blusa e me deixaram totalmente nua deitada num cobertor.

Calmamente um deles disse.

-Você não tem opção. Vamos nos divertir com você, enquanto seu marido olha. Se você não cooperar, seu marido sofre as conseqüências.

Meu marido gritou não e recebeu um pontapé na barriga.

- Não batam nele gritei.

Então gostosa, mostre o que você sabe fazer.

Quando olhei na penumbra vi que o que tinha falado estava nu. Não enxergava detalhes pois estava escuro. Ele me puxou pelos braços e me colocou de joelhos. Seu pênis bateu na minha cara.

Segurou meus cabelos e ordenou: -Chupa.

Meu marido falou não, e ouvi o barulho de outro soco, seguido de um gemido.

Rapidamente abri minha boca e com a mão direcionei o pênis. Na minha cabeça passavam mil coisas. Nem sentia o que estava fazendo. Apenas na minha boca um gosto salgado como que se tivesse urinado há pouco. Seu pênis era duro, acho que do mesmo tamanho do meu marido. Uns 17 cm. Comecei a movimentar minha mão rapidamente, querendo acabar com aquilo.

Em poucos movimentos ele gozou. Naquele momento despertei do transe. O meu desejo estava sendo realizado ali. Estava sentindo o gosto do semem. Na hora senti um calor na minha vagina. Era como se tivessem ligado naquela hora. Outro homem se aproximou, enquanto eu ainda recebia as ultimas gotas de leite, e passou a mão na minha bunda.

Depois senti que se abaixava e tentava enfiar o rosto entre minhas nádegas.

Com a mão empurrou minhas costas, me deixando de quatro.

Senti sua língua na minha vagina. Senti que estava lubrificada, e o calor aumentava.

Logo depois senti um pênis encostando no meio das nádegas.

Esqueci completamente em que situação estava. Eu queria um pênis enfiado em mim urgentemente. Com a mão por baixo do corpo peguei o pênis e dirigi a entrada da vagina.

Com um gemido recebi aquele pênis que entrou sem cerimônia. Ele se movimentava entrando e saindo num frisson gostoso. Eu estava de quatro, de frente para meu marido. O primeiro homem que havia gozado estava em pe ao lado do meu marido. Meu marido observava tudo, embora não pudesse ver detalhes pela pouca claridade.

O terceiro homem se aproximou. Ficou de joelhos na minha frente e ordenou:

-Chupa gostosa.

Na verdade eu estava adorando aquela situação. Levantei a cabeça e com uma mão procurei seu pênis. Levei um susto.

Era bem maior que os outros. Estava meio mole, mas me pareceu estranho na minha mão, acostumada com tamanho menor. Fiquei mais excitada.

O outro me segurava pelos quadris e metia gostoso.

Coloquei seu pênis na minha boca, e comecei a chupar. Era grosso, e foi crescendo. Nunca tinha chupado um pau tão grande.

Nessas alturas eu tava próxima a um orgasmo. Gemia como uma puta, e gozava. Enquanto chupava com vontade.

Senti uma estocada mais forte, e os jatos de porra entrando no meu útero.

Eu estava toda melada.

Continuava chupando enquanto o outro me apertava pelos quadris puxando meu corpo, tentando enfiar tudo que podia.

O pênis na minha boca tinha atingido todo o seu tamanho.

O terceiro homem então se levantou e deitou-se ao meu lado.

Com uma ordem ríspida mandou sentar nele.

Obedeci.

Fiquei de pé, um pe de cada lado do corpo dele, e baixei meu corpo. Com a mão segurei seu pênis, e posicionei na minha vagina. Desci sem piedade de mim mesma. Aquele pênis entrou até o fim, tirando de meus lábios um gemido de puro prazer. Ele muito carinhoso acariciava maus seios. Ora levantava a cabeça e lambia meus mamilos.

Senti duas mãos afastando minhas nádegas. E logo em seguida uma cusparada no anus.

Um dedo então penetrou meu cuzinho. Quase fui a loucura.

Ele brincou um pouco, logo em seguida percebi que entrava dois dedos.

Continuei me movimentando no pênis, sentindo aquele calor no corpo.

Os dedos então saíram, e percebi que alguém se posicionava atrás de mim. Parei os movimentos. Impinei minha bunda sem tirar o pênis da vagina. Senti um pênis posicionado no meu cuzinho.

Logo depois a pressão, senti a cabeça entrando. Nenhuma dor. Estava tão excitada que quase implorei para que ele metesse tudo.

Não foi preciso. Mais uma pressão e senti uma dor aguda. Ele estava todo enfiado. Havia dois pênis dentro de mim.

Eu estava parada, espremida entre dois homens. Então o que estava no anus começou a se movimentar.

Eu estava adorando. A própria pressão fazia com que minha vagina esfregasse no pênis me dando um prazer incrível.

Acho que ficamos uns 20 minutos nessa esfrega.

Até que meu anus recebeu os jatos de semem. Em pouco tempo, ele se afastou e eu pude pular no pênis da minha vagina até que num urro ele gozou, fazendo com que eu gozasse também. Até soltar meu corpo sobre o dele.

Ficamos ali uns segundos. Ele me falou no ouvido.

- Vamos mandar ajuda para vocês pela manha.

Ainda respondi sussurrando: -Obrigado.

Eles se vestiram e foram embora.

Desamarrei meu marido, nos vestimos e ficamos dentro do carro trancados sem falar uma palavra.

Quando o sol estava nascendo chegou um mecânico com um guincho, dizendo que uns amigos nossos tinham pago a ele para vir acudir-nos.

Confesso que foi a melhor viajem que fizemos.

Depois disso meu marido só viaja de avião.

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Comentários

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claro q tudo isso aí é verdade! por mim você pode fantasiar a vontade, mas n tente fazer parecer real uma história como essa. faça o favor!

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Eu era o Mecânico que foi lá com o guincho. A Lu ainda tava com um risinho no canto da boca e o marido dela com os dois olhos roxos. Haviam travesseiros e cobertores estendidos no capot do automovél pegando sol e a Lu volta e meia entrava em transe. Seja o que for que tenha acontecido ali, acho que foi mais traumatizante para os estupradores pois aquela mulher deve ter enfiado a porrada no marido que tinha restrições sexuais, amarrado ele, parado um carro qualquer e estuprado os três padres da cidadezinha próxima que se dirigiam para um congresso na Bahia. Nota 9 pois estou de pau duro.

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Calma Patty-SP, nao falei de você. Sabe porquë? Saquei na hora que pelo nome era um viado enrustido com inveja porque no conto a mulher tem 3 e você nenhum. Mas nao se desespere, tem sempre contos de viados que querem dar o cu. Procure e realize seus sonhos.

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Prezado Relmas, "Vc pra mim é um problema seu", ou seja, se vc não gosta de nossas críticas, estou cagando e andando. Nota ZERO pra vc e pro conto.

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Caro Ibssz, como vc disse o problema é de cada um, então cuide de sua vida, afinal esse campo existe para comentar o texto, se vc gosta ou deixa de gostar dos comentários, problema seu, a mim pouco interessa. Quanto a sua senhora mãe (pois ainda não baixei o nível de falar de cada mÃe), tenho certeza que vc não passou de uma trepada mal feita, portanto seu filhote de cruz credo ou melhor aberração de piriquito azedo com aids, o conto e vc é uma MERDA.

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O que será que o Sergio-DF, Dan, Rafael etc querem. Relatos da biblia. Cada um tem suas fantasias. Se voces acreditam, concordam ou se chocam é problema de vocês. O que a Autora fez foi um conto. Querem historias veridicas perguntem para a mãe de vocês como foi que voces nasceram. Para o conto nota 9.

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Pô pessoal (Sérgio, Dan e Patty) vc´s falam mal de todos os contos mas na verdade ainda não li nem um conto de vc´s.

Criticar é fácil o díficil é construir um texto e outra aqui é um site de contos e não de histórias verídicas q outra coisa bem diferente.

O texto esta bom e minha nota é oito, valeu LU continue postando.

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Isso foi um conto ou uma estória?? Que fantasia muy louca. Se bem que tem doido pra tudo neste mundo.

Mas cá entre nós, ser estuprada e dizer que foi maravilhoso ou a pessoa sofre de distúrbios ou fuma um baseado de orégano e cheira tapioca ralada.

E o outro louco do Ribas ainda vem dizer que ia chupar ela pra sentir o gosto de sêmen de outro homem? Isso no meu ver é pura boiolagem.

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Concordo 100% com o Sérgio e o Dan. Nem preciso dizer mais nada, apenas reforçar que esse conto é uma Merda e que vc viajou... Vc deve ter fumado um charutão de erva e escrito uma baboseira dessa. Nota ZERO.

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