Cunhada , Cunhadinha - Parte I - (Como tudo começou)
By: bitusko
Sou casado a 5 anos e nunca desejei ter com minha cunhada alguma coisa apesar de sempre enxerga a belíssima mulher que ela é, "Thatiana" é morena 1,68 de altura, olhos verdes, cabelos cacheadinhos , seios médios, cintura perfeita e cochas bem roliças forjadas com muita malhação, sempre mirei sua traseira fenomenal quando chegava da academia com aquela malha apertada moldando todo seu corpo escultural, alias qualquer homem no seu estado natural olharia aquele "vezinho" de sua raxinha, entalhado com perfeita simetria entre suas cochas, dando aquele toque de pecado quando passava pela sala da casa de minha sogra esbanjando simpatia com uma lindo sorriso no rosto, o que me deixava super contente só de pensar em como sou privilegiado em ter perto de mim tão belas mulheres, já que minha esposa, dois anos mais velha do que ela, sempre voltavam juntas da academia e me lascava logo um beijo de boa noite, e saia para pegar suas coisas para irmos para nossa casa. Mas daí a ter alguma coisa com minha cunhadinha, nem em fantasia !. Tudo começou quando determinada manhã, recebo um telefonema de "thati"(minha cunhada) perguntando se eu poderia almoçar na casa de minha sogra, pois estava com algumas duvidas em digitar um trabalho para faculdade e queria uma ajudinha minha, como não havia marcado nada para o almoço, disse que sempre era bom filar um rango, e que chegaria por volta do meio dia, cheguei, cumprimentei minha sogra e perguntei pela "thati", me disse que estava me esperando em seu quarto. Chegando lá tive a primeira surpresa ela não estava só, uma amiga que vazia parte de seu grupo no trabalho estava ditando um texto enquanto ela digitava, quando me viu disse que estava aliviada em me ver, e queria que eu explicasse ou fizesse umas tabelas no texto e uma planilha com uns cálculos de peso e massa corporal para uma matéria da faculdade, disse alô para sua amiguinha e vi que não era nada de complicado e fui explicando com fazer, enquanto isso não pude deixar de perceber as lindas cochas de sua amiga morena de tanta praia, cabelos longos e negros e uma micro-saia e um top de malha desenhando seus pequenos e pontiagudos seios ... lindíssima com seus olhos castanhos e uma boquinha de tirar o fôlego de qualquer um. De vez em quando eu me perdia nas explicações mas fingia esta pensando, só para apreciar aquele monumento ao meu lado. Quando acabamos, sentei-me na cama por traz das duas e peguei uma revista para fingir que estava folheando enquanto deslumbrava aquela morena colossal, logo em seguida ela se levantou do banquinho onde estava sentada me deixando desta vez quase hipnotizado com seus pelinhos dourados e com sua deliciosa marca de biquíni que aparecia acima da mini-saia, logo minha cunhadinha se levantou também e deu lugar a coleguinha tesuda, ai em um relance de maldade de pensamento passei a observar as tão belas cochas de thatiana, que se agachou ate o micro para pegar um disquete que havia gravado, sua sainha de um tecido molinho subiu tanto que a coitada tentou segura-lo sem sucesso e quase perdeu o equilíbrio quando percebeu que eu poderia esta olhando para ela, desviei o olhar para revista, mas, pude ver antes dela se recompor sua deliciosa bundinha durinha, que me deixou muito excitado só de imaginar o resto daquela escultura, ela se levantou olhando para mim só então olhei para ela e perguntei se já havia terminado, ela disse que sim dizendo que a amiga iria gravar outros arquivos e já íamos almoçar, esperamos mais um pouco e saímos os três para a cozinha, naquele momento senti que talvez ela teria percebido que eu estava comendo ela com os olhos, brinquei com ela com sempre faço e no final do almoço, fique sabendo que a amiga já estava de saída pois queria encadernar todo o trabalho hoje ainda e estudar um pouco para a apresentação, ela sorriu para mim e nos despedimos, minha cunhada subiu para seu quarto e fiquei com minha sogra conversado um pouco, ela perguntou se estava de saída e disse que ainda teria algum tempo e talvez fosse ver um noticiário na tv antes de voltar ao trabalho.Enquanto minha sogra recolhia os pratos me pediu para avisar a sua filha que iria dar uma saidinha ate ao banco e com sorte voltava logo, subi pelas escadas passei pelo quarto de minha cunhada, não há vi, e fui direto para o quarto da tv, sentei-me e logo ela chegou com cheiro de pasta de dente e perguntando o que estava vendo, sentou-se em uma poltrona quase em frente a minha e cruzou suas lindas perninhas bem acanhadamente, com estivesse querendo esconder um tesouro sagrado dos meus olhos, mas suas cochas apareceram mais ainda, e um tesão me tomou em ver que coisa gostosa é minha cunhada, me lembrei o recado da sua mãe, e depois ela me pareceu relaxar mais com a minha presença, poderia ser apenas minha imaginação, mas suas coxas ficaram mais a amostra e ela quase se deitou no sofá, eu já não estava nem ai para a tv mas sempre com muito cuidado, parecia que ela percebia para onde eu olhava. De repente ela levantou-se e disse que ia deitar-se um pouquinho e saiu da sala com aquela bunda rebolante e provocadora. Verifiquei se ela já estava em seu quarto e afrouxei o cinto e ajeito meu mastro que pedia socorro de tão apertado que estava, quase bati um punhetão para ela ali mesmo na sala de tv. Demorei mais um pouco vendo tv mas nada me fazia prestar atenção no noticiário, e por um momento tive a idéia de bisbilhotar minha cunhadinha dormindo, será se estava deitada com aquela sainha?, fui bem devagar pelo corredor, só se ouvia o som da tv, até que cheguei ao meu desejado destino, espiei em direção da sua cama e lá estava ela deitada de bumbum para cima, agarrada em uma almofada e suas lindas pernas semi abertas deichando eu só imaginar a cor de sua calcinha, meu pau endureceu mais ainda e enfiei a mão até ele para conforta-lo e pedir calma, a menina se mexeu, e ai então pude ver seus fundinhos protegidos por uma deliciosa calcinha branca, que ia enfiando em sua bundinha. Para meu desespero, ela que pelo jeito ainda estava acordada enfiou a mão por debaixo da calcinha retirando ela do rego, me presenteando com toda a beleza da visão de sua bunda redondinha e com as duas mãos, ajeitou os dois lados da calcinha de uma só vez... e logo em seguida puxando a saia até o final, como soubesse que estava sendo observada, sai meio sem jeito e fui direto ao banheiro onde bati uma bronha maravilhosa para aquela bunda fenomenal, sai e fiquei meio desconfiado pois a porta do quarto dela estava fechada, fiquei com medo de dar algum problema aquele dia com minha esposa, mas foi tudo normal, a noite quando cheguei para esperar as duas da academia, encontrei com ela dizendo que não havia ido malhar hoje para estudar mais o trabalho, e me agraceu mais uma vez e saiu toda cheirosinha com cabelo molhado para a faculdade. Logo minha esposa chegou e fui logo dizendo a ela que queria ela do jeito que estava toda suadinha, chegamos em casa e fui logo arrancando sua malha e notei que ela também estava num tesão só, trepamos como doidos tomamos uma banhos e caímos no sono.
No meio da noite acordei lembrando da bundinha maravilhosa da thati, e olhando minha linda esposa que dormia inocente com uma linda camisola rosa transparente, de costas para mim, olhei para sua bundinha e vi quanto elas eram parecidas, minha esposa tinha cabelos lisos e um pouco mais clara que minha cunhada, mas o corpo eram bem parecidos, ela era pouca mais baixinha que a thati e talvez por minha cunhada ser mas nova seu corpinho parecia ter um não sei o que a mais, mas o fato que passei a mão naquela bundinha e comecei a ficar tesudo, minha esposa não acordava, então mesmo com ela dormindo sentei-me na cama e comecei a puxar bem devagar sua calcinha por debaixo da camisola e ela nada de acordar, comecei a beijar as costas de suas coxas e fui subindo até aquela maravilhosa bundinha com uma marquinha de seu biquíni , ela se mexeu e se esparramou-se todinha na cama, ainda dormindo e gostando do que estava fazendo, cheguei ate seu lindo reginho traseiro e passei a enfiar a língua ,e com uma das mãos, procurei entre suas pernas sua xotinha, que quando toquei simplesmente mergulhei o dedo de tão alagada ela já estava, ela gemeu e empinou sua bundinha para cima, me deixando seu rabinho bem a mostra, não pensei duas vezes, e tasquei a língua naquela rodinha maravilhosa enquanto massageava sua vulva com o dedão, ela já não sabia o que fazer com as mãos me procurando e abrindo suas nádegas, pedindo sem palavras para eu não parar, comecei a massagear aquele rabinho, que já havia comido, mas, poucas veses porque apesar d´ela gostar, não era sua preferência, quando ela conseguiu achar meu pau duro feito pedra, sussurrou com uma voz rouca de quem acaba de acordar, "enfia logo esse pau ai dentro", e se ajoelhou... e eu sem deichar de passar a língua naquele cuzão maravilhoso, ajeitei meu pau na portinha, e lebrei logo da thati deitadinha com aquele rabão para cima , fui enfiando devagar... e com uma das mãos fui batendo uma siririca bem devagarsinho enquanto meu pau entrava. Na primeira bonbada minha esposa deu um gemido alto e pediu mais. Ai pareceu que ela ligou uma motor movido a tezão e comecei a bombar elouquecidamente, as vezes retirava tudo e colocava de vez, ela gemia e estica os braços como estivesse querendo agarrar algo no ar ficamos mais um pouco daquele jeito, ate que Lea me pediu para se virar de frente e abriu as pernas dizendo que queria minha língua em sua xota, passei a chupa-la fazendo ela gozar varias vezes com dois dedos bombando seu cu, quando senti que ela estava molinha de tanto gozar, tirei minha cara de sua xota, e enfiei de uma vez só no fundo de sua rachinha... bombei com meu pau ate deixa-lo bem lubrificado, e preparando novamente seu cuzinho, com dois dedos que entraram e saíram antes de meu mastro, enterrei mastro e fui bombando e ela pedindo para ir mais forte e que queria sentir minha porra escorreu pelo seu rabo, bombei ate que senti que ela também ia gozar, por que estava quase perdedo o ar, e quando ela gozou e amoleceu as perninhas, arreganhei mais ainda aquelas coxinhas e despejei toda minha porra dentro de seu cuzinho, beijei sua boca e imaginei como seria com minha cunhada, uma loucura.
Nos dias que se passaram, passei a freqüentar mais vezes o almoço na casa de minha sogra... coisa muito normal, via o noticiário da tv e ia trabalhar. Mas sempre dava um jeito de dar uma espiadinha na minha cunhada, deitadinha na cama ou se amostrando no sofá da sala. Parecia que as vezes me esperava, e quando não ia, me perguntava porque não havia aparecido. Nos fins de semana a coisa se repetia e quando estávamos a sós, ela me parecia bem mais descontraída, e alguns lances, desses que agente fraga sem querem começaram a ocorrer com mais freqüência do que o habitual. Certa manhã de sábado havíamos chegado cedo para irmos a feira que é perto da casa de minha sogra, tomamos café todos juntos e logo depois subi até o quarto de solteira de minha esposa para deixar umas bolsas, antes de sairmos; quando saia do quarto, notei movimento no banheiro e ao chegar mais perto peguei minha cunhadinha retirando sua linda blusinha, e me dando o prazer de apreciar seus lindos seios, com biquinhos rosa chá tão durinhos que realmente seria um pecado usar sutiã, fiquei imóvel para que não me visse, ela acariciou levemente as duas perinhas e pegou outra blusa em seguida vestiu. Aproveitei e sai de fininho. Outra vez, quando cheguei ela estava fazendo suas unhas com esmalte, algodão e todas aquelas coisas que mulher usa para isso, foi só minha esposa sai da sala ela imediatamente como se fosse a coisa mais normal do mundo, encolheu uma da pernas para limpar as unhas dos pés com algodão e acetona, e talvez sem querer me mostrou sua rachinha encoberta por uma deliciosa calcinha de renda vermelha, me ajeitei para mirar melhor aquilo tudo, e com certeza ela também notou, mas deu a entender que não havia percebido, enquanto ela limpava o esmalte da unhas as vazes abria mais ainda suas perninhas, e sua calcinha foi enterrando em sua grutinha inchada, meu pau quase saiu da bermuda naquela hora, ele terminou e começou a pintar novamente e tirar o excesso com um palito, a mente da gente pode até pregar peças no nosso dia a dia, mais tinha certeza que ela estava me provocando, e dava para ver uma manchinha molhada no fundo de sua calcinha revelando seu tesão naquele momento, eu já nem tirava o olho de sua raxa, e ela se deliciava pintando as unhas. O melhor de tudo foi quando minha esposa chegou de volta na sala, ela imediatamente achou outra posição para pintar as unhas, se traindo para mim e me olhando só para confirmar, esticou as pés para mim e minha esposa e perguntou se estava ficando bom seu trabalho, na mesma hora disse que bom estava, mas eu ficaria melhor se fosse vermelho, senti seu rosto avermelhar bem levemente, e minha esposa disse que o rosa estava ótimo e que eu não entendia nada de unhas. Ela sorriu para mim e tudo ficou assim. Mas a confirmação definitiva veio numa tarde em que fui visitar um cliente e levei maior cano do mesmo, sem ter nada o que fazer, resolvi ir embora mais cedo fui até a casa de minha sogra e a encontrei na cozinha fazendo macarrão caseiro, toda cheia de farinha. Falei com ela e reclamei de uma pequena dor de cabeça, (doido para subir e ver a thati), que iria deitar um pouco lá encima, ela me disse que estava sozinha e que ainda iria aproveitar e fazer um pão também, subi e realmente a thati não estava não havia nada para fazer então realmente deitei no quarto que era da minha esposa quando solteira que fica de frente para o quarto da irmã. Já estava quase adormecendo quando ela chegou meio apressada arrancando os tenis, eu deitado na cama continuei, ela largou algumas coisas na cama sumindo por alguns instantes do meu campo de visão e retornou abrindo as portas do seu guarda roupas, fiquei estático quando começou a puxar sua camiseta me deixando amostra suas lindas costas nuas e largou no chão, mexeu na roupas penduradas e de um movimento desceu seu lido shortinho me revelando sua lida bundinha cravada com uma tanguinha escura quase preta, ficou imóvel por um tempo e ainda de costas alisou com as duas mãos seus seios, em seguida abaixou a mão direita e passou pela sua xana, meu pau latejava vendo aquela bunda e toda aquela movimentação com as mãos, derrepente ela arranca toda sua calcinha até o chão enfia a mão por trás de sua bundinha arrebitada procurando seu clitóris, e da um pequeno urro de prazer, não agüentando mais se vira para porta empurra ela como pode e se joga na cama. E eu não poderia perder esse show, imediatamente cheguei perto da porta e vi thatiana, deitada com as pernas arreganhadas, e dois dedos esfregando com vontade aquela gruta peludinha, soltando pequenos grunhidos e sons sem nexo, na tive duvida saquei meu pau, que latejava dentro da calça, e acariciei-o com muito gosto vendo aquela maravilhosa cena, ela derrepente se virou me mostrando seu lindo buraquinho e os dois dedos agora mais sedentos alcançavam seu cuzinho e retornavam as veses penetrando em sua vagina, eu já não agüentava mais quando no meio de todo aqueles gemidos ela disse bem claramente, ai cunhadinho porque você não esta aqui agora?, eu de sopetão engasguei batia cabeça na porta, ai não teve jeito tossindo muito entrei no quarto, com ela de rabo para cima perguntando... "-- Alguém ai me chamou?", Ela na hora se assustou, sentando e cobrindo seus seios com um dos braços e a outra mão tapando seu sexo, e arregalou os olhos quando viu o tamanho de minha jeba para fora da calça, e entendeu na hora o que estava acontecendo, ... "-- me espionando outra vez né... seu safadinho", ela nua na minha frente eu com o pau totalmente duro em sua frente, respondi ... "-Então você já me viu te olhando, quando vc me chamou não teve jeito.", - dizendo isso me aproximei da menina que não tirava os olhos de meu mastro e encostei-o em seu rostinho quente, ela sorriu para mim e disse..."termina logo o que eu comecei, chupa aki e me faz gozar", e foi logo abrindo as perninhas me deixando de cara com aquela grutinha molhada e peluda, abaixei e comecei beijando suas coxas e descendo bem lentamente para aquele poço dos desejos profundos, quando toquei com a língua e senti a quentura de sua vulva, interrei minha língua,e com o dedão massageando seu cuzinho a menina chega a levantar suas ancas e sufocou um grito de prazer, fiquei lambendo cada centímetro daquela bucetinha, enquanto ela assanhava meus cabelos e pedia para não parar que ela queria gozar do jeito que sempre sonhava comigo, mas alguns minutos subindo e descendo ate o seu cusinho com a língua e ela simplesmente, se esticou toda na cama e arreganhou as pernas dando um tremor nas pernas e cintura gozando em minha boca que não parava para nada, quando notei que ela havia relaxado olhei para ela, e disse "vamos logo já esta quase na hora de sua irmã chegar, agente continua em uma outra hora", ela sentou agarrando meu pau e batendo uma pequena punhetinha disse "eu não vejo a hora", e enfiou toda a glande na boca dando uma mamadinha só para me deixar mais tesudo ainda, depois tirou de sua boquinha olhou para mim e disse "vai logo lá pra baixo, amanhã cedo a mamãe vai sair e só volta depois do meio dia, já disse para ela que era para não se preocupar com o almoço que eu me virava sozinha, mas pelo jeito vou ter companhia, então te vejo as nove, vê se não demora ta!", ouvindo aquilo tudo me arrumei e sai pisando em nuvens e fui al banheiro lavar meu rosto que estava com aquele maravilhoso cheiro da buceta de minha cunhada, porque no outro dia bem cedo.. O RESTO EU CONTO NA CONTINUAÇÃO...
Se vc gostou do conto vote nele que segunda parte já esta pronta.
bitusko@bol.com.br
Cunhada, Cunhadinha - Parte II - (Minha doce Obsessão)
"vai logo lá pra baixo, amanhã cedo a mamãe vai sair e só volta depois do meio dia, já disse para ela que era para não se preocupar com o almoço que eu me virava sozinha, mas pelo jeito vou ter companhia, então te veja as nove, vê se não demora ta!", ouvindo aquilo tudo me arrumei e sai pisando em nuvens e fui ao banheiro lavar meu rosto que estava com aquele maravilhoso cheiro da buceta de minha cunhada, porque no outro dia bem cedo tinha que dar um jeitinho de não desaponta-la, naquela noite transei com minha esposa deixando ela totalmente exalta, e ela para me recompensar deu um show de buceta mal sabendo ela, tadinha, que eu estava tarado pela irmãzinha dela. No dia seguinte avisei a minha esposa que iria logo cedo visitar um cliente e que não teria idéia quanto tempo iria demorar, deixei ela no seu serviço e fui direto para ver minha "thati". Chegando lá vi logo que minha sogra já havia saído, subi para o quarto de minha tentação, ela não estava, ouvi som de tv e segui para a sala foi quando do banheiro sua linda voz gritou, "já chegou ! , pelo jeito não quer perder tempo safadinho.", cheguei mais perto e notei que ela estava no banho, entrei silenciosamente e fiquei olhando sua silhueta pelo Box de vidro embaçado pelo vapor de água do chuveiro, e ela continuou ainda pensando que estava lá fora na sala, "e ai como foi a sua noite" gritou ela, dando um pequeno sorriso que só notei porque estava bem perto dela, foi então que encostando no Box, abri uma pequena brecha, surpreendendo a menina e fui dizendo "você ta rindo mas, sua irmã achou ótimo, só que ela não sabia que tinha um estimulo a mais na família.", ela corou um pouco as bochechas e jogou um pouco de água em mim, "como sempre me espionando ", ela disse isso e enfiou seus dois dedinhos em seu sexo e me ofereceu para chupa-los, o que fiz com muito prazer e tesão, e me disse... "já que você gosta de me espiar me espera lá na sala, que vou terminar aqui e vou para meu quarto colocar uma roupinha só para você tirar, se quiser ficar espiando sem eu perceber... vai me deixar com mais tezão ainda." Entendendo o joguinho e a tara de "thati", deixei minha cunhadinha em seu banho com uma vontade louca de arrancar a roupa e cair de boca naqueles peitinhos empinados, e sai dizendo "é uma pena porque eu estou doido para tomar um banho". Imediatamente ao contrario do que pensara minha taradinha cunhada, entrei em seu quarto e me escondi entre um gaveteiro e a quina do quarto por de trás da cortina de tecido pesado, não demorou muito e ela entrou só de toalha envolvendo aquele corpinho lindo e outra toalha fazendo um turbante na cabeça, deixou a porta semi aberta olhando para fora, para ver se me achava na sala ou no quarto em frente, deixou a toalha de seu corpo cair no chão e olhando novamente para a porta, abriu uma pouquinho mais a porta do quarto para facilitar minha visão (se eu estivesse lá fora, e claro), seus lindos seios estavam totalmente com os biquinhos róseos durinhos de frio e tezão, passou sua mão nos dois seios ao mesmo tempo, e retirou a segunda toalha da cabeça, se curvando me mostrando sua bundinha redondinha com aquela marquinha de seu bikini já meio desbotada pela falta de sol, ela agia normalmente mas de vez enquanto espiava para ver se me pegava olhando para ela, abriu seu guarda roupa e escolheu um destes short´s de seda para dormir, azul claro junto coma blusinha da mesma cor, jogou a roupa encima de sua cama e se aproximou de onde eu estava e abriu uma das gavetas do móvel que eu estava encostado, vasculho com a mão e retirou uma pequena tanguinha vermelha, dando uma lindo sorriso demonstrando o prazer que estava sentindo por aquela escolha, foi mais para o centro do quarto e com uma das mão começou a alisar seus seios, e com a outra segurando a calcinha passava em suas cochas e bundinha rebolando com se estivesse dançando sem musica só para mim, passou a mão também em sua peludinha e sentou-se na cama vestindo rapidamente a tanguinha, deixando mais sensual ainda aquela bundinha branca agora devidamente vestida com aquela delicia vermelha. Ela então virou-se novamente para o guarda roupas apoiou com uma das mão na parte interior, empinou seu trazeirinho e com a outra mão começou a esfregar sua xaninha abrindo as pernas, rebolando e gemendo para me deixar com muito mais tesão, eu já estava com pau de fora da calça de moletom, doido para voar para cima dela, mas queria ver todo aquele espetáculo e ter o prazer de arrancar tudo depois, ela ficou mais um tempinho naquela posição e resolveu vestir o resto da roupa sempre olhando para porta querendo me ver, de repente parou como se estivesse lembrado de algo foi ate o gaveteiro abriu a primeira gaveta pegou uma cartelinha de comprimidos e mais uma vez sorrindo tomou o pequeno comprimido, dizendo baixinho "hoje eu quero serviço completo", guardou novamente na gaveta e foi devagar em direção a porta, deixando seu cheiro de banho no ar, eu imediatamente recolhi meu pau para dentro da calça, e em silencio segurei seu braço já quando estava saindo do quarto, e assustando-se , olhando para traz abracei sua linda cintura e dando um beijo naquela boca sedenta de prazer, senti seu corpo amolecer em meus braços, e sussurrei em seu ouvido, "eu também quero serviço completo", ela ainda com ar de surpresa e sentindo minha tora em sua barriguinha, disse "então você estava ai... me vendo o tempo todo", então completei dizendo... "vendo e ouvindo", beijei aquela boca novamente e segurei com vontade sua bunda, fui empurrando ela até a sua cama e a deitei delicadamente, e retirei logo o moleton e fique só de cueca, ela agarrou meu pau ainda vestido, enquanto beijava sua boca e ia descendo pelo seu pescoço até chegar nos seus intumescidos seios, ela arrancou me pau para fora da cueca e batia um punheta bem devagar enquanto beijava e sugava seus peitinho, em outro movimento desabotoei sua blusinha e fui abaixando pela sua barriguinha sarada com pelinhos dourados até o elástico do short enquanto com as duas mão me ocupava com aqueles peitos de deusa, neste momento eu já estava pelado por cima dela, e ela acariciava meus cabelos dando consentimento a cada movimento meu, fui puxando bem lentamente seu shortinho e ela levantado a cintura, facilitou a visão daquela tanguinha vermelha que contrastava com sua pele morena desbotada de sol quase branquinha, em um súbito movimento ela se virou me deixando de cara com sua bunda maravilhosa, dizendo "se vai tirar minha calcinha, tira assim que e mais gostoso", mais gostoso foi a visão daquela bunda dourada, que foi beijando imediatamente alisando suas costas e com a outra mão, procurando entre suas perninhas o macio de sua bucetinha quente, que logo estava encharcando o fundo de sua calcinha, ela começou a gemer e empinar a bundinha enquanto me dedo massageava aquela tentação que, pela aproximidade já exalava seus odores maravilhosos me deichando ainda mais em riste, ela se contorcia e entre um mordidinha e lambida em suas nádegas abocanhei sua calcinha e puxei para baixo sentindo o contato da pele de sua bundinha em meu nariz, e me revelando aquele reginho perfeito, e com o dedo que não parava e massagear sua vulva, sentindo a folga do tecido escorregou para dentro daquele posso quente escorrendo de prazer, sua reação foi imediata, dobrando uma das pernas e assim abrindo mais sua raxinha para minha investida; eu por minha vez achei melhor retirar aque maravilhosa cobertura vermelha que era sua tanguinha, e me revelar logo todinho seu corpo perfeito que naquele momento estava ali só para meu deleite, assim que retirei sua calcinha ela voltou imediatamente a mesma posição que estava só que agora de olhos fechados e chupando o dedão da mão direta com aquela boquinha como estivesse esperando uma coisa bem gostosa e estava por minha conta, continuei massageando sua peludinha agora subindo ate seu cuzinho enquanto ela gemia parecendo que iria engasgar de tanto tesão, me deitei ao seu lado beijando sua bundinha e ela foi logo entendendo o recado, senti sua boca quente cobrindo minha glande e sugando bem de leve, olhei um momento para baixo e a vi soltando seus lindo e longos cabelos cacheados, que estavam presos com uma presilha, e o toque deles ainda úmido em minha barriga, quase me fez gozar, ela se empolgando com minha pica ficou de quatro com meu rosto entre sua cochas, e conforme sugava meu pau e acarinhava minhas bolas, foi descendo bem devagar aquela buceta suculenta para lhe dar um beijo, chegava ate meu rosto quando tocava com a língua, recuava rápido com estivesse experimentando me tesão, me pau latejava em sua boca, e em uma dessas investidas, segurei-a pela bunda arreganhando bem seu cuzinho, e enfiei a língua em sua xaninha, e massageava seu rabinho com a ponta de meus dois dedos anelares, ela por um momento ainda com meu pau quase todo enfiado na boca parou e senti seu caldo quente descer e esquentar minha face totalmente encarcada em sua bucinha, ela começou a rebolar com mais tesão e intensidade, e quando retirava meu pau da boca grunia ordens para mim, como uma chefe mandona com raiva faz com seus subalternos, passei a explorar com a língua cada centímetro daquele oásis o prazer e subia ate sua rodinha que piscava para mim de tesão. Ficamos neste 69 por um bom tempo e ela gozava feito louca em mim até que quando ela decidiu que queria me fazer gozar também em sua boquinha e começou a acelerar seus movimento ora sugando, ora batendo uma punheta alucinante, enquanto já com os meus dedos um de cada vez entrava e saia de sua buça para seu cuzinho com muita língua no meio; foi aumentando o ritmo ate que não pude mais agüentar, e esporrei todo aquele tezão, abraçando-a pela cintura e enfiando minha língua o Maximo que eu pude de uma vez em seu cuzinho, ela praticamente sentou em meu rosto enquanto sugava e se melava toda com minha porra, enquanto eu tinha espasmos de prazer...; caindo de lado ainda tive forças de me virar e procurar sua boca e lhe retribuir com um longo beijo por todo prazer que me havia dado. Ela ainda ficou alguns minutos imóvel, enquanto com carinho sentia meu pau em sua mão ganhar mais coragem conforme ela insistia para que ele não amolecesse de vez, e quando viu que ainda podia contar com ele, me disse bem baixinha em meu ouvido "agora quero ele todinho dentro de mim, mas antes vamos ate o banheiro tomar um banho bem quentinho, você não disse que estava louco para tomar um, pode deixar que eu cuido de você hoje, não quero minha irmãzinha diga que estou tratando mal seu macho."
Esta foda e muito mais continua em breve, se esta gostando me mande um e-mail. Estou tentando uma foto dela para vcs.
Cunhada, Cunhadinha - Parte III -(Tudo que eu queria)
Ela se levantou segurando meu pau, e me puxou até o banheiro me beijando e se esfregando em mim pelo curto caminho até o banheiro, dizendo que era toda minha hoje e que eu poderia fazer o que eu desejasse, entramos no Box e ela ligou a ducha quente, lavou seu rostinho melado de porra fechando os olhos, levantando o rosto para a água e empinando sua bundinha para mim, não me fiz de rogado peguei o sabonete e comecei a ensaboar aquele trazeirinho perfeito, enquanto ela sorria de prazer, vendo que havia entendido a sua mensagem, com uma das mãos naquela bundinha e a outra esfregava seus lindos e perfeitos seios, que de tanto tezão estavam super empinados me dando mais prazer em ensaboa-los; ela estava de lado enquanto dava este trato com as duas mãos, então, comecei a beijar sua nuca, e esfregava meu pau super duro em sua cocha, meus dedos brincavam na portinha daquele cuzinho e ela abriu mais suas perninhas para dar melhor passagem as minhas intenções, ela se apoiou com as mão na parede azulejada embaixo do chuveiro e se abaixou mais ainda arrebitando mais e mais aquele cuzinho apertado, meus dedos já nesta hora já massageava sua busa e com o dedão seu cuzinho, ela já perdendo as forças da perna se ajoelha e pede para eu não parar por nada neste mundo dizendo com a voz rouca "continua... não para... vai... não para...", ela agarrou meu pau, neste momento eu já estava de joelhos ao seu lado lambendo sua nuca e suas orelhas seu rosto procurando sua boca e meu pau em suas mão era punhetado roçando em seus seios, ela gozou sentindo a água cair em seu corpo e lhe dando ainda mais prazer, sentou-se no chão do Box, engolindo meu mastro com tamanha vontade que fique ate admirado e ver, massageava minhas bolas e lambia ate debaixo de meu saco, para depois voltar a engolir meu pau, não querendo esporrar mais uma vez em sua boquinhas (pelo menos não agora), beijei-lhe com volúpia e levantamos, desta vez peguei uma buchinha de banho muito macia e fui curtindo cada cm de seu corpinho perfeito, enchendo de sabão, sua bucinha com seu pelinhos aparados ficaram bem ensaboados ate que de olhos fechados de prazer ela entrou embaixo da ducha e saiu todo o sabão de seu corpinho. Desliguei o chuveiro e peguei uma toalha branca e olhando aqueles maravilhosos olhos verdes e seu lindo sorriso, fui enxugando ela, entre seus arrepios de frio deixando se é possível mais durinhos aquele maravilhoso para de seios, "e ai ?" - perguntei baixinho "gostou do banho ?" - "adorei !" - respondendo com cara de denguinho "agora que fique com mais tezão ainda!", pegou a toalha jogou de lado e saiu do banheiro me puchando pelo branço enquanto me enxugava também, foi direto para seu quarto e me tascou um beijo, apertando minha bunda com as duas mãos, minha "thati" estava prontinha para mim agora, enfim eu ia sentir aquela grutinha engolir todo meu pau que estava louco para ser engolido, mais ela simplesmente se aproveita da situação e de um lance, me joga em sua cama e por cima de mim diz baixinho: "agora eu quero que você fique bem quietinho, enquanto eu faço uma coisa aqui!", beijou minha boca, foi se abaixando lambendo meu peito descendo pela barriga ate chegar no meu pau, seu cabelo molhado deslizando em meu corpo me deixando ainda mais sensível ao toque, quase me fez jorrar minha porra quando senti sua boca quente abraçando minha glande que já estava a mil, ficou chupando só a cabeça do pau por algum tempo até que se levantou e ficou em pé na cama, me deixando entre suas pernas dando para eu ver todo aquele corpinho de menina malhada com uma carinha de safada, passou um dos dedos em sua buça e me deu para cheirar, eu por minha vês abocanhei o dedo chupando com vontade, ela gostou e perguntou "quer?", se ajoelhou acima de meu ombros e foi sentando bem devagar, me dizendo "sente o cheirinho, e olha como estou meladinha só para você", enfiei a língua bem fundo melando todo meu rosto, e ela tirou depois de ter gozado mais uma vez em minha cara, desceu esfregando aquela xota molhada em meu peito, se esfregando em minha barriga e levantou os quadris quando sentiu meu pau cutucar seus trazeirinho desejado, dizendo "calma! , por ai não seu apressadinho!", ela pegou meu pau e esfregou a cabeça em sua bucinha meladinha e quente, olhando para mim dizendo "não se meche!", fiquei totalmente relaxado sentindo aquela quentura na cabeça de meu pau e aquela mãosinha segurando com firmeza pincelando sua bucinha, ela fechou seus olhinhos e começou a introduzir, bem devagar, naquela toca peludinha, e fui sentindo primeiro a cabeça de meu pau sumir, escorregava apertadinho e gostoso para dentro dela, e foi descendo bem devagar ate sentir seu peso em minhas cochas, era uma visão de outro mundo, parecia que a meninas estava em transe, de olhos fechados seu corpo tremia pelo esforço de baixar bem devagar, e de repente relaxando de vez encima de mim, começou a rebolar; tudo muito lentamente; eu sentindo meu mastro todo dentro daquela mulher, comecei a alisar seus seios e ela com uma das mão me guiava, procurando em meus carinhos mais prazer, aumento ainda mais meu desejo, seu rebolado começou a ganhar mais ritmo, e eu segurei em suas lindas ancas, e deslizei minhas mãos pela sua bunda, ela sentindo o que eu procurava, começou e subir e descer empurrando cada vez mais meu pau para dentro de sua buça e com uma das mão abracei seu trazeirinho e alisei aquele cuzinho já todo meladinho, ela começou a soltar pequenos gemidos e com a minha cara em seus peitos, mamava feito um bezerro enquanto ela pulava em minha pica e assanhava todo meu cabelo me espremendo em seu seios, meu tezão aumentou quando um som de sucção saia de sua buça que nesta hora recebia meu pau que entrava e saia todo de uma vez, e aproveitando sentindo que ela já estava gozando em meu pau, enterrei a cabeça de meu dedinho naquele cuzinho, ela com a boca aberta e com a cabeça para traz soltava gritinhos mais exaltados, me pedindo para enfiar mais; como estava enfiando em seu dois buraquinhos, passei a forçar mais meu dedo em seu cu, ela já gritava pedindo mais, segurava em sua bunda e enterrava o dedo com a outra mão em seu anelzinho, ela gozava feito uma vaca me melando entre as pernas, ate que caiu de lado, ai foi minha vez de abrir bem suas perninhas e apreciar aquela buça melada, dei uma linguada só para aumentar meu tezão e enterrei minha vara de uma vez só naquele poço de pecado, ela se reanimou quando sentiu minha vara entrando e me abraçou com as pernas, ajudando na penetração, estranhamente apesar de toda varada, e olha que meu pau não e dos menores, ela ainda tinha sua bucetinha apertadinha e super meladinha, ela me abraçou pelo pescoço e me pediu para dar tudo para ela, "me dar tudo, eu quero tudo pra mim", comecei a dar umas estocadas mais fortes e ela arreganhou mais as pernas procurando meu lábios me beijando com se minha língua fosse um pau bem grasso, nunca ninguém conseguiu, me fazer sentir esta sensação só ela, sua boca parecia querer me engolir enquanto sua buça apertava meu pau toda vez que ele saia de dentro dela, com aquilo tudo acontecendo não agüente mais do que um 10 ou 15 minutos sei lá, parecia mais de 1h de meteção por cima dela, quando disse que iria gozar ela me mandou aumentar e gozar tudo dentro dela, "me enche de porra cunhadinho, deixa tudo na bucetinha de sua cunhadinha... vai... não para...", ai não teve jeito cara. Esporrei e Gozei como nunca na minha vida, ela me beijava me apertava e rebolava sem parar, parecia que não ia nunca mais parar de gozar naquela mulher, também era um tesão recolhido de muito tempo para um buceta só. E que buceta. Fique meio desacordado quando um radio relógio do seu quarto começou a tocar uma musica baiana lá. "vem meu bensinho me fazer um denguinho", nós dois até então imóveis, caímos na gargalhada, achando graça da musica. Ela olhou para mim, procurando sua calcinha no chão dizendo "Onze e meia, ta com fome ... cunhadinho", peguei ela pelos ombros joguei novamente na cama, surpreendendo ela com sua carinha de criança, querendo sair do mal feito sem ser percebida pela mãe e disse "To!... morrendo de fome ! ... vc não vai me dar o de comer mais não...", ela sorrindo me disse , "agente ainda tem bastante tempo, vamos comer alguma coisa, ... nossa você me deixou com fome, e minha perereca ardendo sabia?", "é ", eu disse "nem só de pão vive o homem, ... sabia", ela sorriu para mim e me empurrou, vestiu sua linda calcinha e se levantou saindo do quarto dizendo "É mas e de pão que eu preciso agora!... você não deixou eu nem tomar café hoje seu tarado!", vesti minha cueca e fui atrás de minha cunhadinha com aquele rabinho tesudo na minha frente, quando me viu que vinha atrás, deu um gritinho e saiu correndo para a cozinha descendo a escada, consegui alcançar ela na porta da cozinha puxei mais uma vez para mim e disse "quem esperou até hoje , pode esperar o quanto você quiser para ter mais ", e beijei aquela boca gostosa. Notei que ainda estava nu no meio da casa de minha sogra, voltei rápido e me vesti, com se estivesse acabado de chegar. Ela quando me viu chegar todo vestido disse "ta com medo que te peguem peladinho, ou já esta pensando em ir embora?", "eu embora?" respondi, e perder uma tarde com você, e me aproximei apertando ela contra meu mastro, que ficava duro só de ver ela na minha frente.
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Cunhada, Cunhadinha - Parte IV -(Nem acreditei !!!)
Durante o almoço minha sogra liga e eu logo imaginei "proto acabou a festa, agora quando vou conseguir outra chance desta?", ela atendeu o telefone, e foi logo dizendo que eu estava aqui com ela e que eu iria leva-la para almoçar em um restaurante aqui perto, que ela não precisava de se preocupar e que eu deixaria ela na faculdade depois do almoço, a mãe por sua vez disse que iria acompanhar a sua irmã (tia das meninas), até em casa e que provavelmente só chegaria em casa por volta das 20hs, depois que o seu cunhado chegasse em casa e levasse ela de volta; bom! Vocês já imaginaram minha felicidade com esta estória toda, ela ainda me deu o telefone para falar com a mãe dela e eu disse que não se preocupasse que cuidaria direitinho da filha dela, a filha no meu lado disse de sopetão, "promessa e divida!", almoçamos uns sanduíches por lá mesmo e ela me chamou para eu ver uns e-mail que recebia de amigos da internet, para minha surpresa eram contos eróticos, que ela recebia das meninas e meninos e claro da faculdade e outros que ela mesmo procurava em sites para mandar para os colegas, não pede deixar de notar um grande numero de contos de cunhados com cunhadas, e de incesto com primos ate de lésbicas, me deixando logo de pinto duro, lemos alguns juntos e logo estávamos nos tocando, foi então que de brincadeira, eu disse que conhecia um site de contos e iria escrever sobre nos dois, ela ficou a principio com muito medo, mais eu disse que não colocaria cidade, estado e não citaria meu nome, só o dela para dar mais tesão na nossa brincadeira, e que thati ela um nome bem comum e que todos imaginariam que era nome fictício, (como já estamos na quarta parte ela não se importou em revelar isso), pois eu nem acreditei quando me pediu para que contasse, com maior numero de detalhes possíveis pois queria sentir muito tesão quando agente fosse ler o que eu escrevesse, e era uma ótima oportunidade de contar uma novo conto. Fiquei muito excitado com aquela possibilidade, então ela escolheu um conto onde o cunhado comia a irmã da esposa na mesma cama com a esposa dormindo meio embreagada, imprimiu e me pediu para ler em voz alta, ela me puchou para cama que era de sua irmã, pois o computador ficava no quarto e setei-me encostando na cabeceira da cama para ler, eu já estava pegando fogo só de ver aquela ninfetinha só de calcinha e uma blusinha de algodão, e quando ela subiu na cama e deito-se em meu colo sentindo meu mastro por baixa da calça, foi logo arrancando minha roupa dizendo que era para eu ficar mais a vontade para ler para ela, acabei ficando só de cuecas e ela esfregando seu rostinho em minha pica, comecei a ler e antes mesmo da cunhada se oferecer para o conhado ela sacou meu pau e começou uma maravilhoso boquete, eu de vez em quando parava de ler porque o bicho já estava pegando, ela dizia para eu não parar, quando o cara começou a chupar sua conhada, ela se levantou arrancou a blusinha e começou a esfregar seus lindos peitinhos em minha rola, dizendo para eu não parar de ler, e eu já estava a ponto de jogar tudo para cima e fuder com ela até não agüentar mais, mas, continuei meu martírio, foi quando o cara começou a penetrar a cunhada de ladinho, com a esposa dormindo no outro lado, a "thati" se deitou do meu lado arrancando sua calcinha, imitando a posição da cunhada do conto, eu continuei lendo e com a outra mão comecei a alisar suas costinhas e descia ate sua bundinha lisinha, apenas com uma penugensinha loirinha, sua marquinha desbotada do biquíni, ela deitou-se e ficou de costas para mim, me empurrando com seu trazeirinho.Logo saquei o que ela queria, era imitar o conto, então, para dar mais veracidade a coisa , ainda de cueca encostei meu mastro naquele rabinho e disse bem baixinho, "é isso que você quer né..., quem sabe agente não arruma uma festinha só nos três, você sabe como sua irmã e fraca para bebidas", ai comecei a imaginar para ela como seria, enquanto isso ia realizando o nossos fetiche arranquei a cueca e procurei o meio de suas perninhas, ela encolheu de leve uma de suas perninhas abrindo caminho para minha pica, quando senti aquela buça encharcada, pedindo uma pau, me posicionei melhor, apertei seu peito com uma das mãos e comecei a introduzir naquela coisinha apertada e quente, beijava sua nuca de vez em quando pedindo silencio, para não acordar sua irmã, ela relaxava mais ainda, e comecei a bombar enfiando meu pau ate o fundo, e tirando ate a cabeça bem lentamente, ela estremecia e eu arrepiava ela mais ainda mordiscando em sua nuca e embaixo da orelhas, já estava com uma das mãos puxando uma de suas cochas para puder alcançar sua pererequinha pela frente e comecei a alisar o seu clitóris enquanto a vara entrava em sua vagina por traz, ela já não queria mais saber de fetiche nenhum, e do jeito que estávamos sem tirar meu pau de dentro dela, me empurrou de lado subiu encima de mim, sentando-se de costa no meu pau, rebolando para que eu penetrasse mais fundo ainda, foi ema sensação maravilhosa sentir aquela buça quente engolir por inteiro meu mastro ate a raiz, agora meu campo de visão era sua costas moreninhas. Sua cintura fininha e aquela bunda fantástica, alisava suas costa ajudava ela cavalgar cadenciando seu comando segurando naquela cinturinha, ate que ela se inclinou mais para sua frente e abraçando minhas pernas começou a bombar com mais força, e me deixando a mostra aquele cuzinho róseo, que piscava toda vês que descia enterrando meu pau em sua buça, não resisti a tentação e com a polpa do dedão comecei a massagear aquele anelzinho maravilhoso, ela gozava e esbravejava tentando as vezes morder minhas pernas, e já estava quase la quando se levantou e virou-se e encaixou novamente agora de frente, me deu aquele beijo que só ela sabe dar e pediu para eu agüenta mais um pouco, agora rebolando bem devagarzinho com meu pau todo atochado em sua buça, aproveitei para respirar um pouco e ela sorrir, aproveitei a pausa e abracei a garota e a empurrei para traz, abocanhando sua tetinhas endurecidas, ela rebolava jogando a cabeça para traz senti seus lidos cabelos castanhos roçando em minha perna, ela foi aumentado o rebolado e em pouco tempo já estava alucinada encima de minha pica até que começou a urrar feito louca e se esvaiu em uma gozada fantástica encima de mim, seu corpo tremia e a força de seus braços se acabaram desmoronando em meu peito, sentindo que ela já não tinha mais forçar e faltava pouco para eu gozar também, deite ela arreganhei suas perninhas e soquei minha vara com vontade naquela rachinha inchada, ela sentindo a vara entrar novamente, abraçou meu pescoço e passou a lamber minhas orelhas e apertava a buça me dando mais tesão ainda, e começou a gritar "não para...!, não para...!, enfia fundo ... vai." Até acredito que eu e ela gozamos juntos por que ela come eu tremia feito vara verde, eu por já estava sem forças depois de tantas trepadas num dia só, e ela porque goza assim mesmo, fiquei por cima dela descansando e ela sentiu meu pau amolecer dentro dela, em dizendo baixinho "que minha irmã, tinha que cuidar bem de mim, porque se outra descobre... não sei não", fiquei envaidecido em ouvir aquele elogio de uma garota tão linda e gostosa quanto a thati, e senti que nosso caso não iria ficar só neste dia, deitei um pouco e descansamos uns 30minutos, quando acordei ela já estava, enrolada de toalha e de banho tomado, entrando no quarto, "o seu preguiçoso... vai dormir a tarde toda é..." quando vi aquela ninfa de toalhas levantei e disse que ia mostrar quem era preguiçoso aqui, e que a tarde ainda não havia acabado. Ela olhou para mim meio com cara de surpresa e satisfação, e disse " a é... é. Só que eu acho quem não agüenta e minha xaninha que esta num estado lastimável tadinha dela" então fazendo uma cara de peninha, fui dizendo "tadinha dela... será se eu dar um beijinho sara", lasquei um beijão em sua boca e arranquei sua toalha úmida, arrastei ela para seu quarto e sentei-a em sua cama, "deixa eu ver se consigo curar sua bucetinha com um beijinho, ela fechando os olhos deito-se e arreganhos suas perninhas, que já estava toda molhadinha, sua bucetinha realmente já estava bem inchada, comecei a beijar-lhe bem devagar concentrando-me em seu clitóris, ela gemia baixinho e lambia toda sua vulva sem pressa e força, ela foi arreganhando mais as perninhas e me deixado a amostra seu cuzinho lindo , ia fui com a língua até seu anelzinho e voltava rapidamente, ela delirava, enfiei a pontinha do dedo em seu rabinho e ela deixou, continuei a lamber sua peludinha bem devagar, e ela se contorcia enquanto meu dedo entrava cada vez mais naquele cuzinho, quando enfiei a metade de meu dedo lá dentro comecei a fazer um vai-e-vem com o dedo e ela falando pelo meu nome foi dizendo " ai... (bitusko) eu nunca fiz isso antes, será que vai doer muito", comecei a enfiar mais meu dedo e continuei a lamber mais seu grelinho, ate que me dedo estava todo naquele cuzinho e ela me pediu para enfiar minha vara logo "vai enfia logo no cu de sua cunhadinha, antes que eu desista, imediatamente tirei a cara de sua buça, levantei e perguntei se ela queria ficar por cima, ela disse que não que deste jeito tava bom, então pincelei a cabeça de meu pau em seu poçinho melado, salivei na portinha de seu cuzinho e encostei com minha vara, ela estava totalmente com as pernas abertas e flexionadas esperando minha pica; forcei um pouco e a cabeçorra do pau não queria entrar, ela com medo me pediu para ir devagar, tirei da porta de seu cu e enterrei bem devagar em sua buça molhada e imediatamente escorreguei para seu cuzinho, a cabeça entrou e fique imóvel para ela se acostumar, e relaxar, ate que ela me liberou e pediu para continuar, forcei mais um pouca e fui enterrando mais minha pica, ela sentia muita dor mas pedia para não parar, fui enterrando até o fim, e ela ficou imóvel com toda minha pica em seu cuzinho, puxou meu rosto me beijou então comecei a bombar bem tranqüilamente aquele tão dejado cuzinho virgem, ela não largava minha boca fazendo, as vezes cara de dor hora de prazer até que me pediu para não parar, senti que ela já´estava querendo mais no rabo, e passei a bombar com mais cadescia, ela ainda me segurando pelo pescoço pedia mais, foi então que parei e pedi para ela ficar de quatro em sua cama, que era logicamente um tara minha desde que via ela de mini-sai dormindo naquela cama, sem poder chegar perto, ela cheia de tesão me atendeu prontamente, e a visão daquela gata de quatro com o rabinho empinado para mim, me deixou novinho em folha pronto para o que der e vinher, alisei todo aquele corpinho , cai de língua naquele cuzinho e depois encaixei meu mastro em sua rodinha que era virgem, pois estava sentindo um gostinho de sangue em minha boca, comecei a penetrar agora de joelhos, e aquela bunda maravilhosa toda em minhas mãos, comecei devagar novamente e fui aumentando, e ela com a cara enterrada no travesseiro, rosnava toda vez que meu pau entrava e saia, procurei sua bucetinha com uma das mãos para fazer-lhe uma siririca, e ela começou a esbravejar dizendo que "quero seu pau no meu cuzinho, para sempre", e que , "pode fuder meu cuzinho quando você quiser", e que ,"estou gozando feito uma cadela dando o cu pro cunhado", e outras promessas que só nesta hora de muito prazer poderia arrancar dela. Ficamos naquele vai e vem até que quando percebi que iria gozar, e disse que ia , ela começou a gritar "enche meu rabinho de porra (bitusko)", "enche o cuzinho de sua cunhadinha... vai, enche", então obediente como eu sou jorrei milhões de litros de porra naquele posso sem fundo que engoliu ate a ultima gota, eu cai de lado e procurei a sua boquinha, suada e sorridente, nos beijamos, e eu disse baixinho , "e ai cunhadinha não disse que não ia doer muito", ela que ainda estava de rabino para cima, sorriu e despencou abraçando com sua perna, amassando minha pica melada ainda um pouco dura, "tem sempre a primeira vez, e esta, foi melhor do que a minha pela frente", engrenamos em um papinho gostos até que fomos tomar um banho pois já eram quase 17hs, e sua irmã (minha esposa) iria chegar para elas irem para a academia, ela disse que queria mais, e que era para eu dar um jeito. E falou brincando "Oh! Que eu conto tudo para minha irmã... hein!", dei-lhe um ultimo beijo naquele dia e sai sem destino, até dar a hora de voltar para casa.
Ai ! que a coisa começou a ficar boa, conheci melhor amigas da faculdade e a festinha lá em casa ta combinada só não rolou ainda, por isso não sei o que vai dar, ou melhor quem vai dar.... aguardem!!!
p.s.: Vote em meus contos ok! - e se gostou me mande um e-mail
Cunhada, Cunhadinha - Parte V-(era tudo que eu queria)
Bom! Já faz algum tempo que não escrevo a continuação do que esta acontecendo comigo e minha cunhada "thaty", para ficar mais por dentro e só ler os contos anteriores com o mesmo título...
Depois daquele dia na casa de minha sogra ela sempre me ligava para quase tudo, era um trabalho da escola ou uma lâmpada que queimava não importava o assunto, mas era sempre eu, que ela pedia para resolver primeiro, minha esposa ate brincou que se cobrasse pelo o aluguel do marido iria ganhar um grana boa, mas no fundo ela não ligava porque durante o nosso namoro eu sempre ajudava, já que sua mãe era viúva de longa data. Certa tarde thaty me ligou desesperada dizendo que sua impressora deu pau, e ela tinha que imprimir umas 20 paginas de trabalho para mais a noite, como eu tinha um horário marcado por volta da 15hs disse que ia dar um pulinho rápido para ver o que poderíamos fazer, cheguei e foi direto para o quarto do computador e realmente o negocio tava feio com a impressora e ela teria que levar ela para o concerto, ela fez aquela carinha de pobre coitada e me perguntou o que ela poderia fazer, então fui até ao meu carro peguei minha chave de casa e disse que era para ela ir la para fazer uma copia do trabalho e imprimir na minha impressora, que teria um compromisso marcado mais rea coisa rápida no Maximo umas 17:00 eu estava lá para ajudá-la, ela aproveitou que estávamos os dois a sós e sua mãe ocupada lá em baixo, encheu a mão com meus bagos por cima da calça dizendo -até que enfim você arruma um tempinho para mim né - e olha que só tinha se passado uma semana depois daquela tarde deliciosa, e ela quase não tocou no assunto, no Maximo com alguns olhares maliciosos e uns tapinhas maldosos e discretos. Quando cheguei em casa toquei a Campânia e ela veio fechando uma pasta com o trabalho e foi logo me lascando um beijo dizendo que a Leia (minha esposa) estava com ela e que sua mãe acabou contando no meio de um telefonema que ela estava com a chave do ap. e que estava indo para la, ela então ela disse que a casa estava toda desarrumada e que eu era totalmente maluco em fazer isso, ia matar ela de vergonha com a irmã; quando me dei conta da situação perguntei aonde ela estava e a thaty disse que as duas haviam chegado juntas e enquanto a irmã arrumava a casa ela ligou o micro e foi imprimindo o trabalho mas agora ela acabara de entrar no banho, fui até perto o banheiro e ouvi a água que caia do chuveiro, thaty com a maior cara de sem vergonha se ajoelhou, ali mesmo na sala abriu minha braguilha e enfiando a mão por dentro de minha sunga puxou minha benga que já respondia de imediato aquela mãozinha deliciosa e enfiou-o na boca, eu encostei na parede, joguei minha bolsa no sofá e vi minha pica acabar de endurecer totalmente naquela boquinha, enquanto ouvia a água cair no banheiro a menina chupava com tanto gosto, que quase gozei em sua boquinha logo quando ela começou a chupar e punhetar meu pau, dizendo que não podia perder esta oportunidade, chupou minha vara como uma bezerrinha sedenta por leite , mais um pouco e não tive com segurar aquela boquinha quente, ejaculei dentro de sua boca enquanto a água estava sendo desligada, espirrou um pouco de porra em seu rosto e ela limpou minha pica ate o ultimo segundo passando a mão em seu rosto e lambendo os dedos enquanto eu me ajeitava, sentei no sofá para me recompor e por sorte minha esposa demorou ainda um pouquinho para sair do banheiro, a thaty enquanto isso limpava seu rosto com sua blusinha depois enfiou dois dedos por debaixo de sua saia, melando totalmente e enfiando em minha boca, me dizendo que depois ela ia querer também uma chupada, levantando a saia e dando uns tapinha naquela xota linda escondido em uma Deliciosa tanguinha rosa. Quando a leia saiu do banho eu ainda estava sentado no sofá e disfarcei ligando a tv e fiquei trocando de canais enquanto ela me dava uma bronca, mas estava tudo bem e me disse que era para eu colocar umas duas garrafas de vinho para gelar que hoje teríamos uma sessão de filmes mais tarde e que ia levar a thaty, na faculdade para entregar o trabalho, e depois as duas passariam na videolocadora para pegar umas comedias para agente rir um bocado, thaty sorriu para mim e foi pegando suas coisas já que ia primeiro passar em sua casa para pegar umas roupinhas já que iria dormir na casa da irmã. Fui totalmente obediente botei o vinho para gelar e arrumei a nossa sala de tv com um grande colchão, almofadas e liguei o ar para a temperatura ficar bem agradável. Já havia tomado banho e estava na sala deitado vendo jornal na tv quando as duas chegaram, minha esposa foi logo na geladeira, abriu o vinho e jogou três dvd´s no meu lado, perguntando se queria um golinho também, verificou se a irmã já estava se encaminhando ao banheiro para tomar um banho e me tacou um beijão, me dizendo para não me assanhar muito na frente da irmã, que o que era meu estava guardado para mais Tarde em nosso quarto, fiquei logo com tezão e ela me disse que era para eu sossegar o facho. Escolhemos o primeiro filme e esperamos a thaty chegar, a primeira garrafa de vinho foi como água para as duas preparei dois pacotes de pipoca no micro ondas e começamos a sessão, as duas beberam quase todo o vinho as duas garrafas antes de acabar o primeiro filme, riam muito faziam muito barulho com as situações engraçadas, eu ria e ficada só de rabo de olho nas coxinhas da cunhada. No fim do primeiro filme a thaty que estava deitada ao lado da irmã foi de joelhos ate o aparelho para tirar o dvd e colocar outro e me mostrou aquele traseiro maravilhoso, só com um shortinho de dormir, sua irmã notando o meu campo de visão, me deu um pequeno soco na cocha, só para eu não olhar para o cuzão da irmã, dei uma risadinha para ela e levantei antes da thaty retornar, foi ao banheiro e voltei, as duas estavam meio altas por causa do vinho, e provavelmente a thaty havia deixando um lugar entre elas para eu deitar, fui logo deitando, antes que a Léia mudasse de opinião quanto ao lugar que eu ficaria, no segundo filme a coisa se repetiu só que as duas beberam mais vinho e eu peguei um grande edredom que temos para aquecer um pouquinho já que o frio do ar tinha apertado um pouco, imediatamente logo que nos cobrimos, a thati roçou sua mãozinha em minhas cochas e para minha surpresa a Leia, enfiou a mão por dentro do meu short e procuro minha benga que ficou acesa de imediato, olhei para ela, e vi que estava muito embriagada, olhou para mim com uma cara safada e se certificou que a irmã não havia percebido seu movimento, mas ela percebeu sim porque ia com a mão para o mesmo lugar e sentiu que já estava ocupado e retirou bem devagar, a Léia estava num fogo danado e eu fingia em me preocupar com a thaty ali perto, mas logo olhamos para ela e parecia que já havia apagado, realmente o filme estava meio chato, e minha esposa já nem prestava atenção, me virei de lado e enchi minha mão com sua bunda, que para minha surpresa a danadinha já estava peladinha, o que me deu mais tezão ainda, olhei para ela e perguntei baixinho pela irmã dela, e ela disse que essa ai tem um sono de pedra e com o tanto de vinho que tinha tomado só no dia seguinte, ela puxou meu short para baixo e desapareceu debaixo do edredom me pagando um boquete maravilhoso, chupando meus ovos e lambendo toda minha vara, engolindo a cabeça e punhetando sem parar, estiquei os braços e senti que a thaty havia se mexendo um pouca e estava mais perto, procurei seus seios, e puxei sua blusinha para cima pra eu brincar melhor com eles, minha esposa montou na minha perna direita e roçava sua bucetinha em meus pelos, como se tivesse uma pica na perna, a thaty não demonstrava qualquer reação, só suas tetinhas que ficaram com o biquinhos durinhos, quase gozei em sua boca quando ela me pediu que a chupasse, ai foi a minha vez, deitei-a e foi beijando aque corpinho maravilhoso até a sua buça ensopada por debaixo do edredon, quando passei minha língua em seu clitóris, a Léia deu um urro sufocado e arreganhou mais ainda as pernas gozando e melando mais ainda, quando levantou as pernas por um momento eu vi a bundona da thaty, do meu lado, e com jeitinho chupando minha esposa, passei a mão por dentro do shortinho da thaty, e alcancei sua xaninha agora sim bem irrigada, a safadinha estava acordada e toda meladinha, comecei a dedilhar e ela logo ficou em uma posição melhor para que eu pudesse fazer o trabalho, enquanto minha língua percorria a bucetinha de Léia ate seu cuzinho e voltava, deixando ela louquinha, já estava enterrando o dedão no cuzinho da thati quando Léia me pedir para eu enfiar meu pau ate o talo, me ajeitei melhor e enterrei de uma vez só naquela posso do pecado que a maravilhosa buceta de minha mulher, senti que a thaty, se mexia para o nosso lado e com uma das mão busquei minha thaty que pedia um pouco de atenção sem chamar a atenção da irmã, ela já havia virado para cima e aberto as perninhas foi só deixar seu shortinho de ceda de lado e emfiar e sua bucinha enquanto dava estocadas firmes em sua irmã, a léia gemia alto e thaty apertava os lábios, até que em um movimento sem controle ela encostou demais em nos, e léia pensou que ela estava se masturbando, ela olhou para mim, e eu não parava e penetrá-la agora com mais vontade ainda, puchou meu braço que estava por debaixo do edredom dentro da buceta de sua irmã e pousou minha mão nos seios de sua irmã, que eu de imediato puchei sua blusa para cima e pude ver seus lindos seios, ela por sua vez entendendo tudo ainda de olhos fechados, arrancou a blusa por cima da cabeça, e o short ficando peladinha se virando um pouco e alisando minhas cochas ate achas meus bagos, e eu tentando dar mais ritmo e a léia cada vez mais agitada mandou eu alisar a bucetinha de sua irmã, a thaty arreganhou suas lindas perninhas malhadas e eu enfim atole meu dedo sem medo em sua buça deliciosa, de repente a thaty quase se senta e arreganhando as pernas na altura do meu rosto me pediu baixo para eu chupa-la, olhei para minha esposa e ela de olhos fechados só me puxou pelo pescoço em direção a irmã, que recebeu minha língua com um grito rouco de tesão, a posição realmente não estava muito boa e logo parei de bombar na léia que por sua vez me pediu para puxar sua irmã para baixo porque ela também queria minha língua em sua buça, e ficando de quatro encima de sua irmã me ofereceu empinando sua bunda, então chupava a thaty e passava para léia enfiando o dedo na thaty, fiquei chupando as duas mais lindas bucetas que um homem pode querer, enquanto as duas gozavam sem parar na minha cara, minha esposa caiu de lado então pude ter a thaty agora só para mim, ela continuou com as perninhas abertas e eu encostei a cobeçona de minha pica em seus grandes lábios que pedia por uma vara penetrei bem devagar e beijei minha thaty enquanto minha benga sumia lentamente, tinha que me controlar muito para não gozar logo de cara, minha esposa se aninhou ao lado da irmã e começou a se masturbar lentamente com uma das mãos, a thaty por sua vez vendo que eu não ia agüentar por muito tempo, mandou eu bombar com mais força e mais fundo, e começou a gritar meu nome e dizendo que era para eu gozar dentro de sua cunhadinha, goza, na cunhada, na cunhadinha ate que quando não deu mais eu jorrei tudo dentro dela e continuei bonbando feito um louco ate a ultima gota e primeiro beijei minha esposa e depois minha cunhada caindo no meio delas. Eu estava exausto, foi minha primeira gozada da noite mas nuca tinha segurado tanto tempo. Nos três acabamos dormindo um pouco do jeito que estávamos, até que de madrugada senti alguém se levantar, olhei do meu lado minha esposa ainda dormia e vi quando a thaty saia do quarto enrolada em um lençol, me levantei e fui atrás dela que foi para o banheiro, ela olhou para mim e disse baixinho, foi melhor do que a encomenda em cunhado, entrou no Box e ligou o chuveiro me deixando ver o seu lindo corpo em contato com a água e a espuma do sabonete, não agüentei e fui ajudar a menina a ensaboar aquilo tudo, o tesão aumentou e logo batia um siririca para ela enquanto beijava sua boca, fui descendo pelo seu pescoço, mais um pouco e chupando seus seios abracei aquele corpo maravilhoso e molhado, dedilhando seu cuzinho, ela gemia e pediu para eu comê-la ali mesmo, virei ela de costas e eu de joelhos beijei aquela maravilhosa bunda e ela se curvou entendendo o que eu queria, abri um pouco suas pernas e taquei a língua naquele cuzinho molhado, ela se apoiando na parede com o jato da Ducha quente em suas costa arreganhou mais ainda a bunda e suplicou para eu penetrar tudo. Levantei e encontrei meu pau em sua rodinha e falei para ela empurrar, ela com o cuzinho piscando foi empurrando ate meu cacete sumir em sua bunda, e ficou depois empurrando como se eu tivesse mais de 22cm para entrar e parou, me pedindo para eu não me mexer que ela ia gozar, de repente, ela retirou um pouquinho e socou de vez urrando e pedindo para eu bobar forte o seu cu, comecei a bombar e sem para aquele rabinho quente e ela urrava e batia no azulejo branco do banheiro, mandando eu rasgar ela e que era muito bom da o cu pro cunhadinho, dizendo... me come, me rasga cunhadinho, faz de conta que e o cuzinho da léia. ... eu bombava forte e aquele cuzinho engolia minha pica toda e ela urrava ate que ela gozou mais uma vez e sua pernas ficaram meio bambas, parei um pouco, segurei ela pela cintura puchei-a para mim e nos beijamos, ela queria mais então desliguei o chuveiro e voltamos para sala de tv, léia ainda dormia, então para na deixá-la de lado enquanto a thaty se enxugava, fui beijando sua nuca e abrindo suas perninhas procurando sua buça melada, a thaty sentou-se do lado dela e beijou levemente sua irmã no rosto, então ela olhou de lado sentindo minha mão em sua xana sorriu e perguntou com uma voz rouca de quem estava sentindo muito prazer, a aonde que agente estava, eu disse que tomando um banho mas sem ela não havia menor graça, ela empinou a bundinha e disse que queria mais agora aqui, mas ia lá tomar um banho rapidinho e voltava, e olhando para thaty disse que quando voltar já era para o mastro dela esta prontinho, passou a mão no rosto de sua irmã e se levantou a thaty por sua vez caiu de boca no meu pau enquanto sua irmã saia do quarto vendo a gulodice da irmã, thaty ficou pouco tempo me chupando logo se deitou de frente e me pediu para comer seu cuzinho, arreganhando as pernas e me mostrando sua buça inchada e seu cu sedento de pica , empurrei ainda mais suas pernas para traz, melei bem minha pica em sua bucetinha e escorreguei minha vara enfiando em seu cu ate meu saco bater um sua linda bundinha, comecei a bombar bem ritmado enquanto ela gritava que meu pau era do cu dela, e que ele era muito gostoso, ate que ela me pediu para parar e chupar ela, do mesmo jeito que ela estava e eu cheio de tesão tirei o pau de seu cu e cai de boca naquela bucinha melada, lambendo ate seu cuzinho e voltava enfiando a língua em seu grelinho e gozou no segundo passeio da minha língua e então pediu pica novamente, eu esta penssando em esperar minha esposa mas vi que não ia dar para esperar, bobando o cu da thaty daquele jeito eu ia gozar logo, dei uma parada e a menina ficou de quatro querendo mais pica, dei uma chupada em sua bucetinha quando a minha esposa chegou e me pegou com a cara na bunda de sua irmã, e disse quando vocês terminarem ai estou fazendo um lanchinho lá na cozinha, e saiu dizendo - thaty vê se não maltrata muito ele que hoje ainda vai ter um rabinho aqui para satisfazer, e saiu dando rizadinhas , eu nem vi a léia só ouvi, então tirei a cara da bunda de thaty e enfiei de uma vez só em sua bucinha, ela começou a implorar - no cu, no cuzinho de sua cunhadinha vai, vai vai. Eu estoquei com vontade naquele cuzão e comecei a bombar com vontade já que minha esposa me liberou , ela gritava, gritava sem parar e abraçando ela massageava seus seios durinhos e seu clitóris sem parar, ate que como em uma erupção vulcânica a menina começou a gritar que iria gozar caiu aos urros enfiando a cara no travesseiro e empinando mais a bundinha para cima, eu então também não agüentando mais enchi o cuzinho de minha cunhadinha de porra, bobando até a ultima gota, desabei do seu lado então ela pegou no meu pau punhetando ele como se não quizesse que ele amolecesse logo sentou em meu peito e começou a chupá-lo me oferessendo sua buca linda para mim, esfregando em meu rosto, aquilo me fez acordar imediatamente e meu pau respondeu, quanto estava duro novamente, esfregou bem sua xaninha em minha cara e disse, pronto agora você já esta proto para outra e assim que a léia quer... Saiu de cima de mim me deu um longo beijo e disse vai lavar esta cara para agente lanchar , levantou-se e saiu do quarto dizendo que me esperava la na cozinha com sua irmã.
Rapaz e elas estavam mesmo esperando mas por enquanto vai esta ai depois eu continuo tirei uma foto da thaty a léia não quer aparecer, quem quizer vê-la eu envio por e-mail ate a próxima. P.S. não esqueça de votar em meus contos!
unhada, Cunhadinha - Parte VI-(...)
Rapaz e elas estavam mesmo esperando, cheguei meio sem jeito na cozinha e a Léia realmente nos fez um lanchinho delicioso, a thaty estava com seu conjuntinho de dormir e a irmã apenas com uma camiseta, e fresquinha com cheiro de banho tomado, sentei-me ao lado de minha esposa ainda calado, e olhei para as duas, quando cheguei ela conversavam e pararam quando me viram, então arrisquei - Falando de mim. Elas caíram em uma grande e sonora gargalhada e a Léia foi logo dizendo - De você só não né , da gente! ainda arriscando complementei - E isso é bom ou mal? E ela respondeu -Contanto que fique entre nós não vejo mal nenhum, e loucura isso tudo mas já que aconteceu..., segundo a thaty foi uma surpresa mas... então ela foi logo interferindo. -Se você que é a esposa não se importa, eu só tenho a dizer que foi ótimo. Deu um gole em seu caneco de leite quente com um sorriso no canto da boca e a Léia foi logo atacando - mas que fique entre nós... e você não diz nada não. ...disse ela olhando para mim... dei uma risadinha meio sem jeito e disse - é vocês duas são simplesmente maravilhosas o que é que que eu teria pra dizer... leia não me dando tempo de completar foi dizendo. -mas porque ela é minha irmã; e as coisas caminharam desse jeito, não tem problema nenhum contanto que eu esteja junto, viu lindinhos. No duro da pipoca ela só queria dizer para a maninha quem é que mandava no pedaço. Mas a thaty sem perder a oportunidade foi logo observando.-bom! Ainda bem que você esta aqui né maninha, porque ainda e cedo para agente ir dormir não é? A Léia deu uma risadinha e me disse com cara de sem vergonha - ué!... agente pode continuar vendo um filminho, tem um ali que agente não viu ainda. Thaty meio decepcionada deu um "é..." - vamos ver aquela comédia chata. Léia ainda olhando para mim completou -não, maninha não é bem esse filminho não. É, e realmente não era a este filme que a Léia se referia não, e sim a alguns dvd´s que compramos em um sexshop e ainda não tínhamos a oportunidade de ver, e se lembrando disso me levantei já meio tesudo, e fui pegar em nosso quarto, a thaty ficou curiosa e ficou ouvindo a irmã enquanto e foi buscar. Peguei e fui direto para a sala de tv, dei uma diminuída no frio do ar que estava ligado este tempo todo com a sala fechada e coloquei um dos dvd´s, as duas chegaram e se enfiaram debaixo do edredom, me virei e me acomodei no meio das duas. O filme começou com alguns comentários da thaty que não acreditava no filme que estava para começar com risadinhas e mexendo com a irmã por cima de mim dizendo que ela era muito sem vergonha. Filme pornô não muda muito esse até que tinha alguma historia mas já começou com um casal mandando ver, uma morena estrangeira lindíssima e o cara metendo vara nela, as duas comentavam sem parar e eu só falei quando entrou em outra cena uma loirinha deliciosa ainda vestida com outra morena, ai fiquei sabendo que as duas não curtiam mulheres, eu já estava em toque de guerra com as meninas do filme se chupando e se enfiando os dedos, enquanto as duas pediam para passar logo aquela nojeira com elas diziam, eu estava adorando e fui dizendo - vocês não gostam mas é muito excitante para nos homens sabia? Mas não adiantou nada tive que passar a cena ate que chegou um cara e passou a chupar a loirinha enquanto era chupado pela morena, Léia já bem excitada começou a alisar minhas cochas e agarrou meu mastro que já estava para fora da cueca de tão apertado que ficou, abracei a thaty pelas costas e minha esposa afastou o edredom e caiu de boca na minha vara, olhei para thaty, e puxei ela para lhe dar um beijo e acariciando seus seios, nos beijando enquanto leia me chupava deliciosamente, disse a thaty que queria chupar sua raxinha, então ela, ficou de quatro enquanto eu me deitava e Léia abria minhas pernas para chupar meu saco e punhetar melhor, passou a compartilhar minha pica com a irmã que passou suas lindas pernas pelo meu peito e ficando de quatro encaixava sua bucetinha para eu chupar melhor, as duas chupavam meu pau ao mesmo tempo, as vezes uma só , uma nos ovos e a outra engolia o quanto dava e eu com a língua naquela buça maravilhosa da thaty, massageando aquele cusinho rosado, até que Léia disse: - agora é minha vez! Levantou-se viu que estava chupando sua irmã então senti sua buceta pegando fogo, engolir por completo meu pau, cara aquilo era sim maravilhoso, ela estava tão ensopada que senti escorrendo na raiz de meus pentelhos seus fluidos, ela enterrou ficou se mexendo com ele enterrado e começou a cavalgar feito um amazonas, a thaty já estava apoiada nos ombros da irmã com eu pude perceber e gemia enquanto eu já estava com dois dedos enterrados em seu cu, e bobava enquanto chupava sem parar e ela urrava e gozava abraçando a irmã procurando a melhor posição. Léia então pediu que eu enfiasse no seu rabinho, sem parar de massagear a xana da thaty, tirei ela de cima de mim, e coloquei minha esposa de quatro, lambi bem sua bucetinha e cuzinho e então com o mastro bem lubrificado com a saliva da thaty, que havia abocanhado ele assim que viu minha benga livre, encostei na rodinha de Léia, que pediu meio em suplica...-enfia devagar..., eu quero sentir tudo entrando ate o final. A thaty de joelhos do meu lado, alisava meu peito e via eu enfiar no cuzinho da irmã, quando Léia começou a gemer ela alisava as costas dela, então disse só como sugestão... -massageia a bucetinha dela, que eu cuido de você também. Enfiando minha mão em sua bundinha, achei sua xotinha e ela caiu de costas toda abertinha para eu burilar melhor, minha vara entrava e saia do cuzinho da Léia e enfiava dois dedos na raxinha da thaty e roçava com outro seu cuzinho, o rabinho da Léia é realmente maravilhoso, mas a idéia de ver thaty alisando a bucinha da irmã era realmente naquele momento minha principal atenção, tirei um pouquinho a minha mão da thati e procurei a chana da Léia, e voltei para a xana da thati, fiquei neste troca troca de bucinha até que pequei a mão da thati e levei ate a buceta da irmã, massageei com seu dedos e larguei indo imediatamente para sua bucinha deixando logo ela totalmente tomada de tesão, thati enfim massageava sua irmãzinha e ela pelo jeito gostava de sentir a bucinha quente em sua mão, Léia começou a esbravejar me mandando bombar mais forte, eu enterrava a pica nela e o dois dedos na buça da thati, enquanto thati já enfiava os dedos na irmã. Léia estava quase gozando quando thaty começou a gozar em minha mão de olhos cerrados e burilando a irmã, a Léia começou a dizer - não para, não para... e eu bobando; e com uma das mão, Léia também dizia para a irmã para não parar que ela ia gozar. A thaty atendeu na hora e a leia começou a ter espasmos e eu também vendo aquilo tudo não agüentei e jorrei porra no cú da Léia, ainda bombei até Léia arriar na cama, por cima da mão da irmã, e eu cai beijando a thaty ainda massageando sua raxinha enquanto sentia seus espasmos e eu agora roçando meu pau melado de porra em sua barriguinha. Me virei cobri nos três com o edredon e desliguei a tv com o controle, apagamos do jeito que estávamos.
No sábado acordei bem tarde e as duas já haviam se levantado, não ouvi barulho no ap. e fui tomar um banho, quando tomava café na cozinha a thaty chega carregando um sacola de feira dizendo que a Léia tinha ido ao supermercado comprar umas coisas e que depois tinha hora marcada para fazer suas unhas no salão e disse que era para agente se comportar até ela chegar. Ai brinquei com ela: -então depois dela chegar agente não precisa se comportar. Ai ela veio me dando uns tapinhas me dizendo que eu era muito safado e que não havia esquecido o que eu fiz para ela enfiando a mão dela na perereca da irmã, ai eu disse que a Léia pelo jeito havia gostado e eu duvidava que ela também não havia. Abracei ela e puxei seu short´s até o joelho deixando ela só de calcinhas., me deu mais alguns tapas me dizendo o quanto era safado, ai acabei de tirar sua roupa e disse agora abraçando sua cintura e amassando seu lindo bumbum, que não pretendia obedecer minha esposa e não queria me comportar, e para terminar meu café da manhã, só chupando uma bucetinha de cunhada bem gostosinha. Ela se rendeu logo de primeira então abaixei sua linda calcinha branca de algodão, e coloquei-a sentada na mesa bem na minha frente. Ela afastou as xícaras e outras coisas da mesa e se deitou, então eu cai de boca em sua buceta cheirosa, lambia a bucinha e alisava seus peitos, mas só começou a relaxar quando lambi seu cuzinho, então ela arreganhou sua pernas ainda mais, só então percebi que ainda estava calçada de tênis e meia branca, ela se contorcia como uma enguia do mar, e despenteava meus cabelos me pedindo para não parar -não para cunhadinho eu quero gozar aqui na mesa da cozinha, foi o que eu continuei fazendo até sentir sua fendinha alagar ainda mais e ela esticou suas lindas pernas no ar, havia gozado e o sabor de sua bucetinha era maravilhoso, quanto mais chupava mais a menina gozava e eu adorava aquilo tudo. Ainda na minha frente fechei suas pernas comprimi seus joelhos contra seu peito então me deu a visão daquele rabinho lindo e sua bucinha inchada, lambi seu cuzinho então thaty me disse: - eu quero sua picona ai gostoso. Só que ela saiu de cima da mesa e com eu ainda sentado na mesa do café da manha ela, sacou meu pau de dentro da cueca, não deixando eu me levantar e me punheta um pouco e da uma chupadinha, só para lubrificar a cabeçona do pau, vira-se me deixando de cara com sua bunda, dou uma linguada naquela coisinha gostosa e só então ela começa a se abaixar sentando e foi engolindo bem devagar minha pica que pulsava como uma bomba relógio, ela desceu até sentir seu peso em meu colo, eu abri um pouco as pernas e senti minha pica entrar ainda mais parecia que aquele cuzinho não tinha fundo, ela começou a subir e descer bem devagar segurando na mesa a nossa frente, gemia e mandava eu ficar quietinho que era ela que mandava agora. -não se mexe gostoso, porque esta picona agora é da bunda de sua cunhadinha, fica quieto. Então continuava a subir e descer cada vez mais rápido e gozou mais uma vez esfregando sua mãozinha em sua própria buça, com as perninhas fechadas. Eu já estava doido para dar minha primeira gozada do dia então aproveitando que ela sentou um pouco com as perninhas tremulas de prazer, levantei-a e apoiando seus bracinhos na mesa sem tirar de dentro de seu cú, empinei agora sua bundinha abri suas perninhas e nós dois de pé comecei a bobar naquela rodinha gostosa com vontade, ela já estava se apoiando mais na mesa do que nas pernas e eu tinha que segurá-la para não desabar ai quando ela percebeu que eu estava quase gosando em seu cuzinho me pediu para segurar e gozar em sua bucinha, ela se virou e na falta de um lugar ela deitou-se na mesa abrindo as perninhas então penetrei de uma só vez em sua grutinha quente e melada, bobava gostoso sem parar, e ela me abraçava com as pernas forçando mais a penetração, até que não agüentando mais gozei, gozei e gozei e ela sentindo minha porra quente inundando suas entranhas também se derreteu em meus braços, fiquei beijando a sua boca de deusa pelo menos uns dez minutos, e quando retornamos a realidade, tivemos que dar um jeito urgente na cozinha que estava um estrago só, antes que a irmã dela chegasse. Naquele dia a coisa foi normal, a thaty acabou dormindo lá no ap. a Leia não achou ruim nem eu, ela passou a freqüentar mais vazes a casa da irmã e minha sogra chegou a comentar que ela poderia esta atrapalhando agente, eu sempre desconversava e ela pensava que eu realmente não queria criar nenhum conflito com as irmãs, mas a thaty já estava com outras idéias, a pedido da leia a thaty passou a dormir no quarto de hospedes quando não dormíamos os três na sala de tv, pois nossa cama de casal era pequena para três, mas isso ela não disse com todas as letras, foi quando thaty me propôs em juntar a cama de solteiro em nosso quarto, a Léia não gostou da idéia dizendo que se a mãe deles visse aquilo não iria gostar, foi o maior bafafá mas isso e outra estória...
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